4 de abril de 2012

Caso Cachoeira

Caso Cachoeira: depois de Demóstenes, Marconi Perillo vira alvo de denúncias Escutas telefônicas relacionam Cachoeira a chefe de gabinete do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo; a assessora pediu exoneração do cargo e diz que denúncias são equivocadas Por: Redação da Rede Brasil Atual Publicado em 04/04/2012, 18:12Última atualização às 18:18
São Paulo – A estreita ligação do bicheiro Carlos Cachoeira com parlamentares e políticos de primeiro escalão parece não ter fim. Depois de as investigações envolvendo o bicheiro atingirem o senador Demóstenes Torres, que foi desligado do DEM e segue sem partido, o alvo agora é o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).Com a divulgação de conversas entre a chefe de gabinete de Perillo, Eliane Gonçalves Pinheiro, e Cachoeira, as suspeitas de que o governador goiano tenha envolvimento no esquema de jogos ilegais no estado foram reforçadas. Na noite de ontem (3), a chefe de gabinete pediu exoneração do cargo explicando que se tratava de outra "Eliane" e que está sendo vítima de um grande equívoco.O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, afirmou há pouco que não pretende tomar atitude em relação ao caso e disse também que os vazamentos têm sido “seletivos” e sempre voltados para a oposição. “O partido não enxerga muita coisa, uma funcionária está envolvida nessas fitas gravadas. Nós estranhamos que essas fitas sejam seletivas, sempre voltadas para a oposição. A gente tem muita calma. O que houver para investigar vamos investigar. O que houver para esclarecer vamos pedir esclarecimentos. Reiteramos, de maneira muito tranquila, a confiança no governador de Goiás”, disse Sérgio Guerra.No entanto, Guerra disse que, se for o caso, o PSDB apoiará a proposta do DEM de instalar uma comissão parlamentar de inquérito para investigar as denúncias sobre o bicheiro e o envolvimento dele com outros parlamentares. “O Democratas teve uma atitude exemplar na questão que envolve o senador Demóstenes Torres. Sempre que eles defendem algo, nós, normalmente, apoiamos”, disse o presidente tucano.Carlinhos Cachoeira foi preso na Operação Monte Carlo da Polícia Federal e permanece na cadeia desde então. Durante as investigações, a PF gravou inúmeras conversas dele, que é considerado o controlador do jogo do bicho e de outros jogos ilegais em Goiás, com Demóstenes Torres e os deputados Sandes Júnior (PP-GO), Carlos Lereia (PSDB-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ).Envolvimento com o senadorDe acordo com o advogado de Demóstenes Torres, Antonio Carlos Almeida, o senador sairá de Brasília nas próximas horas para preparar sua defesa e analisar documentos. O advogado deve entrar no Supremo Tribunal Federal na segunda-feira (9) pedindo a anulação das escutas entre o senador e Cachoeira. O advogado alega que o Ministério Público Federal e a Justiça Federal deveriam ter pedido autorização ao STF para fazer as gravações telefônicas, porque Demóstenes Torres, na condição de parlamentar, tem foro privilegiado.Com informações da Agência Brasil

Caso Cachoeira

Caso Cachoeira: depois de Demóstenes, Marconi Perillo vira alvo de denúncias Escutas telefônicas relacionam Cachoeira a chefe de gabinete do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo; a assessora pediu exoneração do cargo e diz que denúncias são equivocadas Por: Redação da Rede Brasil Atual Publicado em 04/04/2012, 18:12Última atualização às 18:18
São Paulo – A estreita ligação do bicheiro Carlos Cachoeira com parlamentares e políticos de primeiro escalão parece não ter fim. Depois de as investigações envolvendo o bicheiro atingirem o senador Demóstenes Torres, que foi desligado do DEM e segue sem partido, o alvo agora é o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).Com a divulgação de conversas entre a chefe de gabinete de Perillo, Eliane Gonçalves Pinheiro, e Cachoeira, as suspeitas de que o governador goiano tenha envolvimento no esquema de jogos ilegais no estado foram reforçadas. Na noite de ontem (3), a chefe de gabinete pediu exoneração do cargo explicando que se tratava de outra "Eliane" e que está sendo vítima de um grande equívoco.O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, afirmou há pouco que não pretende tomar atitude em relação ao caso e disse também que os vazamentos têm sido “seletivos” e sempre voltados para a oposição. “O partido não enxerga muita coisa, uma funcionária está envolvida nessas fitas gravadas. Nós estranhamos que essas fitas sejam seletivas, sempre voltadas para a oposição. A gente tem muita calma. O que houver para investigar vamos investigar. O que houver para esclarecer vamos pedir esclarecimentos. Reiteramos, de maneira muito tranquila, a confiança no governador de Goiás”, disse Sérgio Guerra.No entanto, Guerra disse que, se for o caso, o PSDB apoiará a proposta do DEM de instalar uma comissão parlamentar de inquérito para investigar as denúncias sobre o bicheiro e o envolvimento dele com outros parlamentares. “O Democratas teve uma atitude exemplar na questão que envolve o senador Demóstenes Torres. Sempre que eles defendem algo, nós, normalmente, apoiamos”, disse o presidente tucano.Carlinhos Cachoeira foi preso na Operação Monte Carlo da Polícia Federal e permanece na cadeia desde então. Durante as investigações, a PF gravou inúmeras conversas dele, que é considerado o controlador do jogo do bicho e de outros jogos ilegais em Goiás, com Demóstenes Torres e os deputados Sandes Júnior (PP-GO), Carlos Lereia (PSDB-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ).Envolvimento com o senadorDe acordo com o advogado de Demóstenes Torres, Antonio Carlos Almeida, o senador sairá de Brasília nas próximas horas para preparar sua defesa e analisar documentos. O advogado deve entrar no Supremo Tribunal Federal na segunda-feira (9) pedindo a anulação das escutas entre o senador e Cachoeira. O advogado alega que o Ministério Público Federal e a Justiça Federal deveriam ter pedido autorização ao STF para fazer as gravações telefônicas, porque Demóstenes Torres, na condição de parlamentar, tem foro privilegiado.Com informações da Agência Brasil

Kaká vitória do Real Madrid

Kaká marca em goleada do Real Madrid sobre Apoel por 5 x 2quarta-feira, 4 de abril de 2012 18:02 BRT


MADRI, 4 Abr (Reuters) - Cristiano Ronaldo marcou dois gols e Kaká um na confortável vitória do Real Madrid por 5 x 2 sobre o Apoel Nicosia nesta quarta-feira, levando o time espanhol para a semifinal da Liga dos Campeões com 8 x 2 no resultado agregado.Ronaldo e Kaká, dois dos jogadores mais caros do mundo, marcaram antes do intervalo. O gol do brasileiro, que começou a partida como titular, foi num bonito chute de fora da área.Gustavo Manduca fez a alegria da torcida barulhenta do Chipre que viajou para ver a partida ao diminuir para o Apoel aos 22 minutos do segundo tempo, mas Ronaldo, em cobrança de falta, e José Callejon rapidamente restabeleceram a ordem no estádio Santiago Bernabéu.Esteban Solari ainda marcou de pênalti para os visitantes e Angel fez o quinto do Real, que enfrentará o Bayern de Munique na semifinal.(Reportagem de Mark Elkington)