13 de novembro de 2014

JOINVILLE


JOINVILLE
Tudo começou com um casamento que celebrou a união entre a família imperial brasileira e a realeza francesa. As terras onde está a cidade foram dadas em 1843 ao príncipe de Joinville, François Ferdinand Philipe - filho de Louis Philipe, rei da França - como dote da princesa Francisca Carolina, irmã do imperador Pedro II. O casal não chegou a conhecer a terra. Parte dela foi negociada com a Sociedade Colonizadora Hamburguesa.
Em março de 1851 chegaram os primeiros 118 imigrantes alemães e suíços, seguidos por um grupo de 74 noruegueses.
Do ano da fundação até 1897, quando a Sociedade Hamburguesa se dissolveu, foram trazidos 28 mil imigrantes germânicos - operários, intelectuais, agricultores, profissionais liberais - que fugiam da crise econômica em busca de oportunidades na América. Com tantas diferenças de origem, uma característica em comum que sustentou a comunidade nos primeiros tempos foi a obstinação em construir a vida nova. Esse atributo foi requisito indispensável para sobreviver numa região inóspita de florestas. Vários desistiram. Muitos morreram de doenças. Mas a Colônia Dona Francisca - um dos primeiros nomes da cidade - transformou-se numa das cidades mais prósperas do Brasil.
Com mais de 500 mil habitantes, Joinville é, hoje, a maior cidade do estado de Santa Catarina, cadinho de culturas as mais diversas, fruto da imigração suíça, alemã, norueguesa, nos idos de 1851, italiana, francesa, pouco mais tarde, e de levas de brasileiros oriundos de todo o País.
Conseguimos vencer todos os obstáculos e transformar uma pequena cidadezinha do interior na maior e mais pujante economia catarinense, o terceiro pólo industrial do Sul do País, matriz de gigantes como Tigre, Döhler, Schulz, Docol, Lepper, Tupy, Consul-Multibrás, e da Embraco, uma das poucas multinacionais brasileiras.
Conseguimos vencer todos os obstáculos e transformar uma pequena cidadezinha do interior na maior e mais pujante economia catarinense, o terceiro pólo industrial do Sul do País, matriz de gigantes como Tigre, Döhler, Schulz, Docol, Lepper, Tupy, Consul-Multibrás, e da Embraco, uma das poucas multinacionais brasileiras.
Da mesma forma que, nos anos 50, soubemos empreender e materializar nossa vocação industrial, hoje estamos investindo, fortemente, na formatação de um amplo, completo e moderno complexo receptivo, apto a receber bem grandes feiras, congressos, shows e espetáculos culturais e esportivos de todos os gêneros.

Situada entre a serra e o mar, Joinville tem belezas naturais e um patrimônio cultural capazes de encantar qualquer turista. Mesmo quem nos visita a negócio, tem à sua disposição uma excelente rede de serviços e opções de lazer. Shoppings, cinemas, teatro, museus, restaurantes, boates, enfim, tudo aquilo que torna inesquecível um grande evento.

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