21 de dezembro de 2014

João Pessoa - História

João Pessoa - História


Capital do Estado da Paraíba é a terceira cidade mais antiga do Brasil. Fundada no dia 5 de agosto 1585 às margens do Rio Sanhauá. No início do século XVI os franceses ocupam a região nordestina e conquistam a confiança dos índios potiguares. Essa aproximação dificulta a colonização portuguesa, que precisou enviar cinco expedições para retomar o controle; mas todas fracassadas exceto a quinta (1584).
O ouvidor Geral Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves (que foi a terceira a ser fundada no Brasil e a ultima do século XVI).
João Tavares (Primeiro Capitão-Mor da Capitania da Paraíba-governou de 1584 a 1588) ele foi encarregado pelo Ouvidor-Geral, Martim Leitão de construir uma nova cidade, vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros, carpinteiros e outros trabalhadores do gênero; chegaram Jesuítas e outras pessoas para residir na cidade.
Em 1588 Frutuoso Barbosa foi nomeado o novo Capitão-Mor, com o objetivo de evitar a entrada dos franceses ele ordenou a construção de uma fortaleza em Cabedelo. Em homenagem a Felipe II, da Espanha, ele mudou o nome da cidade para Filipéia de Nossa Senhora das Neves.
Em 1634, a região foi invadida pelos holandeses, e a cidade recebeu novo nome: Friederistadt. Assim permaneceu durante 20 anos. Em 1654, os invasores foram expulsos por André Vidal de Negreiros e Fernandes Vieira tomou posse do cargo de governador da cidade, que passou a chamar-se Parahyba. Em 1684 tornou-se a capital da província, perdendo essa posição quando a Parahyba foi incorporada a Pernambuco, em 1753. Os paraibanos participaram ativamente da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador, em 1824.
A modernização de João Pessoa deu-se no governo de Camilo de Holanda (1916/1920), neste período a capital começou a perder seu aspecto colonial, a construção de importantes e modernos imóveis, construção de praças com jardins floridos, a abertura de novas ruas e o crescimento da cidade em direção ao mar (1951/1956).
Em 1930 o governador João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (1878-1930) é indicado como candidato a vice-presidente da República na chapa de Getúlio Vargas, pela Aliança Liberal; que foi formada pela união de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba colocado-se contra a posição adotada por Washington Luís (que apoiou a candidatura do paulista Júlio Prestes). A Aliança liberal defendia o voto secreto que acabaria assim com o poder do coronelismo e com as fraudes, ela satisfazia a interesses de setores opostos aos da oligarquia cafeeira, incentivando todos os setores incluindo à produção industrial e não só o café. João Pessoa foi assassinado quando visitava Recife (PE) em 26 de julho de 1930, por João Duarte Dantas seu adversário político. Seu assassinato contribuiu para acirrar os ânimos e foi o estopim que desencadeou a Revolução de 30. Durante o governo de Vargas em meio à comoção que atingiu os paraibanos com o assassinato de seu governador, a cidade ganhou seu nome definitivo, João Pessoa, através de Lei Estadual. E na bandeira da Paraíba foi acrescentada a palavra "Nego", resposta que João Pessoa enviou a Washington Luís quando este consultou-lhe sobre o seu apoio à candidatura de Júlio Prestes

João Pessoa - Eventos

João Pessoa - Eventos


O folclore paraíbano é riquíssimo, com os mais váriados ritmos, danças e com uma maravilhosa mistura de cores. Seja na música, nas danças, nas peças teatrais ou no artesanato; as formas de expressão popular retratam a alma e a cultura de um povo que venceu as dificuldades da vida e vive com muita alegria superando os muitos obstáculos que ainda existem.
O bumba-meu-boi, o xaxado, o côco-de-roda, a ciranda e as quadrilhas juninas, são muito expressivas na cultura paraibana, e são passadas de geração para geração sendo mantida até pelos jovens. Fortalecendo a cultura e os costumes do estado.
As manifestações folclóricas, que merecem destaque são as Festas Juninas, no mês de junho, onde em todos os lugares da cidade, pequenos e grandes grupos formam quadrilhas juninas, ou dançam embalados pelos ritmos típicos merecendo destaque o forró. As pessoas enfeitam as ruas com bandeirolas, fazem fogueiras e fartam-se com a culinária típica da época do São João (comidas de milho e outras).
O São João da Lagoa (centro de João Pessoa) está melhorando cada vez mais. É montado um pavilhão junino no Parque Sólon de Lucena(Lagoa) para uma semana de festa com muito forró.
No dia 5 de agosto é comemorado o aniversário da cidade é a Festa de Nossa Senhora das Neves (Padroeira da cidade). Ela é celebrada durante vários dias na ruas da cidade antiga e na Lagoa. tem uma parte chamada de "Festa Religiosa" com hasteamento das bandeiras de João Pessoa, Paraíba e Brasil, no pátio da Basílica de Nossa Senhora das Neves. E outra parte profana com muita festa e forró.
Em janeiro não podemos esquecer do carnaval fora de época, a MICAROA, que pode ser considerada com uma das festas mais marcantes do calendário pessoense.
Em fevereiro temos a Folia de Rua na semana que antecede o carnaval. Que reúne blocos carnavalescos durante dez dias, com ritmos tipicamente nordestinos, frevo, maracatu, coco e outros . Os blocos desfilam pelas ruas de João Pessoa, o maior deles é "As Muriçocas do Miramar" que arrasta uma multidão de mais de 250 mil pessoas na Quarta-Feira de Fogo, antecipando a Quarta-feira de cinzas, último dia de carnaval.
Outro importante evento cultural é a FENART (Festival Nacional de Arte), evento anual que acontece no Espaço Cultural José Lins do Rego, traz a arte de todo Brasil e exterior para a cidade.


João Pessoa

João Pessoa

Sua área é de 210 Km2, sua população é de 594922 pessoas, sendo 277922 homens e 317000 mulheres. (IBGE censo 2000)
Possui terreno plano, tem clima quente e úmido do tipo intertropical, com temperatura do ar predominantemente elevada, sendo isotérmica de 26,60o C, e variando de 22o C a 30o C. O inverno inicia em março e termina em agosto.
Ela é segundo a ONU, a cidade mais arborizada da América e a segunda cidade mais verde do planeta. João Pessoa possui dentro da cidade, duas reservas de Mata Atlântica que impedem o avanço da poluição. Possui um das maiores florestas de Mata Atlântica em zona urbana do mundo com 471 hectares; conhecida como a Mata do Buraquinho e o Parque Arruda Camara(Bica) que é um centro zoobotânico. Mesmo antes da preocupação ecológica que hoje domina o mundo, o pessoense aprendeu a preservar a natureza e a plantar árvores, o que transformou a cidade num vasto tapete verde. Além de propocionar beleza e bem estar, a preservação do verde garante uma vida mais saudável aos seus habitates e visitantes. Jampa possue 18,27 metros quadrados de área verde por habitante.
Além de conhecida pelo clima, pela beleza das suas praias e pela preservação ecológica João Pessoa é dona de um patrimônio histórico raro, com bem conservadas igrejas do século XVI. Seu acervo cultural é um dos mais importantes do país.
Conhecendo a cidade notamos seus belos jardins públicos, a abundância de árvores e a perfeita harmonia do antigo com o moderno. Ao lado das relíquias históricas, construções modernas chamam atenção, como o Espaço Cultural José Lins do Rego, onde ocorrem freqüentemente eventos culturais.
Encontra-se em João Pessoa a Ponta do Seixas, um dos pontos extremos do continente Americano, por isso recebemos os primeiros raios solares da América. Além de vermos o sol antes de qualquer outro americano, nos deleitamos com ele por, praticamente, todos os 365 dias do ano. As chuvas, que no inverno são intensas, sempre permitem um olhinho de sol em alguma hora do dia.
Como se não bastasse, os turistas podem visitar recifes e embarcações naufragadas nas águas mornas de Jampa (os principais naufragios são: Erie, Alice, Alvarenga), são belissimos mergulhos onde podem ser encontrados varias espécies de vida marinha.
A capital é bem calma (não há necessidade de preocupação com assaltos ou assassinatos), mantendo ainda características de cidade pequena. Essa é uma vantagem se compararmos com cidades vizinhas, como Natal ou Recife, João Pessoa é uma das cidades mais calmas de todo país.
Acidentes Geográficos: Rios Paraíba, Sanhauá, Marés, Mumbaba e Gramame e o Oceano Atlântico.
Padroeira: É Nossa Senhora das Neves, a festa se realiza a 5 de agosto.


João Pessoa - História

João Pessoa - História


Capital do Estado da Paraíba é a terceira cidade mais antiga do Brasil. Fundada no dia 5 de agosto 1585 às margens do Rio Sanhauá. No início do século XVI os franceses ocupam a região nordestina e conquistam a confiança dos índios potiguares. Essa aproximação dificulta a colonização portuguesa, que precisou enviar cinco expedições para retomar o controle; mas todas fracassadas exceto a quinta (1584).
O ouvidor Geral Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves (que foi a terceira a ser fundada no Brasil e a ultima do século XVI).
João Tavares (Primeiro Capitão-Mor da Capitania da Paraíba-governou de 1584 a 1588) ele foi encarregado pelo Ouvidor-Geral, Martim Leitão de construir uma nova cidade, vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros, carpinteiros e outros trabalhadores do gênero; chegaram Jesuítas e outras pessoas para residir na cidade.
Em 1588 Frutuoso Barbosa foi nomeado o novo Capitão-Mor, com o objetivo de evitar a entrada dos franceses ele ordenou a construção de uma fortaleza em Cabedelo. Em homenagem a Felipe II, da Espanha, ele mudou o nome da cidade para Filipéia de Nossa Senhora das Neves.
Em 1634, a região foi invadida pelos holandeses, e a cidade recebeu novo nome: Friederistadt. Assim permaneceu durante 20 anos. Em 1654, os invasores foram expulsos por André Vidal de Negreiros e Fernandes Vieira tomou posse do cargo de governador da cidade, que passou a chamar-se Parahyba. Em 1684 tornou-se a capital da província, perdendo essa posição quando a Parahyba foi incorporada a Pernambuco, em 1753. Os paraibanos participaram ativamente da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador, em 1824.
A modernização de João Pessoa deu-se no governo de Camilo de Holanda (1916/1920), neste período a capital começou a perder seu aspecto colonial, a construção de importantes e modernos imóveis, construção de praças com jardins floridos, a abertura de novas ruas e o crescimento da cidade em direção ao mar (1951/1956).

Em 1930 o governador João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (1878-1930) é indicado como candidato a vice-presidente da República na chapa de Getúlio Vargas, pela Aliança Liberal; que foi formada pela união de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba colocado-se contra a posição adotada por Washington Luís (que apoiou a candidatura do paulista Júlio Prestes). A Aliança liberal defendia o voto secreto que acabaria assim com o poder do coronelismo e com as fraudes, ela satisfazia a interesses de setores opostos aos da oligarquia cafeeira, incentivando todos os setores incluindo à produção industrial e não só o café. João Pessoa foi assassinado quando visitava Recife (PE) em 26 de julho de 1930, por João Duarte Dantas seu adversário político. Seu assassinato contribuiu para acirrar os ânimos e foi o estopim que desencadeou a Revolução de 30. Durante o governo de Vargas em meio à comoção que atingiu os paraibanos com o assassinato de seu governador, a cidade ganhou seu nome definitivo, João Pessoa, através de Lei Estadual. E na bandeira da Paraíba foi acrescentada a palavra "Nego", resposta que João Pessoa enviou a Washington Luís quando este consultou-lhe sobre o seu apoio à candidatura de Júlio Prestes.

O acervo da Divisão de Obras Raras


O acervo da Divisão de Obras Raras -

criada em 24 de janeiro de 1946, com a denominação de Seção de Livros Raros - é constituído de material bibliográfico diversificado, com aproximadamente 42.000 títulos em 50.000 volumes. Seu acervo destina-se a um público extremamente especializado e foi selecionado segundo parâmetros que o consideram raro ou precioso. Isto significa que não basta ser uma obra antiga: é preciso obedecer a outros critérios de raridade, tais como ser um exemplar único, inédito, fazer parte de alguma edição especial ou, até mesmo, apresentar uma encadernação de luxo ou autógrafos de personalidades históricas, políticas ou literárias.

Encontram-se na Divisão inúmeros tesouros, como a edição especial do poema A visita, autografada por Carlos Drummond de Andrade, ilustrada com fotografias de Maureen Bisilliat. Outras obras dignas de nota são a primeira edição da Arte da gramática da língua mais usada na Costa do Brasil, escrita por Pe. Anchieta; a famosa Bíblia de Mogúncia, impressa em 1462; a primeira edição de Os Lusíadas (1572); o Rerum per octennium (...) Brasília, de Baerle (1647), com 55 pranchas a cores desenhadas por Frans Post; o menor livro do mundo, que, com apenas um centímetro de comprimento, ensina o Pai-Nosso em sete línguas; e milhares de outros documentos, igualmente valiosos e raros.

A Divisão de Obras Raras coordena o PLANOR, que se dedica a identificar e disponibilizar informações sobre o acervo antigo e raro existente em instituições de todo o Brasil. Cursos, visitas e publicação de catálogos são atividades constantes dessa Divisão, a qual elaborou recentemente um CD-ROM contendo textos e imagens representativas dos critérios de raridade.

CENTRO DE REFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA



CENTRO DE REFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA

O Centro de Referência Luso-Brasileira (CeRLuB) foi criado em 1998, no âmbito das comemorações dos 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil, com os seguintes objetivos:
• Recolher, organizar e disponibilizar informações de interesse de pesquisadores e outros profissionais voltados para assuntos relativos à formação, expansão e consolidação do mundo lusófono;
• Recolher, organizar e disponibilizar informações de interesse para pesquisadores e outros profissionais voltados para a pesquisa sobre museus e patrimônio cultural;
• Divulgar a cultura lusófona entre os usuários do Museu Histórico Nacional;
• Coordenar as atividades de pesquisa desenvolvidas no Museu Histórico Nacional.
O CeRLuB está instalado na Sala Instituto Camões, um espaço nobre do Museu, localizado próximo à Biblioteca e ao Arquivo Histórico, cujas obras de recuperação foram patrocinadas pelo Instituto Camões, ligado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal. O CeRLuB disponibiliza uma série de CD-ROMS e ampla bibliografia referente às relações Brasil-Portugal, sobretudo no campo cultural.
São cerca de 1.000 novos títulos, doados pelo Instituto Camões e pela Comissão Nacional para as Comemorações Portuguesas, que integram-se ao acervo do Museu, atualizando-o com as mais recentes pesquisas realizadas nos diversos campos do conhecimento e facilitando o acesso a importantes informações relacionadas a história comum dos dois países.
Desde outubro de 1998, já estão disponíveis ainda para consulta CD-ROMS de 100 mil documentos sobre o período colonial brasileiro, cujos originais estão no Arquivo Ultramarino de Lisboa, numa parceria com o "Projeto Resgate da Documentação Histórica Barão do Rio Branco" do Ministério da Cultura.




Pesquisa na Sala Coelho Neto


Um dia de trabalho no CeRLuB


Discurso de Vera Tostes, diretora do MHN, por ocasião da inauguração da Sala Instituto Camões, em 27 de março de 2000






Vista da Sala Instituto Camões desde a entrada


"Pátio da Minerva", óleo/tela de Manoel de Oliveira Pastana, exposto na Sala Instituto Camões


"Camoens", escultura, bronze, autor desconhecido. Acervo exposto na Sala Instituto Camões


A bela paisagem com que se deparam os visitantes do CeRLuB - ao fundo, a Ilha Fiscal e a baía de Guanabara
O CeRLuB vem desenvolvendo diversas linhas de ação. Com o apoio financeiro do Instituto Camões, estão sendo realizadas pesquisas relacionadas ao Museu Histórico Nacional.
• O projeto "Expressões da expansão do Mundo Luso-Atlântico no acervo do Museu Histórico Nacional" é a principal dessas ações. Se destina a levantar e estudar, no acervo do MHN, objetos/documentos que estejam relacionados com a formação, expansão e consolidação do mundo luso-atlântico, entre os séculos XV e XIX. Visa, através da recuperação e rearticulação desses marcos, abordar a trajetória que resultou na expansão da cultura lusófona, tomando o Brasil como produto e produtor de sentido histórico. Começando pelo exame detalhado da Ponta do Calabouço e do Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro, conjunto arquitetônico onde está instalado o Museu, reunirá uma massa de documentos de grande interesse para especialistas e público em geral.

Conheça mais sobre este projeto visitando o site desenvolvido pela equipe do CeRLuB.


Clique na imagem e será aberta uma nova janela com o site do CeRLuB.

• Estudos sistemáticos sobre as origens do Museu Histórico Nacional, de seu acervo, bem como sobre o corpo técnico em diversas épocas têm sido realizados pela equipe do CeRLuB, e regularmente publicados na revista institucional "Anais do Museu Histórico Nacional". Esses estudos monográficos são de grande importância para a compreensão da dinâmica e do lugar da instituição no quadro da cultura brasileira.
• Outra linha de ação desenvolvida pelo CeRLuB é a promoção do "Seminário Permanente". Trata-se de uma reunião de periodicidade mensal, com prazo determinado de duração, visando reunir profissionais de áreas afins aos campos de interesse do Centro. A "primeira edição" foi iniciada em setembro de 2000, e encerrou-se em agosto de 2001, desenvolvendo o tema "Museus, coleções e patrimônio cultural". A "segunda edição" iniciou-se em abril de 2002 e deverá estender-se até setembro de 2002", abordando o tema "Universos da Língua Portuguesa". A frequência às sessões do Seminário Permanente é livre, bastando para isto que o interessado compareça.
O Centro de Referência Luso Brasileira tem, ainda, entre suas funções, divulgar a cultura lusófona entre os usuários do Museu Histórico Nacional. Para tanto, conta com acervos de grande interesse, disponíveis para a consulta do público em geral, nas instalações do Centro ou na Biblioteca:
São quatro os conjuntos de acervos disponíveis:

• Publicações da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses: uma coleção de aproximadamente 300 títulos, publicados por iniciativa ou em co-edição pela CNCDP. Desta coleção consta uma série completa da publicação 'Oceanos', além de catálogos e anais de todos os eventos patrocinados pela Comissão;
• Literatura Lusófona Moderna: uma coleção de aproximadamente 400 títulos, abrangendo obras literárias (romance, poesia e conto) de autores modernos de toda a galáxia lusófona. Desta coleção também constam estudos acadêmicos, publicados em Portugal, tendo como tema a língua portuguesa e a literatura lusófona. Coleção doada pelo Instituto Camões.
• Obras clássicas sobre história de Portugal, incluindo os cinqüenta volumes da coleção 'Biblioteca da Expansão Portuguesa' e a 'História de Portugal' de Oliveira Marques, e uma boa quantidade do obras versando sobre o 25 de abril. Coleção doada pelo Instituto Camões.
• Uma coleção de obras sobre suportes eletrônicos (video-cassetes, CD-ROMs e CD-audios), contendo alguns exemplos de obras da moderna cinematografia e música portuguesas.
O Centro de Referência Luso Brasileira, através do programa 'Pesquisador Visitante-MHN' está aberto a discutir apoio à projetos de pesquisas que alcancem as áreas de interesse do Museu Histórico Nacional - cultura material articulada ou não à História do Brasil, museus, patrimônio cultural. O Centro também tem interesse em divulgar trabalhos já realizados, dentro das áreas citadas acima.
O Centro de Referência Luso-Brasileira está aberto ao público de 2º a 6º feira, das 10h às 17h, sob a coordenação do historiador Prof. Dr. José Neves Bittencourt. Maiores informações através do telefone (0xx21) 2550-9257 ou do e-mail mhncerlub@visualnet.com.br

FUNDACÃO BIBLIOTECA NACIONAL

FUNDACÃO BIBLIOTECA NACIONAL
DRD - NÚCLEO DA INFORMAÇÃO AUTOMATIZADA
DIVISÃO DE MÚSICA E ARQUIVO SONORO
BIBLIOGRAFIA DE CARLOS GOMES


ACADEMIA DE AMADORES DE MÚSICA, Lisboa. Homenagem a memoria de Carlos Gomes. Lisboa. Cia. Nacional Ed., 1897. 23p. il.
ACQUARONE, Francisco. História da música brasileira. Rio de Janeiro: Liv. F. Alves, 1948. 360p. ilus.
AINDA sobre Carlos Gomes. In: Boletim da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, v. 26, n. 226, 1945.
ALBUM de Críticas e comemorações. recortes de jornais italianos e brasileiros sobre o Maestro Carlos Gomes, 1870-1948. 92f. il.
ALBUM Memorial. Recortes de jornais portugueses e brasileiros focalizando a vida e a obra do Maestro Carlos Gomes, 1895-1945. Paris. A. Lenegre. 19--. VIII, 144p.
ALMEIDA, Edson Lima de. Aprenda a conhecer ópera. 1a. ed., São Paulo: MCA do Brasil, c1977. 118p.
ALMEIDA, Renato, Carlos Gomes. Rio de Janeiro: Imp.Nacional, 1937. 37p. : il.
AMARAL, Leopoldo. Carlos Gomes e Andre Rebouças; Guarany, Fosca. e Salvator Rosa. In: Revista do Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas (19-30) : 99-109, set. 1908.
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ANDRADE, Martins de. Carlos Gomes; Escorço biographico; homenagens posthumas, a musica. Rio de Janeiro: Pongetti. 1939. 177p.
ANTÔNIO Carlos Gomes (1830-11 de julho-1936). In: Revista Brasileira de Música. Rio de Janeiro: 3(2):35-178+32 mus, 1936. Número especial consagrado ao 1o. centenário de nascimento de A. Carlos Gomes.
ANTÔNIO Carlos Gomes. A redação da Evolução. Rio de Janeiro: Typ. Central, 1880. 16p. ; 23,5x16,5cm.
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BASTOS, Alfredo. Salvador Rosa. In: Revista Brasileira. Rio de Janeiro: (5): 224-236. 1880.
BASTOS, Alfredo. Guarany. In: Revista Brasileira. Rio de Janeiro ( ) : 367-372.
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GUIMARAES, Luiz. A. Carlos Gomes; perfil biographico por L.Guimaraes Junior. Rio de Janeiro: Typographia Perseveranca, 1870. 71p.
GUIMARAES, Tome. Carlos Gomes; um pouco do amigo e do artista. Rio de Janeiro: Jornal do Commercio, 1952. 83p. il.
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JUSTA, Jose Lino da. Discurso pronunciado pelo Dr. Jose Lino da Justa, orador official do Centro Litterario na sessao funebre consagrada a Carlos Gomes. Fortaleza: Typ. Studart, 1896. 16p.
KARAM, Elias. Duas orações. Curitiba: Livraria Mundial, 1936. 43p.
LIMA, Rossini Tavares de. Um grande musico brasileiro; conferencia realizada numa festa no Conservatorio de Santos, em homenagem a Carlos Gomes. São Paulo: Impressora Comercial, 1936. 24p.
LISBOA, Luiz Horta. Carlos Gomes. Campinas: Revista Nirvana Ed., 1936. 112p.
LUZ, Pierre. Carlos Gomes; traços biographicos colligidos especialmente para as festas do centenario do glorioso compositor nacional. Fortaleza: Imp. Official, 19--. 6p.
MORAIS FILHO, Alexandre Jose de Melo. Artistas do me tempo, seguidos de um estudo sobre Laurindo Rabello. Rio de Janeiro: H. Garnier, 1904. 184p. il.
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Rio de Janeiro, Exposição Carlos Gomes; homenagem ao centenário da ópera - O Guarany - 1870-1970. Rio de Janeiro, 1970. 26f.
MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES. Rio de Janeiro. Exposição Carlos Gomes. Rio de Janeiro: O Museu, 1942. 10p.
OCTAVIO FILHO, Rodrigo. Coração aberto; livro de saudades. Nova ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934. 233p.
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