9 de setembro de 2015

INTRODUÇÃO


INTRODUÇÃO









Nosso litoral paraibano, possui inesgotáveis fontes de desenvolvimento turístico, que poderíamos explorar ou criar projetos para grupos de empresários que talvez não respeitem bem o sentido de que comunidade e turismo são complemento do produto, onde um não vive ( ou sobrevive ) sem o outro.

Vejo então maior necessidade em organizar um produto que venha a imputar orgulho em nosso povo ribeirinho, levando-os a integração com outras culturas, fazendo-os cientes da importância da preservação cultural para os povos à nível estadual, regional, nacional e porque não, internacional.

Um povo alegre, hospitaleiro e tradicional, com gana de sobrevivência, sob qualquer diversidade, só pode ser predestinado ao sucesso.





  




  1. A sociedade urbana


    A sociedade brasileira nos grandes centros, vive em verdadeiras áreas policiadas, com fins de manter a segurança da família. São condomínios fechados, escolas totalmente gradeadas. Lazer vigiado - é a palavra de ordem.
    Problemas familiares comuns: drogas, rebeldia... causas do processo de repressão corporal ou mental. Devido necessidade de escolha até das pessoas que nos cercam.
    Neste ponto, a natureza surge como válvula de escape, oferecendo seu maior potencial, grandes áreas, céu, mar, vento, povo... qualquer expressão de liberdade.
    Em contrapartida, nos refúgios paradisíacos, a comunidade vive em alienação quase total. Não tendo consciência de seu tesouro, deixando-se explorar ou denegrindo seu meio.


  2. Selecionando o local


    Em trabalho de campo realizado no Litoral Norte paraibano, foi possível Ter a visão do local ideal: vila de pescadores de Forte Velho. Lugar aconchegante, arquitetura simpática com alto-astral, povo risonho e comunicativo.



    3. Infra-estrutura


    A idéia principal é não descaracterizar. Então o essencial para o local, será a rede de esgoto sanitário. A estratégica distribuição de eletricidade, tipo luminarias com fios tubulados por baixo da terra, onde a luz do luar (ou natural), deve ser preservada nas margens do mangue. A praça central deve ter seu espaço aproveitado, aplicando projetos de ambientação tipo, bancos em formato de lua para reuniões noturnas de adolescentes, com espaço reservado para as crianças, desenvolver em volta da praça: um restaurante – em estilo rústico – barracas cobertas de palha , funcionando como sorveteria, lanchonete e  uma ultima de utilidades. E por fim um posto telefónico.

    Atrações:

    *Pesca  vigiada no mangue.
    *Incentivo ao cultivo das hortaliças por crianças. Para estimular o respeito a natureza.
    *Tour de barco de pesca
     

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