20 de outubro de 2014

Aloga Grande




Alagoa Grande

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alagoa Grande, município no Estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Brejo Paraibano. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000, sua população é de 29.169 habitantes. Área territorial de 332 km².
Em 17 de junho de 2004, rompeu-se a barragem Camará (localizada no município de Alagoa Nova, a aproximadamente 140 km de João Pessoa), construída três anos antes no Rio Mamanguape. O rompimento da barragem elevou o nível do Mamanguape em mais de cinco metros, inundando tanto Alagoa Nova como Alagoa Grande. Nesta, em alguns pontos, a água atingiu quase dois metros de altura dentro das casas. A ponte que ligava a cidade aos municípios de Areia e Alagoa Nova foi destruída e levada pelas águas. Mulungu e Alagoa Grande, que têm ao todo cerca de 45 mil moradores, ficaram sem água, luz e telefone. O total de desabrigados foi calculado em aproximadamente 1.600 pessoas.

História

O nome da cidade é uma forma arcaica de português; já que atualmente não se escreve mais a palavra lagoa com um "a" inicial. Em Portugal ainda há esta grafia relativa à lagoa. Isto é, ainda se encontra lugares com o nome de Alagoa.
Como cidade da Região do Brejo da Paraíba (isto é, uma região na encosta da Serra da Borborema que recebe os ventos úmidos do Atlântico e tem uma cobertura vegetal de Mata Atlântica), era parte integrante do município de Areia (cidade onde nasceu José Américo de Almeida, político e romancista, autor de A Bagaceira) até meados do século XIX, quando se tornou independente como cidade. Esta era uma região que cresceu muito no século XIX, através da agricultura baseada na cana-de-açúcar (que destruiu a Mata Atlântica do lugar, diga-se de passagem) que utilizava intensivamente a mão-de-obra escrava. Em seu centro ainda existem casarões que ainda hoje testemunham este momento de grandeza econômica do município e foram construídos por escravos. Alguns destes casarões que aparecem em frente à praça central e à matriz centenária da cidade, são cobertos por azulejos importados de Portugal no século XIX.
Embora a cidade tenha estagnado economicamente ao longo da segunda metade do século XX (com a população ao invés de aumentar, diminuir, por causa do êxodo para as grande cidades), Alagoa Grande tem um grande potencial turístico que pode ser mais explorado e trazer divisas para o município (tanto o turismo histórico, quanto o turismo rural e ecológico).


  Este artigo é um esboço sobre Municípios do Estado da Paraíba. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Alagoinha (Paraíba)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: se procura outro significado de Alagoinha, consulte Alagoinha.
Alagoinha, município no Estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Guarabira. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2003 sua população era estimada em 12.067 habitantes. Área territorial de 85 km².


  Este artigo é um esboço sobre Municípios do Estado da Paraíba. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
1. CARACTERISTICAS GEO-HISTÓRICAS DA ÁREA DE ESTUDO
1.1 – Origem do Município de Alagoinha
O local onde hoje se situa o município de Alagoinha foi ponto de passagem de contrabandistas franceses, que por volta do século XVI passavam pela região, a procura do ouro da Capoaba. Na época, a região era habitada por índios Potiguaras. Os primórdios o povoamento são atribuídos à construção de uma casa, em 1864 às margens de uma lagoa na propriedade de Manoel Félix.Destinava-se a hospedagem dos tropeiros que se dirigiam para a grande feira de Mamanguape. Na versão apresentada pelo historiador Coriolano Medeiros, a povoação foi fundada em 1870 por Luiz Honorato, que construíra ali a primeira residência e um estabelecimento comercial. A ele se juntaram outros pioneiros como o Tenente José Joaquim de Moura, o Capitão Firmino Alves Pequeno, o Capitão Francisco da Costa de Paula Pereira e José Luiz Beltrão. O distrito de Paz de Alagoinha foi criado em 25 de outubro de 1921 através da Lei nº 533. Na divisão administrativa do Brasil, realizada em 1936, Alagoinha se apresentou como um distrito de Guarabira. Manteve-se nestas condições nas divisões dos anos 1937 e 1938, bem como no qüinqüênio 1939-1943. A povoação foi declarada vila em 30 de março de 1938, pelo Decreto-Lei nº 1010. Em 31 de dezembro de 1943 teve sua denominação mudada de Alagoinha para Tauatuba, que em linguagem indígena significa “abundância de barro vermelho”. Cinco anos depois (1948), um Projeto de Lei do deputado Hiati Leal, restaurou-lhe a antiga denominação. Após o movimento que resultou no retorno do nome inicial, começou o processo em prol da emancipação política. A emancipação ocorreu em 03 de dezembro de 1953, através da Lei nº 979. A instalação oficial se deu em 30 de dezembro de 1953, com a posse do primeiro prefeito Dr. Geraldo Gomes Beltrão.
1.2 – Localização e limites do Município
O município de Alagoinha está localizado na mesorregião do Agreste paraibano situando-se, de forma mais precisa, na microrregião de Guarabira, distando a 84km² de João Pessoa. Encontra-se entre os paralelos de 6º53’47” e 6º58’37” de latitude Sul e entre os meridianos de 35º28’06” e 35º32’39” de longitude oeste. Possui uma área de 87km², limitando-se ao Norte com Cuitegi, ao Sul com Alagoa Grande e Mulungu, ao Leste com Mulungu e Guarabira e ao Oeste com Pilões, Areia e Alagoa Grande. A cidade é interligada aos municípios de Guarabira, Cuitegi e Alagoa Grande pela rodovia “Margarida Maria Alves” (PB 075) e a Mulungu por uma estrada vicinal (terra batida). O acesso a Pilões é feito via Cuitegi e a Areia, via Alagoa Grande. Media:Example.oggMedia:Example.ogg

Cate Cajazeiras

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sinal de alerta
O conteúdo desta página está sob suspeita de violação de direitos de autor. Ele será removido/revertido em 6 de maio, a menos que a situação seja esclarecida. Para maiores detalhes, veja a página de discussão.



-
Cajazeiras é uma cidade brasileira situada na extremidade ocidental do estado da Paraíba.

Tabela de conteúdo

História

Cajazeira: árvore da família das anacardiáceas (Spondias lutea), muito freqüente nas várzeas e nas matas de terra firme argilosa do Amazonas, folhas compostas de muitos folíolos oblongos, flores insignificantes e agregadas em inflorescências racemosas, e cujo fruto é uma dupla elipsóide amarela, aromática, muito sucosa e fortemente azeda, própria para refrescos e sorvetes.
Foi exatamente a árvore cajazeira que deu origem ao nome da Fazenda Cajazeiras e conseqüentemente ao município. A área foi concedida ao pernambucano Luiz Gomes de Albuquerque pelo governador da Capitania, Jerônimo José de Melo.
Conforme documentos do final do século XVIII, o governador da Capitania, Luiz Antônio Lemos Brito, concedeu por sesmaria a Francisco Gomes Brito e José Rodrigues da Fonseca as terras que margeavam a Lagoa de São Francisco. As sobras das mesmas terras eram concedidas, após 13 anos, a Luiz Gomes de Albuquerque, justamente o pai de Ana Francisca de Albuquerque, depois conhecida como Mãe Aninha, a mãe de Inácio de Sousa Rolim, o padre Rolim. Do casamento com Ana e Vital de Sousa Rolim, nasce Inácio, no Sítio Serrote, no dia 22 de agosto de 1800. No mesmo ano, começa a construção da casa da família Rolim no Sítio das Cajazeiras Luiz Gomes fez doação do sítio à filha Ana de Albuquerque que, quando contraiu o seu matrimônio com Vital de Souza Rolim, transformou a localidade em uma grande fazenda de gado.
Às margens do rio que atravessava a fazenda construíram, no ano de 1804, uma casa conhecida como “A Casa Grande da Fazenda”. Próximo ao local, foi feito um reservatório d’água denominado de “Açude Grande” que destinava-se ao abastecimento dos moradores e para a criação de animais.
Numa pequena colina, percebiam-se as manifestações de uma comunidade às vistas de um reservatório d'água, até hoje chamado de "Açude Grande".
No ano de 1915 houve uma grande seca, sendo necessário a ampliação do açude. Ana de Albuquerque iniciou a construção da Capela de Nossa Senhora da Piedade, da qual era devota, no ano de 1834.
A pequena Capela que foi construída por “Mãe Aninha” (Ana de Albuquerque, mãe do Padre Rolim) veio a ser a catedral do bispado, cuja padroeira era Nossa Senhora da Piedade, hoje Matriz de Nossa Senhora de Fátima. O 1º Vigário foi padre José Tomaz de Albuquerque e o 1º bispo foi dom Moisés Coelho, que tomou posse no dia 29 de junho de 1915.
O casal também teve outros filhos, mas foi Inácio que se destacou e pela inteligência e pelo espírito visionário,depois de ter recebido os princípios da sua formação na cidade do Crato-CE, ele se ordena sacerdote em setembro de 1825, em solenidade presidida por Dom Tomaz de Noronha, no Palácio Episcopal de Olinda-PE.
As origens da cidade estão ligadas à "Escolinha de Serraria", criada por volta de 1829, numa casa de madeira, pelo padre Inácio de Souza Rolim, e que após quatro anos, começou a crescer em Cajazeiras - terra natal do mestre - e foi escolhia para receber as bênçãos de um educador preocupado em conscientizar os seus alunos para novos caminhos, embasados política, cultural e religiosamente. Sete anos depois, a escolinha se muda para um prédio maior, de alvenaria, e começa a atrair alunos de vários Estados do Nordeste do Brasil.
Foi no ano de 1843 que o Padre Rolim, ergueu uma “Casa Escola” na fazenda dos seus pais, mais tarde denominada de colégio, que começou a atrair estudantes de vários municípios circunvizinhos e até de outras províncias, inclusive, em regime de internado, como o Padre Cícero, do Juazeiro do Norte, conhecido missionário.
Outras personalidades estudaram e passaram a morar nas imediações do colégio, sendo esse o motivo pelo qual costuma-se dizer que Cajazeiras é a terra que ensinou a Paraíba a ler. Foram as moradias construídas perto do colégio que deram origem ao município de Cajazeiras, fundado pelo Padre Inácio de Souza Rolim em 22 de agosto de 1863.
O Colégio funcionou no mesmo prédio onde foi instalada a Escola Normal criada em 1836, hoje Colégio Nossa Senhora de Lourdes.
No dia 20 de junho de 1864 foi instalado oficialmente o primeiro governo municipal assumindo o comando cajazeirense o vereador-presidente da Câmara, padre José Tomaz de Albuquerque.
De acordo com relato do historiador Deusdedith Leitão, antes mesmo que conquistasse a sua desejada autonomia a cidade de Cajazeiras já experimentara relativa projeção no cenário político da província, ao eleger o bacharel Manoel de Sousa Rolim como deputado na legislatura de 1844 a 1845. Contudo, limitava-se à representação do distrito à Câmara Municipal de Sousa, de cujo poder participou como representante dos cajazeirenses, o futuro comandante Vital de Souza Rolim.
Na condição de vereador e representante do distrito junto à Câmara Municipal de Sousa coube a Vital Rolim (neto do fundador) instalar em 20 de junho de 1864 o município de Cajazeiras, que fora criado pela lei provincial de número 92 de 23 de novembro de 1863 cujo destino político e administrativo era confiado à Câmara Municipal também instalada no mesmo dia, sob a presidência do benemérito sacerdote cajazeirense Padre José Tomaz de Albuquerque que fora igualmente o primeiro vigário da paróquia.
No período de 12 anos que Cajazeiras passou como vila, um dos mais agitados politicamente, foi marcada por episódios que inquietaram a sua gente e concorreram para desencadeamento de fatos, como o brutal assassinato do tabelião Leandro Soares.
Esse período marcava os desencontros entre liberais e conservadores que, inclusive, chegaram a motivar a intervenção oficial feita pelo barão de Maraú.
A cidade de Cajazeiras é uma ótima pedida para quem quer desfrutar de um clima interiorano, com suas praças bem cuidadas, coretos e igrejas. O corpo do fundador da cidade está enterrado em local inexato dentro da Matriz de Nossa Senhora de Fátima( Primeira Capela da Cidade ). Reformas inconseqüentes modificaram o perfil da construção, mas sem tirar sua beleza. Igualmente bela é a Igreja Nossa Senhora da Piedade que data de 1834. Para conhecer um pouco da história da cidade e de seus ancestrais, a casa paroquial disponibiliza informações em seu acervo.
A primeira casa da cidade que, atualmente, abriga o sodalício Cajazeiras Tênis Club. No local, ilustrações relembram a antiga sede da primeira casa-grande que deu origem a cidade.
A criação do município de Cajazeiras deu-se no dia 23 de novembro de 1863, quando o então Presidente da Província da Paraíba do Norte, Francisco de Araújo Lima sancionou a Lei n o 92. Por esta mesma Lei a povoação de Cajazeiras foi elevada à categoria de Vila.
No dia 10 de julho de 1876 pela Lei de n o 616 foi elevada à categoria de cidade a então Vila de Cajazeiras.
Apesar de Cajazeiras ter duas importantes datas na sua história, a Câmara Municipal, no ano de 1948 aprovou um projeto de Lei de autoria do então vereador Geminiano de Sousa que estabelecia o dia 22 de agosto, dia do nascimento do Padre Inácio de Souza Rolim, para ser comemorado o dia da cidade, que foi transformado em feriado municipal.

Localização

Situada no oeste paraibano, a Cidade de Cajazeiras é considerada a 6ª maior cidade do estado da Paraíba. O município comanda o desenvolvimento progressista na região do alto piranhas. cidade com grandes potencialidades, Cajazeiras abrange um mercado consumidor de aproximadamente 160.000 habitantes, sendo o elo de ligação entre os grandes centros urbanos do nordeste e do país.
Distante 477 km da Capital João Pessoa, Cajazeiras é um dos principais pólos da região sertaneja, segundo dados do IBGE o município foi o que mais cresceu nos estado nos últimos 4 anos, apresentando também um extraordinário crescimento de infra estrutura e econômico, ao mesmo tempo que apresenta alguns fatores que contribuem para o melhor desenvolvimento da terra do Pe. Rolim. Cajazeiras também é conhecida com” a cidade que ensinou a Paraíba a ler e ainda Terra da Cultura ” , por ter sido fundada com bases nos princípios educacionais do Colégio dos Salesianos.
Em um raio de 50 km ao redor de Cajazeiras, residem aproximadamente 160.000 habitantes correspondentes a 15 municípios. A economia da cidade dividida nos setores, primário destacando as atividades agrárias, pecuária , pesqueira e avícola, no setor secundário (transformação) destacam-se as industriais têxteis , industria de alimentos, industria da construção e por fim o setor terciários (Serviços) o comercio , informática, bancos, educacional , turismo e imobiliário.
Cidade-polo que atrai consumidores de mais de 30 município do alto piranhas e do Vale do Piancó e ainda de cidades do interior cearense, Cajazeiras se destaca ainda em arrecadação tributária tendo algumas empresas entre as 100 maiores arrecadadoras de ICMS no estado.
Cajazeiras apresenta uma ótima estrutura educacional, ilustrada pela presença de uma Universidade Federal (UFCG), uma Faculdade de Filosofia (FAFIC), uma Faculdade de Enfermagem e Fisioterapia - FSM(SANTA MARIA) , um Curso de Formação de Magistério Superior (SÃO FRANCISCO), Uma Unidade do CEFET com Ensino Médio Completo, que oferece ainda 3 cursos de nível técnico: Edificações; Eletromecânica e Informática. O CEFET de Cajazeiras possui ainda 2 cursos de nível superior, nas áreas de Automação Industrial e Desenvolvimento de Software. Possui uma infra-estrutura em níveis desenvolvimento, com % de cobertura de saneamento básico, % de cobertura de energia elétrica, % de cobertura de abastecimento de água. No esporte tem se destacado em competições futebolísticas com a participação do seu representante, o ATLÉTICO CAJAZEIRENSE DE DESPORTOS, fundado em 1948, vice-campeão paraibano de 1994, campeão estadual de 2002 e vice-campeão em 2003, o futsal, atletismo, karatê, tênis de mesa entre outros também tem um excelente desempenho. A Cidade de Cajazeiras hoje abriga o 3º maior e mais belo estádio de futebol do estado, trata-se do Estádio O PERPETÃO, com capacidade para 10.000 torcedores. A Cidade abriga alguns dos melhores clubes sociais do nosso estado, destacando-se o Campestre Clube de Cajazeiras, o Cajazeiras Tênis Clube (1ª residência da Cidade), a AABB e a Área de Lazer Alcindo Xavier.
Cajazeiras dispõe do seu distrito industrial em fase de implantação, sendo este localizado a 3 km da cidade, com uma área de com infra-estrutura básica como água, energia, telefonia e de fácil acesso.

Características

Ligações externas



Catolé do Rocha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Catolé do Rocha, município no Estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Catolé do Rocha. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2003 sua população era estimada em 27.079 habitantes. Área territorial de 552 km².

Breve história

Os historiadores mostram a descoberta destas terras, com os primeiros habitantes, presumivelmente, os índios Pegas (ou Degas), Coyacus e Cariris, nos fins do século XVII. As bandeiras do governo Geral, capitães Paulistas, matavam os índios requerendo sesmarias de três léguas de comprimentos por uma de largura. Eram eles, Os Garcia D'Ávila, Rocha Pita e os Oliveira Ledo que povoaram principalmente a região do rio Piranhas.
A história registra, no entanto a presença de habitantes e fazendas de gado desde 1700, quando Dona Clara Espínola, o Conde Alvor, Manoel da Cruz, Bartolomeu Barbosa requerendo a sesmaria de três léguas para cada um entre os providos de Poty e Riacho dos Porcos e do meio, o governo de então concede a Dona Clara Espínola e Bento Araújo, terras no sertão de Piranhas e Riacho Agon ou Ogon.
Em 1717, Dona Clara solicita mais três léguas atingindo a corrente fértil, tendo início da colonização desde 1769.
Em 1754, Francisco da Rocha Oliveira, descendente de Teodósio de Oliveira Ledo, chega à região, estabelecendo-se as margens do riacho Agon.
O Tenente Coronel Francisco da Rocha Oliveira e sua esposa Dona Brásida Maria da Silva, iniciaram aqui as primeiras edificações, no ano de 1774, com a construção de uma capela erigida em honra de Nossa Senhora do Rosário.
O território compreendia uma extensão de aproximadamente 5.400 km. E como aconteceu em quase todas as cidades e povoações nordestinas que surgiram, o seu início se deu às margens de riachos e nascentes ou subsolos que apresentavam condições favoráveis para o abastecimento d'água. Com Catolé não foi diferente, o seu início foi às margens do Riacho Agon ou Ogon ou ainda Yagô, onde havia água farta mesmo nos anos de estiagem.
Logo após a sua chegada, o tenente tratou de explorar a parte de terra que lhe cabia, organizando plantações, construindo fazendas para criação de gado.
A toponímia Catolé do Rocha deve-se a abundância de uma palmeira nativa, de nome coco Catolé, e Rocha, uma homenagem ao seu fundador que tinha sobrenome Rocha. Alguns historiadores, afirmam também, ser costume de se referir a uma localidade, utilizando o nome de seu dono, acreditam também, por haver outra localidade com o nome de Catolé, costumeiramente se referiam a "Catolé dos Rochas" por pertencer ao Tenente Francisco da Rocha.


  Este artigo é um esboço sobre Municípios do Estado da Paraíba. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Patos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Patos
[[Imagem:|250px|none|]]
""
Brasão desconhecido
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Bandeira desconhecida
{{{aniversário}}}
Patoense
-
-
{{{diocese}}}
-
-, no cargo até -
Localização
Localização de Patos
Sertão Paraibano
Patos
Municípios limítrofes
-
Distância até a capital
Características geográficas
513 km²
98.316 hab. est. 2005
191,6 hab./km²
242 metros
Indicadores
-
R$ 356,277 mi IBGE 2003
R$ 3.713 IBGE/2003
Patos, município no Estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião de Patos, na mesorregião do Sertão Paraibano.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2005 sua população era estimada em 98.316 habitantes.
Área territorial de 513 km².
Altitude 242 m.
Dista 301 Km de João Pessoa e sua sede localiza-se no centro do estado com vetores viários interligando-o com toda a Paraíba e viabilizando o acesso aos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará.
Sua emancipação política deu-se à 13 de dezembro de 1832. Foi elevado de vila a categoria de cidade, através da lei n.º 200, de 24 de outubro de 1903, sendo, portanto seu aniversário comemorado nessa data.
Feriados municipais: 24 de setembro, dia da padroeira Nossa Senhora da Guia e 24 de outubro, aniversário da cidade.




Nenhum comentário: