8 de agosto de 2020

A primeira transa

 

A primeira transa

 

 

 Rolou uma viagem da galera do colégio. Eram uns 6 meninos e três meninas, das quais só a Bebel e a Tininha conseguiram permissão dos pais, já que era a primeira viagem sem pais pôr perto. Mas que exagero dos pais, não? O que pode acontecer com adolescentes super do bem, educadíssimos? Ora, os meninos compraram 100 gramas de maconha, as meninas beijaram dois cada uma na viagem toda (maços pais não tinham com que se preocupar...). Os meninos tinham 17, 18 anos e as meninas tinham 15 e 16. Além de Bebel fumar um baseado pela primeira vez, numa noite enluarada, embalada pôr Renaissance pintou o André, o espertinho do colégio, gatérrimo, maconheiro e guitarrista Além disso ele desenhava e era tatuador. Era muito bom de papo e depois de ficar com a Bebel, conseguiu dormir no quarto dela. Foi nesse dia que a Bebel transou pela primeira vez. O André só ficou sabendo da virgindade da Bebel no dia seguinte, porque ela mesma contou. Naquela época, final dos anos 70 não existia a aids e as coisa pra esses adolescentes eram muito mais fáceis e interessantes, proibidas como o filme que a Bebel tinha visto com a tia Vilma em Ibicuí. Resumo da ópera: Bebel fumou, perdeu a virgindade e chegou tatuada. Eles namoraram durante três anos até o André viajar de navio e a Bebel conhecer um surfistas.

 

 

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