9 de agosto de 2020

Aviões da British Airways

Aviões da British Airways têm rachaduras em suas asas 24/07/2000 08h11 da Reuters em Londres (Inglaterra) A British Airways disse nesta segunda-feira (24) que detectou rachaduras nas asas de seus sete Concordes - o que forçou um avião a sair de serviço - mas insistiu em dizer que não havia perigo para os passageiros. A companhia aérea disse que as rachaduras foram detectadas há alguns meses, mas as sete aeronaves continuaram voando até que um dos aviões mostrou-se em pior condição na semana passada. "Detectamos há alguns meses algumas rachaduras em todos os nossos Concordes. Elas se estendem na parte traseira das asas dos aviões", disse uma porta-voz da British Airways. "Cada rachadura tem cerca de 50 mm de largura", acrescentou. "Nós imediatamente alertamos o fabricante, a Aerospatiale, e a Autoridade de Aviação Civil", disse. "Eles vieram e olharam os estragos, que não estavam em áreas críticas. Permitiram, então, que continuássemos voando." Segundo a British Airways, os passageiros não correm riscos e não há perigo para as seis aeronaves que continuam em serviço. Os dois vôos diários entre Londres e Nova York não serão afetados, embora o horário possa mudar se mais aviões apresentarem problemas. Concorde, um projeto anglo-francês que começou seus serviços nos anos 70, é o único avião de passageiros supersônico do mundo. Atualmente existem 13 em serviço, sete com a British Airways e seis com a Air France. Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online. Leia mais notícias da Reuters na Folha Online Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online Índice

Atrás do barão que a selva enlouqueceu

Atrás do barão que a selva enlouqueceu Marcada por tragédias, a expedição Langsdorff é refeita sob encomenda do canal Discovery O nome do alemão Georg Heinrich von Langsdorff, ou sua versão em russo pós-naturalização, Grigóry Ivanovitch Langsdorff, nada dirá à maioria das pessoas. Poucos sabem que o cientista, cônsul e barão Langsdorff foi o mentor da maior e mais importante expedição fluvial pelo ainda inóspito interior brasileiro. Uma arriscada aventura por 6 mil quilômetros que deixou como legado iconográfico, cartográfico e antropológico cerca de 2 mil páginas manuscritas, 300 desenhos, peças de indumentária indígena e uma série de animais empalhados. A odisséia consumiu oito anos, entre 1821 e 1829, e a sanidade mental do barão, que enlouqueceu no final do trajeto sem ver publicado o resultado de sua minuciosa pesquisa. Essa história será recontada não só a brasileiros como a telespectadores de 100 países no documentário Expedição Langsdorff, da Grifa Cinematográfica. O filme de 52 minutos, co-produzido pelo canal Discovery e patrocinado pela Petrobrás, será exibido no dia 22 de abril como parte das comemorações dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. As filmagens começaram em 16 de outubro, em Porto Feliz (SP), e vão até a metade deste mês, em Santarém (PA), onde acontece a última tomada em território nacional. A Grifa segue parte do trajeto original da expedição, especificamente o trecho fluvial do percurso. A equipe de 11 pessoas viaja em três botes infláveis, equipados com motores de popa, kit de sobrevivência a naufrágio, material de primeiros socorros, minifreezer para guardar os negativos e um telefone que funciona via satélite. Alimenta-se com uma dieta pré-preparada, dorme em seis barracas de camping e leva, para os dias de relax, 11 CDs. Numa segunda etapa, as filmagens vão-se estender até a França (Paris, no castelo dos Langsdorff), a Alemanha (Freiburg, onde jaz o expedicionário) e a Rússia (São Petersburgo, onde estão os desenhos originais). "Pretendemos registrar os mesmos ângulos documentados nos desenhos e nas gravuras originais, mostrando as transformações que ocorreram neste período que separa as duas viagens", situa o diretor do projeto, Maurício Dias, enquanto filma a exuberância natural em Porto Jofre, no coração do Pantanal Mato-Grossense. Uma presença importante na equipe é a artista plástica Adriana Florence. Tataraneta de Hércules Florence, o desenhista francês responsável pela conclusão de três dos diários de viagem da expedição, Adriana é uma espécie de narradora sentimental do documentário, o elo entre os Florence. E também entre o passado, gravado em aquarela, e o presente, que está sendo reproduzido em suas próprias telas ao longo da viagem. "Produzirei dez telas que estarão expostas no mesmo período de lançamento do filme", conta. E antecipa que todo o trabalho irá a leilão, com renda revertida às tribos indígenas a ser visitadas. Neste final de semana, Maurício, Adriana e os técnicos chegam ao trecho mais perigoso do percurso: a travessia dos rios Juruena, Tapajós e Munducurus, entre os Estados de Mato Grosso e Pará. Terão de vencer 1.200 quilômetros em meio a florestas sob condições de navegação e transporte das quais praticamente não há registro. "Corremos o risco de, no mínimo, afundar o barco", adianta Dias. Na expedição do século XIX, só 15 das 34 pessoas que desceram o Juruena permaneceram sãs. As demais caíram doentes de febre ou de malária. Além disso, as provisões estavam no final e, naquele pedaço de selva fechada, havia índios. Daquele período, encontra-se registrado no diário de viagem de Langsdorff: "Desde o dia 24 de abril tenho passado a maior parte do dia e da noite deitado inconsciente, tendo pesadelos fantásticos". Uma semana depois, o expedicionário contraiu febre amarela, perdeu parte da memória e interrompeu as anotações. Voltou para casa. Tinha 54 anos.

CINE BRASIL

assassino, um maníaco sexual com várias vítimas em seu currículo, meias pretas cobrindo o rosto e roupa reluzente de da vida. La Ragaza che sappere troppo O 'marco zero' do giallo é 'La Ragazza che sappere troppo' (lançado nos EUA como 'Evil Eye'), de Mario Bava, de 1961. Neste filme, uma turista americana vai passar as férias em Roma ao mesmo tempo que um maníaco sexual está à solta, cometendo seus criminhos. Esse filme incluiu vários elementos que se tornariam padrão no gênero, como o assassino de luvas e máscara pretas à solta, com uma navalha afiada. A Itália tem uma fantástica tradição de filmes policiais que vêm desde a época do cinema mudo, mas esta obra de Bava acabou gerando uma nova variante que dominaria as telas italianas por boa parte dos anos 60/70. A primeira 'revolução' no gênero foi gerada em outro filme de Mario Bava, 'Sei Donne per il Asesino' ('Blood & Black Lace' nos EUA). É o primeiro filme policial italiano a cores. É muito influenciado pelos 'krimis' alemães, com a inovação do uso da fotografia, emulando a capa dos livros policiais (sempre em tons pastel). Esas influência acabou retornando, pois depois do filme de Bava os krimis começaram a serem produzidos a cores. Mas tudo é pré-história, pois o gênero explode mesmo com 'O Pássaro com Plumas de Cristal' (1969), de Dario Argento. A história do escritor americano que acha que pode resolver uma série de crimes que estão aterrorizando Roma é um modelo a ser seguido por dezenas e dezenas de cineastas que se aventuraram no gênero. Inclui a brilhante trilha atonal de Ennio Morricone, as técnicas 'arcanas' de edição que Argento utiliza até hoje (cenas aparentemente sem relação com o resto da história que adiantam momentos posteriores da mesma), a câmera pervertida e descontrolada que cria pontos de vista impossíveis. Tem um final absurdo e totalmente implausível (e totalmente imprevisível, talvez por causa destes detalhes), mas isso é um dos charmes do gênero. É o filme que lança moda na utilização de animais nos títulos. O Pássaro com Plumas de Cristal Se Argento fez o giallo definitivo, isso não impediu a concorrência de fazer filmes brilhantes. A começar por Mario Bava, que. Por Prelúdio para Matar O gênero alcança seu apogeu no impecável 'Prelúdio para Matar' (Profondo Rosso), de Argento (1975). Esse filme é uma unanimidade: mesmo os críticos mais turrões e metidos a 'diferentes' o consideram o melhor giallo da história. Roteiro brilhante (de Argento e Bernardino Zapponi, parceiro de Fellini em 'Histórias Extraordinárias'), atuações notáveis (principalmente do casal protagonista, David Hemmings e Daria Nicolodi) e violência extremíssima. E, para fechar tudo, a trilha baseada no rock progressivo do Goblin, grupo italiano. Isso mudou o modo que os thrillers são musicados no mundo inteiro. Torso Se na época de seu lançamento 'Torso' foi considerado inferior aos filmes da concorrência (Argento e Bava), hoje percebe-se que ele seguiu as 'regras' do gênero tão fielmente que nennhum outro filme simboliza tanto as qualidades do ciclo. Tem tudo: o ultra-alucinado assassino de luvas pretas e navalha afinada (como sempre com um trauma de infância explicado na última cena), a mocinha inocente (mas nem tanto), uma turma de adolescentes 'soltando a franga' (por algum motivo os diretores adoravam assassinar sadicamente hippies liberados sexualmente), o investigador ligado ao mundo artístico (neste caso, professor de antropologia), a polícia totalmente incompetente (dá a impressão que qualquer assassino de mulheres faria a festa na Itália naquela época). Tem também uma fantástica trilha roqueira, providenciada por Maurizio e Fabrizio de Angelis (que seriam responsáveis, depois, pela música obras-primas de Lucio Fulci no início dos anos 80). Só faltou o uruguaio George Hilton, vindo direto do ciclo do spaghetti western, que normalmente fazia o papel do vizinho com cara de tarado que servia como suspeito óbvio até se descobrir que ele não tinha nada a ver com a história... à moda ditas por personagens que teoricamente não tem grande intimidade com os livros... é um filme que pede para ser redescoberto. O fim 'oficial' do gênero se dá com 'Giallo a Venezia', de Mario Landi, de 1979. Sem a classe e o domínio de narrativa dos diretores citados no início do artigo, ele parte para a apelação explícita. O filme é um festival de sadismo, com mulheres sendo esfaqueadas no sexo, vítimas sendo queimadas e torturas afins, além uma dúzia de cenas de sexo. O gênero havia esgotado seu potencial. Foi revivido várias vezes nos anos seguintes, os diretores continuaram a fazer filmes ocasionais que seguiam os moldes aperfeiçoados por Bava, Argento e Martino, mas não mais podendo ser considerado um ciclo, e sim uma referência. Banho de Sangue Um dos grandes charmes do gênero são as dublagens em inglês. Como os produtores normalmente não tinham dinheiro para pagar um serviço decente, normalmente faziam o próprio elenco se dublar na língua do Tio Sam. Isso resultava em diálogos elaborados por escritores que não dominavam a língua de Shakespeare e falados por atores quase tão perdidos quanto. Resultado: um legítimo samba do crioulo doido, frases totalmente sem sentido, faladas com forte sotaque. É normal, hoje, os fãs ficarem se passando as 'quotes' favoritas do gênero... redacao@cineclick.com.br LEIA A REPORTAGEM DA SEMANA PASSADA

Ayrton Senna

Apesar de ser o piloto com o segundo maior número de vitórias na F-1 (41), Ayrton Senna venceu apenas duas vezes no Brasil, em 1991 e 1993. Ambas de forma dramática e emocionante. Em 1991, Senna já era bicampeão mundial (1988 e 1990), e ainda não havia vencido em casa. A vitória era um objetivo fixo do campeão. As Williams, pilotadas por Nigel Mansell e Riccardo Patrese eram mais rápidas, impulsionadas pelos motores Renault, que começavam a despontar como concorrentes sérios aos até então imbatíveis Honda que equipavam a McLaren de Senna. A disputa pela pole position foi um prenúncio do que seria a prova. Senna conseguiu a pole na última volta, marcando 1m16s392, contra 1m16s775 de Patrese. A corrida começou com Senna na liderança e Mansell em segundo. Os pit-stops seriam determinantes. O da McLaren foi perfeito, assim como o da Williams. Mas Mansell, com um pneu avariado, teve que fazer uma segunda parada, o que deu a Senna alguns segundos de vantagem sobre Patrese, que assumiu a segunda colocação. Neste momento, os problemas mecânicos começaram a aparecer no carro do brasileiro. Primeiro, Senna perdeu a quarta marcha, tendo assim, que passar da terceira direto para a quinta. Depois, nenhuma marcha funcionava sem que o piloto brasileiro tivesse que segurar a alavanca de marchas para que ela permanecesse engatada. Senna teve que segurar a alavanca de câmbio com a mão direita e pilotar com a esquerda. Mansell novamente se aproximara, mas na 60ª volta, o inglês cometeu um erro que deu a Senna um pouco mais de esperança de, após sete tentativas, vencer o GP Brasil. Mas, subitamente, a sete voltas do final, Senna, que tinha grande vantagem sobre Patrese, passou a perder sete segundos por volta, já que nenhuma marcha mais entrava. O brasileiro, desesperado, tentou engatar a sexta marcha e, por pura sorte, ela entrou. Foi aí que Senna percebeu que teria que terminar o GP Brasil de 1991 com apenas uma marcha, a sexta, enquanto a Williams de Patrese se aproximava velozmente. O italiano, informado que Senna tinha problemas, tentou aproximar-se, mas seu carro também não estava em condições ideais. Ele tirava de dois a três segundos por volta, mas isso não era o suficiente para chegar em condições de ultrapassar Senna. Faltando duas voltas para o final, começou a chover em Interlagos, o que acabou decidindo a corrida. Patrese preferiu não arriscar-se e tratou de garantir o segundo lugar. Mas Senna não sabia disso, e, com um esforço imenso, levou o carro à bandeirada de chegada. Após cruzar a linha final, Senna permaneceu no carro, sem forças para sair. Depois, auxiliado, entrou em um carro da organização e foi para os boxes. No pódio ficou evidente seu esforço para obter a vitória. Ele mal conseguiu levantar a taça, precisando da ajuda de Ron Dennis, para delírio da torcida. Dois anos depois, em 1993, Senna venceria novamente em casa. Mas de uma forma inesperada, já que, desta vez, as Williams eram nitidamente superiores à McLaren. Damon Hill e Alain Prost dominariam toda a temporada, a não ser pelas vitórias heróicas de Senna com sua McLaren/Ford. Na briga pela pole position, a Williams dominou a primeira fila, com Prost na pole e Hill em segundo. Senna vinha em terceiro cerca de dois segundos mais lento que Prost. Mas, assim que foi dada a largada, os erros de Prost, que demorou demais a fazer as suas trocas de pneus, enquanto Senna as fez nos momentos exatos, e as alterações climáticas (chuvas fortíssimas caíam e cessavam) favoreceram o maior arrojo do piloto brasileiro. A superioridade da Williams, entretanto, era nítida. Hill liderava a prova e Prost vinha em segundo. Na 29ª volta, Prost cometeu seu último erro. Ao ver Christian Fittipaldi derrapar na pista molhada, o francês assustou-se e perdeu o controle do carro, batendo em Christian e saindo da prova. Senna, que vinha em terceiro, partiu à caça de Hill. O jovem piloto inglês ia bem na liderança, mas não era páreo para a determinação do brasileiro. Ao chegar em condições de ultrapassagem, Senna o fez de forma espetacular, com uma manobra digna dos grandes campeões. Após a ultrapassagem, Senna abriu grande vantagem e pôde comemorar a sua segunda vitória no Brasil junto aos fãs. Ao cruzar a linha de chegada, Senna foi cercado por torcedores e teve que parar o carro. Os torcedores fizeram questão de retirá-lo do cockpit e levá-lo nos ombros aos boxes. Um momento inesquecível tanto para o pilto quanto para aqueles que acompanharam sua carreira.

Apesar de comprovado

Apesar de comprovado cientificamente a existência das mensagens subliminares, o Brasil não segue o exemplo de países como Itália, Estados Unidos, Japão e Alemanha, que fiscalizam e punem aqueles que se utilizam deste recurso. A legislação vigente em nosso país, infelizmente, não aborda, e muito menos proíbe a utilização das mensagens subliminares, também chamadas de 'merchandising'. Portanto não tem meios de punir os que se utilizam destas mensagens com fins comerciais, políticos ou ideológicos. Dependendo do caso, muitas propagandas poderiam ser enquadradas em outros artigos, como o artigo 20 do Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, que afirma que toda propaganda deve ser 'ostensiva'. A criação de orgãos de fiscalização, aliadas a associações e/ou centros de pesquisas, atuando nos meios de comunicação em geral, certamente seria a solução ideal na coibição das mensagens 'escondidas'. No Brasil, o Conar - Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária, tem atuado de forma brilhante na defesa do público consumidor. Na seção: "Como se Defender" você encontrará dicas imperdíveis de como se utilizar de alguns órgãos não governamentais para se defender ou contra-atacar, contra todo 'lixo' despejado pela mídia. Vale a pena conferir! Deixamos para você um intrigante questionamento: por que nossos legisladores ainda não deram a devida atenção para o fato, uma vez que estas mensagens são consideradas antiéticas, criminosas, proibidas e até repudiadas no meio publicitário?!?

ANO DO DRAGÃO,

ANO DO DRAGÃO, 35 ANOS DA REVOLUÇÃO, MOTIVO NÃO FALTA PRA VOCÊ SAIR DESSE ESTAGNÃO!!! Prós chineses 2000 não é só o ano do Dragão, é o ano do Dragão Dourado (só rola a cada 60 anos)!!! Previsão: Prosperidade total! Mudança radical! Ousadia geral!!! Isso quer dizer, minha filha, que esse é o momento certo de você chutar o pau da barraca, de estourar a boca do balão, de dar um meterão com aquele cara que você achou que nunca ia te dar bola. Xô teia de aranha! Xô vida besta! Xô bolor! Xô caneta bic que não escreve! Agora, se você é católica pra caramba e acha esse papo de horóscopo e de bicho que solta fogo pelas ventas papo furado, lembre-se que, nesse ano, também rola o 35o. aniversário da Revolução de 64. Sei lá que cacete de Revolução é essa. Isso não é importante, o importante é que eu tô devendo uma puta grana pró meu cheque especial. O importante é que Revolução é Revolução e está na hora de você fazer a sua: Queime o seu sutiã de óleo e água! Jogue fora aquele resto de Diet Coke sem gás da geladeira! Mude a marca da ração do seu cachorro! Aperte o seu tubo de KY no meio e não no fim! Coma pizza de alho e alitche de café da manhã! Mande à merda aquele cara que só aparece quando quer te comer! Exija Vale Motel da sua empresa! Mande um 7 Day Diet para a sua maior inimiga! Obrigue a Sandy e o Júnior a ouvirem os seus próprios cds!!! Pé na jaca já!!!

Ângela Maria

Ângela Maria faz 74 anos da Redação A cantora Ângela Maria, uma das mais importantes intérpretes brasileiras dos anos 50 -durante a Era do Rádio-, completa 74 anos nesta segunda (13). A cantora completou também este ano 50 anos de carreira. Com seu grande domínio vocal, Ângela foi figura central na linhagem das cantoras brasileiras, e fez a ponte entre Dalva de Oliveira, cujos trinados imitava no começo da carreira, e Elis Regina, sua fã confessa e fonte de inspiração. Abelim Maria da Cunha, de "voz doce e cor do sapoti", como mais tarde definiria o presidente Vargas, começou a cantar em programas de calouro na rádio aos 20 anos, em 1948. Para que seus pais não descobrissem, inventou o pseudônimo Ângela Maria, e só se apresentava com esse nome. Seu primeiro sucesso veio em 52, com "Não Tenho Você". Nesse ano e nos três seguintes a cantora foi eleita Rainha do Rádio por sua legião de fãs. Com um repertório centrado em boleros e sambas-canções, Ângela Maria gravou mais de 50 discos e se tornou um nome mítico da música brasileira. Para saber mais sobre a vida e carreira da cantora, clique no link abaixo: CliqueMusic