JOINVILLE
Tudo começou com um casamento que celebrou
a união entre a família imperial brasileira e a realeza francesa. As terras
onde está a cidade foram dadas em 1843 ao príncipe de Joinville, François
Ferdinand Philipe - filho de Louis Philipe, rei da França - como dote da
princesa Francisca Carolina, irmã do imperador Pedro II. O casal não chegou a
conhecer a terra. Parte dela foi negociada com a Sociedade Colonizadora
Hamburguesa.
Em março de 1851 chegaram os primeiros 118
imigrantes alemães e suíços, seguidos por um grupo de 74 noruegueses.
Do ano da fundação até 1897, quando a
Sociedade Hamburguesa se dissolveu, foram trazidos 28 mil imigrantes germânicos
- operários, intelectuais, agricultores, profissionais liberais - que fugiam da
crise econômica em busca de oportunidades na América. Com tantas diferenças de
origem, uma característica em comum que sustentou a comunidade nos primeiros
tempos foi a obstinação em construir a vida nova. Esse atributo foi requisito
indispensável para sobreviver numa região inóspita de florestas. Vários
desistiram. Muitos morreram de doenças. Mas a Colônia Dona Francisca - um dos
primeiros nomes da cidade - transformou-se numa das cidades mais prósperas do
Brasil.
Com mais de 500 mil habitantes, Joinville
é, hoje, a maior cidade do estado de Santa Catarina, cadinho de culturas as
mais diversas, fruto da imigração suíça, alemã, norueguesa, nos idos de 1851,
italiana, francesa, pouco mais tarde, e de levas de brasileiros oriundos de
todo o País.
Conseguimos vencer todos os obstáculos e
transformar uma pequena cidadezinha do interior na maior e mais pujante
economia catarinense, o terceiro pólo industrial do Sul do País, matriz de
gigantes como Tigre, Döhler, Schulz, Docol, Lepper, Tupy, Consul-Multibrás, e
da Embraco, uma das poucas multinacionais brasileiras.
Conseguimos vencer
todos os obstáculos e transformar uma pequena cidadezinha do interior na maior
e mais pujante economia catarinense, o terceiro pólo industrial do Sul do País,
matriz de gigantes como Tigre, Döhler, Schulz, Docol, Lepper, Tupy,
Consul-Multibrás, e da Embraco, uma das poucas multinacionais brasileiras.
Da mesma forma que, nos anos 50, soubemos empreender e materializar nossa vocação industrial, hoje estamos investindo, fortemente, na formatação de um amplo, completo e moderno complexo receptivo, apto a receber bem grandes feiras, congressos, shows e espetáculos culturais e esportivos de todos os gêneros.
Da mesma forma que, nos anos 50, soubemos empreender e materializar nossa vocação industrial, hoje estamos investindo, fortemente, na formatação de um amplo, completo e moderno complexo receptivo, apto a receber bem grandes feiras, congressos, shows e espetáculos culturais e esportivos de todos os gêneros.
Situada entre a
serra e o mar, Joinville tem belezas naturais e um patrimônio cultural capazes
de encantar qualquer turista. Mesmo quem nos visita a negócio, tem à sua
disposição uma excelente rede de serviços e opções de lazer. Shoppings,
cinemas, teatro, museus, restaurantes, boates, enfim, tudo aquilo que torna
inesquecível um grande evento.
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