Quando o Brasil ainda não era o Brasil, os índios se
encarregavam de tarefas árduas. Caçavam animais silvestres como o veado.
Enquanto isso, as índias faziam trabalhos delicados, como moldar a argila,
cozinhar e plantar mandioca-brava, aipim, nabo e cará.
A baía de Guanabara abrigou os espanhóis João Dias de Solis
(32) e Fernão de Magalhães (28) e uns portugueses do babado, que defendiam a
todo custo a nossa maior riqueza: o vermelhaço PAU Brasil.
Em 1574, o Rio de Janeiro passou a ser capital da parte sul
do Brasil e, em 1578 Salvador voltou a ser a capital de todo o Páis.
Araribóia, o índio, arrasou numa batalha, ganhando um prêmio
inédito na história: as seis Marias. As seis deixaram o índio enlouquecido e
podem ser as responsáveis pela disseminação das raças mameluca ou cabocla
(estamos cafuzas).
Algumas tribos praticavam a antropofagia, eram as tribos
onde todo mundo comia todo mundo. As poderosíssimas índias que comiam todos,
deixavam o bofe preso numa choça, pintavam-lhe o corpinho todo e ameaçavam com
palavras bruscas, mostrando seus tacapes, deixando os bichinhos amedrontados.
Enquanto uma acendia a fogueira, a outra amarrava o bofe e cortava-o em fatias.
Alguns gostavam da brincadeira, mas eram comidos passados no azeite.
Esse processo de seleção natural fez com que as tribos
antropofágicas fossem todas constituídas de índias espadas, enquanto as outras
mais liberais perpetuaram-se até os dias de hoje.
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