23 de outubro de 2014

Descobrimento do Brasil - História do Descobrimento do Brasil

Descobrimento do Brasil - História do Descobrimento do Brasil

Pouco depois do retorno de Vasco da Gama a Portugal, o Rei Dom Manuel, o Venturoso, mandou organizar uma esquadra com o objetivo de garantir a supremacia portuguesa na Índia. Outra finalidade da expedição era difundir a religião cristã entre os pagãos.
A esquadra, a maior até então organizada em Portugal, era composta de treze navios e tinha uma tripulação de aproximadamente 1200 homens. Para comandá-la, o rei escolheu Pedro Álvares Cabral, fidalgo de uma das mais tradicionais famílias portuguesas.
Cabral partiu de Lisboa no dia 9 de março de 1500. Em 22 de abril de 1500, tendo-se afastado, para oeste, da rotas estabelecida por Vasco da Gama, avistou terra. Não se sabe ao certo o que teria levado Cabral a se afastar da rota estabelecida. Alguns autores admitem que ele teria instruções de Dom Manuel para procurar terra no lado ocidental do Atlântico.
O estabelecimento da linha de Tordesilhas -- recuada para oeste, em relação à da bula Inter Coetera, por insistência de Portugal -- reforça essa hipótese, pois parece indicar que os portugueses suspeitavam da existência de terras no Atlântico Sul. No entanto, a escassez de documentos sobre o assunto impede que se afirme categoricamente a intencionalidade ou não do descobrimento.
Veja Mais! Tratado de Tordesilhas

CURITIBA


CURITIBA

CURITIBA
Curitiba é uma das cidades brasileiras com maior área verde por habitante - 55,09m2 em aproximadamente 81 milhões m2. Cidade pioneira na implantação da coleta seletiva de lixo no País, Curitiba hoje separa 13% de seu lixo e ocupa também o primeiro lugar entre as quatro cidades brasileiras que já separam o lixo reciclável biodegradável (lata, vidro, metal, plástico, papel), seguida de Porto Alegre (5%), Florianópolis (4%) e São Paulo (a maior cidade brasileira separa apenas 1% do que recolhe).
Destacado pela ONU, em 1990, com o prêmio máximo do meio ambiente o United Nations Environment Program (UNEP), o programa Lixo que não é Lixo conseguiu a separação de 419 mil toneladas de lixo reciclável desde sua implantação, em 1989. Este volume seria suficiente para encher 1,2 mil prédios de 20 andares, com 280 metros quadrados de área cada. O lixo inorgânico (plástico, papel, vidro e alumínio) representa 13% de todo o resíduo coletado na cidade.
Em sua nova fase, o Lixo que não é Lixo está sendo estendido a 13 municípios da Grande Curitiba. A Prefeitura entende que esta ampliação é fundamental para a preservação dos mananciais de água que abastecem Curitiba.
A preservação das áreas verdes é um outro instrumento importante da política municipal de meio ambiente e saneamento. Os 80.753.958,41 metros quadrados de áreas verdes (parques, bosques, jardinetes e praças) preservadas dentro do perímetro urbano são freqüentados por mais de 150 mil pessoas nos finais de semana. Estas opções de lazer representam qualidade de vida e principalmente o equilíbrio das relações da cidade com o seu meio ambiente. A maioria dos parques de Curitiba, chamados de parques lineares, são implantados ao longo dos rios e em fundos de vale. Funcionam como uma espécie de barreira para impedir a ocupação indevida dessas áreas, sujeitas a enchentes, e para livrar os rios e córregos do risco de se tornarem depósitos de lixo. Os lagos dos parques servem para conter as enchentes e funcionam como reguladores da vazão das águas em épocas de chuva.
O interesse da população em preservar o meio ambiente aumenta proporcionalmente aos benefícios gerados pelos programas ambientais. O Câmbio Verde, por exemplo, já troca lixo reciclável por sacolas de alimentos, material e livros escolares e brinquedos. No programa Olho D`Água a comunidade participa ativamente, praticando atividades de educação ambiental. Os 2,6 mil alunos de escolas municipais fazem um levantamento completo sobre a situação dos rios através da análise da água. A idéia é avaliar e intervir inclusive com obras físicas para recuperar a qualidade da água


CASTRO ALVES

CASTRO ALVES (1847-1871)



Castro Alves aos 16 anos.
Vida: Descendente de uma família tradicional e poderosa do interior baiano - seu pai era médico, formado na Europa - Antônio de Castro Alves nasceu na Fazenda das Cabeceiras, perto da cidade de Curralinho. Quando tinha sete anos, a família mudou-se para Salvador. Lá estudou no Colégio Abílio, que revolucionara o ensino brasileiro pela eliminação dos castigos físicos aplicados aos alunos. Em 1858, morreu-lhe a mãe. Seu irmão mais velho, José Antônio, ficou muito abalado, suicidando-se alguns anos depois. Mas já no início de 1862, Castro Alves estava no Recife, fazendo os preparatórios para a Faculdade de Direito, ainda em companhia do irmão. Conheceu então a famosa atriz portuguesa Eugênia Câmara, de quem se tornou amante aos dezenove anos. Na Faculdade, parecia mais interessado em agitar idéias abolicionistas e republicanas e produzir versos (que obtinham grande repercussão entre os colegas) do que propriamente estudar leis.                                                   Após concluir um drama em prosa, Gonzaga, especialmente composto para Eugênia Câmara, seguiu com a atriz rumo a Salvador. Ali os dois receberam espetacular consagração com a estréia da peça no Teatro São João. Estando ele disposto a retornar ao curso de Direito, viajaram para São Paulo, antes parando dois meses no Rio de Janeiro, onde foram celebrados por José de Alencar e Machado de Assis. A temporada paulista durou apenas um ano. O nome de Castro Alves tornara-se uma legenda: ótimo declamador de seus próprios poemas, recitou O navio negreiro e Vozes d'África sob a ovação dos estudantes. Um colega escreveu que Castro Alves "era grande e belo como um deus de Homero". Sua vida afetiva, no entanto, entrou em crise pelas constantes traições à orgulhosa Eugênia Câmara. Ela terminou por abandoná-lo definitivamente. Para esquecer a ruptura, o poeta começou a se dedicar à caça, ferindo-se casualmente no pé, que infeccionou. Levado para o Rio, foi submetido a uma amputação sem anestesia. Depois disso, debilitado, retornou à Bahia, onde viveu por pouco mais de um ano, até que sobreveio a tuberculose fatal. Morreu em fevereiro de 1871, antes de completar vinte e quatro anos.
Obras: Espumas Flutuantes (1870); A cachoeira de Paulo Afonso (1876); Os escravos (1883); Gonzaga ou A Revolução de Minas (drama - 1875).
Sua obra se abre em duas direções:
  • Poesia social - causas liberais e humanitárias.
  • Poesia lírica - natureza e amor sensual.



Café Filho

Café Filho

João Café Filho, o vice-presidente eleito com Vargas, teve de licenciar-se por razões de saúde pouco mais de um mês depois da realização das eleições presidenciais de 3 de outubro de 1955. Foi substituído pelo presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Coimbra da Luz. No dia 9 de novembro, na primeira reunião com o Ministério, Carlos Luz desentendeu-se com o general Henrique Teixeira Lott, ministro da Guerra, pois Lott exigia a punição do coronel Jurandir Mamede, acusado de ter proferido um discurso ofensivo ao governo. Em conseqüência desse desentendimento, o general Lott pediu demissão.
A situação política nacional era difícil. Foram realizadas novas eleições para presidente, mas desenvolvia-se uma campanha contra a posse dos candidatos eleitos, Juscelino kubitschek de Oliveira e João Belquior Marques Goulart, movida pelos grupos que temiam a continuidade do getulismo em seu governo. As atitudes de Carlos Luz convenceram o general Lott de que o presidente interino estava ligado ao grupo que pretendia impedir a posse dos eleitos. Em vista disso, Lott resolveu coordenar um golpe de Estado e depôs Carlos Luz. O poder foi entregue ao Congresso Nacional, que declarou o impedimento de Carlos Luz e deu posse ao presidente do senado, Nereu Ramos.

Tentando resistir, Carlos Luz embarcou no cruzador Tamandaré e dirigiu-se do Rio de Janeiro para Santos, sem ter conseguido, porém, manter-se na chefia do governo. Quando deixou o hospital, Café Filho não podê retornar à Presidência, em virtude da oposição da Câmara dos Deputados, que manteve Nereu Ramos no poder.

Como a situação política ainda era confusa, o Congresso decretou estado de sítio por trinta dias, prorrogado depois por mais um mês.

BRASILIA


BRASILIA


Brasília, cidade planejada, é antes de tudo um projeto ambientalista onde o trinômio homem/natureza/cidade apresenta-se com rara inteligência. Entre todas as cidades brasileiras, é a que possui a maior área verde por habitante, resultado da histórica preocupação ambientalista, sempre presente no projeto de instalação da capital.
    Ao definir o quadrilátero do Distrito Federal, a Missão Cruls, em 1892, levou em consideração o conjunto dos recursos naturais que Brasília necessitava para se desenvolver e garantir um elevado padrão de vida para seus habitantes, num trabalho considerado precursor dos modernos Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA).
    Essa preocupação permaneceu ao longo da história do Distrito Federal, e resultou em medidas destinadas à preservação de seus recursos naturais, como a criação do Parque Nacional de Brasília, das áreas de proteção ambiental, das reservas ecológicas, e de outras unidades de conservação.
    Outros cuidados vêm sendo tomados para manter o equilíbrio ambiental do DF, o que leva à certeza de que as próximas gerações terão em Brasília uma cidade moderna e em permanente evolução, sem afetar a integridade de seus recursos naturais.
Telefones Verdes de Brasília
Órgãos oficiais 
Cia. Água e Esgotos de Brasília (CAESB) : 321-4722
Corpo de Bombeiros (queimadas) : 193
Curadoria do Meio Ambiente (denúncias) : 225-2871
Fundação Zoobotânica do DF (Departamento de Recursos Naturais): 347-2250
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA): 316-1212
Instituto de Ecologia e Meio Ambiente do DF (IEMA): 321-2475
Polícia Florestal: 552-3396
Sematec (Poluição Sonora, do Ar e da Água): 225-8314
Universidade de Brasília (Instituto de Ciências Biológicas): 348-2022

Outras entidades
 Associação do Engenheiros Agrônomos do DF: 349-3631
 Fundação Cidade da Paz: 380-1202
 Fundação Mata Virgem: 321-4377

 Fundação Pró-Natureza (FUNATURA): 274-5449

 Ordem dos Advogados do Brasil (OAB): 273-5138

 Sociedade Brasileiras dos Engenheiros Florestais: 273-6109
 Grupos Ecológicos
 Ecologia da Mente: 346-1480
 Grupo da UnB: 348-2265 / 348-2592
 Patrulha Ecológica: 273-2318
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E SIMILARES

Áreas de Proteção Ambiental - APAs
Área de Proteção Ambiental Cafuringa
Área de Proteção Ambiental das Bacias do Gama e Cabeça-de-Veado
Área de Proteção Ambiental do Rio Descoberto
Área de Proteção Ambiental do Rio São Bartolomeu
Área de Proteção Ambiental do Lago Paranoá
Áreas de Relevante Interesse Ecológico - ARIEs
ARIE - Taquara
ARIE - dos Córregos Taguatinga e Cortado
ARIE - Paranoá Sul

Santuário de Vida Silvestre do Riacho Fundo
Estação Ecológica de Águas Emendadas
Estação Ecológica do Jardim Botânico
Reservas Ecológicas
Reserva Ecológica do Gama
Reserva Ecológica do Guará
Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Reserva Ecológica da Universidade de Brasília

Parque Nacional de Brasília
Jardim Botânico de Brasília
Horto Florestal de Sobradinho
Viveiro de Ávores e Gramíneas da NOVACAP
(fonte: GDF/SETUR/SEBRAE-Brasília coração brasileiro - CODEPLAN)
Foto: Rui Faquini


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As contradições da colonização