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25 de outubro de 2014
General Médici
História Geral | A História do Mundo Antiga e Atual
23 de outubro de 2014
General Costa e Silva
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Florianópolis
Florianópolis
Florianópolis é a 5ª cidade brasileira no “ranking” das cem maiores cidades brasileiras em investimentos e negócios, segundo reportagem na Revista EXAME (dez 02). Na reportagem, aparece com destaque o crescimento do setor da construção civil (10% ao ano) e a forte migração de pessoas de outros estados da federação, motivada pela qualidade de vida do município. Florianópolis é a cidade com maior índice de consumo “per capita” do país, com US$ 4.652 ao ano. Outro destaque é a formação de um pólo de desenvolvimento tecnológico de software na região. Florianópolis é também a cidade com maior percentual de residências das classes A e B no Brasil.
Florianópolis é a 5ª cidade brasileira no “ranking” das cem maiores cidades brasileiras em investimentos e negócios, segundo reportagem na Revista EXAME (dez 02). Na reportagem, aparece com destaque o crescimento do setor da construção civil (10% ao ano) e a forte migração de pessoas de outros estados da federação, motivada pela qualidade de vida do município. Florianópolis é a cidade com maior índice de consumo “per capita” do país, com US$ 4.652 ao ano. Outro destaque é a formação de um pólo de desenvolvimento tecnológico de software na região. Florianópolis é também a cidade com maior percentual de residências das classes A e B no Brasil.
PRAIA DOS INGLESES
Localizada no norte da Ilha de Santa Catarina, a Praia dos
Ingleses é uma das mais urbanizadas da Ilha, com infra-estrutura capaz de
sustentar um amplo fluxo turístico. Oferece uma variada gama de serviços e
atrativos, como bares, restaurantes, butiques, hotéis e “campings”, além de
casas e apartamentos para aluguel. Acredita-se que o balneário é assim chamado
por haver naufragado ali um navio inglês.
Para servir de palco para o evento, foi escolhido o Centro
de Convenções do Praiatur
Hotel, próximo ao mar. O local possui a infra-estrutura necessária para que
os participantes trabalhem e pensem o futuro e as aspirações da categoria e do
nosso país. O Praiatur Hotel conta com um auditório com capacidade para 350
pessoas e outro para 200 pessoas, que pode ser usado como área de exposição
para até 20 estandes.
Ernesto Geisel
Ernesto Geisel O governo Geisel estendeu-se de 15 de março de 1974 até 15 de março de 1979. O modelo econômico desenvolvido pelo regime militar já apresentava sinais de esgotamento -- aumento da dívida externa, inflação, baixos salários. Mesmo assim, o governo tentou manter a expansão econômica e os grandes projetos: construção da hidrelétrica de Itaipu, lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool), assinatura do acordo para a construção de usinas nucleares no Brasil. Assim que tomou posse, o presidente Geisel anunciou sua intenção de promover a "abertura" do sistema político. "Distensão" e "abertura" eram termos usados para indicar transformações que levariam o país à redemocratização, que, nas palavras do presidente, deveria ser "lenta, segura e gradual", ou seja, submetida ao seu controle. Durante o governo Geisel cresceu muito a oposição ao regime militar. A sociedade expressou seu descontentamento de várias formas: Nas eleições legislativas de 1974 e 1978, o MDB obteve vitórias expressivas, apesar das limitações impostas pelas regras eleitorais da época. A sociedade civil se organizava, na defesa dos direitos humanos (principalmente dos presos políticos), na campanha pela anistia, no movimento contra o custo de vida. Várias entidades se destacaram nas campanhas por mais liberdade e justiça. Entre elas: a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Igreja. O movimento estudantil voltava às ruas, promovendo assembléias e passeatas. Os estudantes não limitaram suas reivindicações à área educacional. Foram solidários com as lideranças operárias na luta contra o regime militar. Enquanto isso, alguns sindicatos se reorganizavam e ganhavam força. Em 1978, os operários da fábrica SAAB-Scania, em São Bernado do Campo, entraram em greve a partir do dia 12 de maio. O movimento se estendeu a outras cidades do Estado de São Paulo e teve repercussão em todo o país, pois era a primeira vez desde 1968, que uma greve de tal proporção ocorria. Na mesma época, as forças mais conservadoras e radicais do regime de 64 mostraram claramente que não pretendiam permitir mudanças no sistema político. Em 25 de outubro de 1975, morria o jornalista Vladimir Herzog, em uma das dependências do DOI-CODI (Departamento de Operações e Informações -- Centro de Operação e Defesa Interna), em São Paulo. O DOI-CODI centralizava todos os serviços de repressão político-social. Menos de três meses depois, em 17 de janeiro de 1976, morria no mesmo local o operário Manuel Fiel Filho. Nos meses seguintes, inúmeros atos terroristas foram cometidos contra pessoas e instituições identificadas com a luta pela democracia. As mortes ocorridas em São Paulo foram apresentadas como suicídios pelas autoridades do Exército, apesar das evidências em contrário. Os atos terroristas nunca foram esclarecidos. O governo procurava se equilibrar entre campos opostos. De um lado, ao substituiu o comandante do II Exército (responsável pelos acontecimentos no DOI-CODI em São Paulo), deixava claro que não permitiria mais violência contra os presos políticos. Por outro, nunca se apuraram a responsabilidade e autoria dos atos terroristas praticados na época. No plano político, o governo promoveu uma série de reformas, com a finalidade de impedir o avanço da oposição: Em 1976, a Lei Falcão regulamentou a propaganda eleitoral pelo rádio e pela televisão. Essa lei permitia apenas a divulgação do nome e do número do candidato, acompanhados por uma fotografia. Era uma forma de impedir o debate político e novas vitórias do MDB. Em 1977, o presidente fechou o Congresso e impôs um conjunto de leis que ficou conhecido como "pacote de abril", determinando eleições indiretas para os governos dos Estados em 1978, ampliando o mandato presidencial para seis anos, restringindo a representação política dos Estados onde a oposição era mais forte e criando a figura do "senador biônico", que era nomeado pelo governo e não escolhido por meio de eleições. De acordo com as novas regras, o governo conseguiu manter a maioria parlamentar, apesar de o MDB -- partido de oposição -- ter conseguido um número de votos superior aos da Arena, nas eleições de 1978. Antes do final de seu governo, Geisel suspendeu a censura prévia à imprensa, revogou atos de banimento de presos políticos e revogou o AI-5, mas manteve mecanismos legais que concentravam nas mãos do presidente imensos poderes. Seu sucessor, o general João Baptista Figueiredo, foi eleito pelo Congresso com 355 votos, contra 260 obtidos pelo candidato da oposição, general Euler Bentes Monteiro Governos Militares - História do Brasil - Brasil Escola |
Elba Ramalho
Elba
Ramalho (1951- )
Cantora brasileira, nascida em Conceição do Piancó, na
Paraíba, cujo nome completo é Elba Maria Nunes Ramalho. Iniciou a carreira como
atriz que cantava, estrelando as peças Viva o cordão encarnado, de Luiz
Marinho, e A ópera do malandro, de Chico Buarque. Em 1970, gravou o primeiro
disco, Ave de prata, e passou a apostar na carreira de cantora.
Notabilizou-se na década de 1980, quando, já em 1981, gravou o primeiro grande sucesso, a música Bate coração, no disco Capim do vale. Já consagrada como cantora, participou do especial Morte e vida Severina, da TV Globo, baseado na obra homônima de João Cabral de Melo Neto, e do filme de Ruy Guerra Ópera do malandro. Sua vigorosa presença de palco e seu talento de atriz a transformaram na principal intérprete feminina da música do Nordeste, com músicas como De volta pro aconchego, Nordeste independente, Ao som da sanfona, Banho de cheiro, Do jeito que a gente gosta e Zé Esteves
Notabilizou-se na década de 1980, quando, já em 1981, gravou o primeiro grande sucesso, a música Bate coração, no disco Capim do vale. Já consagrada como cantora, participou do especial Morte e vida Severina, da TV Globo, baseado na obra homônima de João Cabral de Melo Neto, e do filme de Ruy Guerra Ópera do malandro. Sua vigorosa presença de palco e seu talento de atriz a transformaram na principal intérprete feminina da música do Nordeste, com músicas como De volta pro aconchego, Nordeste independente, Ao som da sanfona, Banho de cheiro, Do jeito que a gente gosta e Zé Esteves
É A BOMBA ATÔMICA.
É
A BOMBA ATÔMICA.
Vem-me uma angústia.
Quisera tanto
Por um momento
Tê-la em meus braços
A coma ao vento
Descendo nua
Pelos espaços
Descendo branca
Branca e serena
Como um espasmo
Fria e corrupta
Do longo sêmen
Da Via Láctea
Deusa impoluta
O sexo abrupto
Cubo de prata
Mulher ao cubo
Caindo aos súcubos
Intemerata
Carne tão rija
De hormônios vivos
Exacerbada
Que o simples toque
Pode rompê-la
Em cada átomo
Numa explosão
Milhões de vezes
Maior que a força
Contida no ato
Ou que a energia
Que expulsa o feto
Na hora do parto.
Vem-me uma angústia.
Quisera tanto
Por um momento
Tê-la em meus braços
A coma ao vento
Descendo nua
Pelos espaços
Descendo branca
Branca e serena
Como um espasmo
Fria e corrupta
Do longo sêmen
Da Via Láctea
Deusa impoluta
O sexo abrupto
Cubo de prata
Mulher ao cubo
Caindo aos súcubos
Intemerata
Carne tão rija
De hormônios vivos
Exacerbada
Que o simples toque
Pode rompê-la
Em cada átomo
Numa explosão
Milhões de vezes
Maior que a força
Contida no ato
Ou que a energia
Que expulsa o feto
Na hora do parto.
II
A bomba atômica é triste
Coisa mais triste não há
Quando cai, cai sem vontade
Vem caindo devagar
Tão devagar vem caindo
Que dá tempo a um passarinho
De pousar nela e voar...
Coitada da bomba atômica
Que não gosta de matar!
Coitada da bomba atômica
Que não gosta de matar
Mas que ao matar mata tudo
Animal e vegetal
Que mata a vida da terra
E mata a vida do ar
Mas que também mata a guerra…
Bomba atômica que aterra!
Pomba atônita da paz!
Pomba tonta, bomba atômica
Tristeza, consolação
Flor puríssima do urânio
Desabrochada no chão
Da cor pálida do helium
E odor de rádium fatal
Lœlia mineral carnívora
Radiosa rosa radical.
Nunca mais, oh bomba atômica
Nunca, em tempo algum, jamais
Seja preciso que mates
Onde houve morte demais:
Fique apenas tua imagem
Aterradora miragem
Sobre as grandes catedrais:
Guarda de uma nova era
Arcanjo insigne da paz!
III
Bomba atômica, eu te amo! és pequenina
E branca como a estrela vespertina
E por branca eu te amo, e por donzela
De dois milhões mais bélica e mais bela
Que a donzela de Orleans; eu te amo, deusa
Atroz, visão dos céus que me domina
Da cabeleira loura de platina
E das formas aerodivinais
– Que és mulher, que és mulher e nada mais!
Eu te amo, bomba atômica, que trazes
Numa dança de fogo, envolta
A
A matéria em energias materiais!
Oh energia, eu te amo, igual à massa
Pelo quadrado da velocidade
Da luz! alta e violenta potestade
Serena! Meu amor, desce do espaço
Vem dormir, vem dormir no meu regaço
Para te proteger eu me encouraço
De canções e de estrofes magistrais!
Para te defender, levanto o braço
Paro as radiações espaciais
Uno-me aos líderes e aos bardos, uno-me
Ao povo, ao mar e ao céu brado o teu nome
Para te defender, matéria dura
Que és mais linda, mais límpida e mais pura
Que a estrela matutina! Oh bomba atômica
Que emoção não me dá ver-te suspensa
Sobre a massa que vive e se condensa
Sob a luz! Anjo meu, fora preciso
Matar, com tua graça e teu sorriso
Para vencer? Tua enérgica poesia
Fora preciso, oh deslembrada e fria
Para a paz? Tua fragílima epiderme
Em cromáticas brancas de cristais
Rompendo? Oh átomo, oh neutrônio, oh germe
Da união que liberta da miséria!
Oh vida palpitando na matéria
Oh energia que és o que não eras
Quando o primeiro átomo incriado
Fecundou o silêncio das Esferas:
Um olhar de perdão para o passado
Uma anunciação de primaveras!
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MEUS
AGREDECIMENTOS PARA TODOS OS QUE VISITA O MEU FLOG
ESCOLHA
DA FOTO MUSICA E MENSAGEN É DE ZEZITO FIQUE COM DEUS
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