17 de dezembro de 2008

SIMPLESMENTE AME


SIMPLESMENTE AME



Simplesmente ame. Ame a lembrança que se tem da infância, aqueles mil e um roxos nos joelhos e a primeira vez em que andou sozinho de bicicleta.Ame a época que você era criança e achava que seu pai era o maior homem desse mundo, mas ame mais quando você cresceu e descobriu que ele é sim o mais importate. Ame o abraço de uma amiga verdadeira que você descobriu e que juntas vocês conquistaram o mundo apenas sentadas de baixo de uma árvore. Ame quando você descobrir que não existe só uma amizade assim, e que no decorrer da vida você descobre que cada pessoa passa por você na fase certa, fazendo disso ela única naquele momento. Ame um sorriso seu mas ame mais um sorriso pra você. Ame a primeira flor e bombons que você ganhar, guarde a caixa e suspire inúmeras vezes quando olhar para ela . Ame aquela ligação de madrugada para dizer "dorme bem " da pessoa que você pensou o dia inteiro e que quis que sua voz fosse a última que ela ouvisse naquele dia . Ame o abraço da sua mãe depois de uma longa conversa sobre amores e amigos. Ame aquele domingo em família e aquele sábado sem nada para fazer. Ame assistir filmes e chorar todas as vezes que ver.Ame todos seus aniversários. Ame comer sem se preocupar com as calorias.Ame seu trabalho.Ame as borboletas que voam dentro da gente quando a gente está feliz.Ame fingir que não gosta de homens românticos,quando na verdade espera o dia em que vai receber flores.Ame dançar como se ninguém estivesse te olhando.Ame poder realizar seus sonhos por mais idiotas que eles sejam .Ame e ame demais seu pai e sua mãe em todo o momento.Ame ouvir música alto e cantar junto. Ame brigar com seu irmão,mas ame mais poder abraçá-lo e contar com ele a sua vida inteira.Ame ficar horas no telefone e nem ver o tempo passar.Ame dormir,fazer amigos,mas ame mais quando aquela pessoa que não gostava de você,agora está sempre do seu lado. Ame aquelas férias de uma semana em que você conheceu pessoas eternas. Ame a saudade,mas ame mais ainda a hora de matar ela.Ame ter a certeza de que aquela pessoa onde quer que ela esteja sempre vai iluminar seu caminho.Ame até fingir que não quer ser controlada,mas por dentro morrer por alguém que fique no controle.Ame crianças,bagunça,doces e cachorros. Ame e festeje o pôr do sol mas ame mais ele nascendo. Ame o primeiro amor, e encontre o segundo para amar ainda mais. Ame uma festa até às seis da manhã, mas ame mais o dez que você tirou na prova que vinha na manhã seguinte. Ame sua sorte, seu cabelo,suas curvas,seu sorriso,seu jeito timida e seu lado sensual,seu perfume. Ame o sol,a chuva . Ame as suas músicas. Ame seus medos, ame o que passou o que está acontecendo e o que está por vir.E depois de um tempo que você amar, se amar,comece tudo denovo mas dessa vez, faça diferente, ensine alguém a ama...VOCÊ !


Tanta Saudade


Tanta Saudade


Eu nunca fui do tipo que se apaixonava assimEu não sabia que o amor mandava tanto em mimEu não pensava que eu seria o sonho de alguém Agora em meu coração falta o seu amorFalta essa paixãoO mundo caiu no instante em que eu me vi sem vocêEu não me toqueiEu só acreditei que o amor fosse fácil de se esquecerEu errei... eu tenho tanta saudade...Sinto falta de você dizendo que eu te fiz felizEu tô colhendo a tempestade que eu mesma fizSerá que um dia desses vou te encontrarSó pra te dizer que foi com vocêQue aprendi a amarO mundo caiu no instante em que eu me vi sem vocêEu não me toqueiEu só acreditei que o amor fosse fácil de se esquecerEu errei... eu tenho tanta saudade...O mundo caiu no instante em que eu me vi sem vocêEu não me toqueiEu só acreditei que o amor fosse fácil de se esquecerEu errei... eu tenho tanta saudade...Eu tenho tanta saudade...


BRUCE LEE


Bruce Lee

Nascido a 27 de novembro de 1940, no ano e dia do Dragão, em São Francisco, Califórnia, Bruce Lee dedicou toda sua vida às artes marciais.
Foi de tudo um pouco: filósofo, mestre, lutador, ator. Foi o arco principal de ligação entre as artes marciais, reservadas exclusivamente para os asiáticos, e os povos do resto do mundo.
Filho de um ator da ópera chinesa, Li Hoi Chuen, que estava numa turnê pelos Estados Unidos, e também refugiado de Hong Kong pelo início da 2ª Guerra Mundial, com toda sua família, quando Bruce nasceu. Nasceu com o nome de Lee Jun Fan, mas foi apelidado por uma enfermeira de Bruce. No fim da turnê, ele e toda a família, voltaram para Hong Kong, local onde Bruce cresceu. Bruce era um garoto pequeno, mas muito briguento, sempre "entrando em frias" com outros garotos e até mesmo com gangues de Hong Kong.
Aos 13 anos, iniciou seus estudos de artes marciais de Kung Fu no estilo Ving Tsun (o nome deste estilo pode ser escrito de várias formas, como Wing Chun, Wing Tchun e Wing Tsun. Ving Tsun é o modo que estará escrito aqui, pois este é o modo oficial de Hong Kong), único estilo de Kung Fu criado por uma mulher, sob a supervisão do Mestre Yip Man, visando aliviar a insegurança pessoal que estava presente em sua vida, entre as brigas com gangues na cidade de Hong Kong. Aos 18 anos, foi para os Estados Unidos para se afastar das brigas entre as gangues chinesas e também estudar Filosofia na Universidade de Seatle - Washington. Também passou a trabalhar como garçom num restaurante de uma amiga da família, Ruby Chow, em Chinatown.
Passou a ser um mestre dentro do campus da faculdade, mesclando a arte marcial à filosofia. Foi daí que surgiram seus primeiros "alunos", que eram seus amigos. Ele não cobrava nada de ninguém e nunca o faria para amigos. Começaram a fazer, então, com que Bruce abrisse a sua própria academia de Kung Fu, e daí, poderia cobrar de seus alunos para se manter. Eis que em 1963, em paralelo com a faculdade, Bruce abre o "Lee Jun Fan Kung Fu Institute", sua própria academia, passando a dar aulas para seus amigos neste local.
Bruce vive

Transcrito do "Jornal do Brasil" - 07/06/93 Los Angeles - Bruce Lee esta de novo na moda. A recente e misteriosa morte de seu filho, Brandon, e o lançamento de um filme biográfico de enorme sucesso fizeram o nome do mestre das artes marciais voltar as páginas dos jornais. A conseqüência e uma incrível corrida as videolocadoras em busca dos filmes realizados por Bruce, quase duas décadas após sua morte, em 1973, aos 32 anos.
A cadeia de videolocadoras Blockbuster, a maior do mundo, com 3200 lojas só nos Estados Unidos, viu suas dependências subitamente invadidas por novos fãs de Bruce. "Não temos como dar números, mas garanto que a procura aos filmes de Lee aumentou em proporções surpreendentes", diz Wally Knief, porta voz da empresa. Hussan Megara, gerente da cadeia Movies and More, calcula que o aluguel de vídeos de Bruce triplicou nas duas ultimas semanas.
O filme sobre a vida de Bruce Lee, "Dragão,a historia de Bruce Lee", já rendeu 35 milhões de dólares, um resultado excepcional para um filme estrelado em maio,época considerada péssima para qualquer lançamento, pois precede os filmes milionários do verão americano. Para o papel de Bruce Lee, o diretor Rob Cohen escalou o novato Jason Scott Lee (sem parentescos com Bruce). Jason foi submetido a intenso treinamento com Jerry Poteet, um ex-aluno de Bruce Lee. Depois de quase dois meses de treino e de ter vistos todos os filmes de Bruce, o ator se saiu supreendentemente bem.

Revistas especializadas em artes marciais, como KUNG FU MAGAZINE, elogiaram a semelhança física de Bruce e Jason, e garantiram que o mestre esta sendo representado com fidelidade. "No começo eu estava intimidado pelo papel, mas a pessoa que me ajudou a superar os temores foi Brandon Lee", disse Jason ao New York times. "Ele me disse que não conseguiria fazer o papel se eu tratasse Bruce Lee como um Deus.
Ele me disse que seu pai era um homem temperamental, raivoso,que se ofendia com a mediocridade e as vezes era impiedoso." Jason, um havaiano de 26 anos, filho de um motorista de ônibus em Honolulu, estava trabalhando como garçom e como entregador de uma loja de flores, antes de ser chamado para fazer o papel de Bruce Lee. "No instante em que ele entrou no meu escritório", disse o diretor Rob Cohen, "eu sabia que era a pessoa certa para o papel. Ele é atlético, gracioso, mas acima de tudo é um cara misterioso - você nunca sabe o que ele esta pensando. Bruce era assim." O filme é baseado no livro BRUCE LEE O HOMEM QUE SOMENTE EU CONHECI, escrito por sua viúva Linda Lee. "Algumas pessoas são como lâmpadas de 40 watts. Outras são como o sol. Bruce era como o sol." Mas, Bruce teve atenção especial com uma aluna: Linda Emery.
Sem muita demora, os dois passaram da amizade para um relacionamento sério. Mas houve a intervenção da mãe de Linda, pois na época, casais inter-raciais não eram bem aceitos nos Estados Unidos, por gerarem filhos mestiços, e também duvidava que Bruce pudesse dar à Linda uma vida estável. Isso fez com que Bruce trabalhasse muito, e se dedicou durante um grande tempo apenas às artes marciais, abrindo uma grande rede de franquias de sua academia, para que a mãe de Linda visse que ele seria capaz de tudo. Eis que em 17 de agosto de 64, Bruce e Linda se casaram. Se mudaram então para Oakland, Califórnia, onde continuou a dar aulas em outra de suas academias de Kung Fu.
Eis que então foi defrontado por um grupo de mestres asiáticos de artes marciais, dizendo para ele que não deveria ensinar a arte marcial aos não-chineses, ou deveria enfrentar o melhor lutador deles. Como Bruce adorava desafios, ele aceitou. A luta demorou três minutos e ele fez com que o adversário, jogado no chão, dissesse "eu me rendo", em chinês. Vendo que deveria ter vencido em segundos, e não em minutos, passou a se dedicar muito mais a arte marcial do Kung Fu.
Comemorando o nascimento de seu filho Brandon Bruce Lee, apenas uma semana depois, voltou para Hong Kong, pois seu pai havia falecido. Na volta, fez uma promessa para si mesmo, de que sua família se orgulhasse dele, passando assim a criar um estilo de Kung Fu próprio: o Jeet Kune Do. Tendo se apresentado num campeonato de artes marciais, fora escolhido por um grande diretor , dizendo ser o homem certo para protagonizar o papel principal na série de "Charlie Chan". Mas um outro projeto fez com que este fosse adiado.

"Batman", com Adam West e Burt Ward, cancelou esta série de Charlie Chan, mas ele não foi deixado de lado. O diretor estava com outra idéia na mente: passar a série de rádio dos anos 30, "O Besouro Verde", para a tela da televisão, onde fez o fantástico papel do chofer que luta contra o crime ao lado de Besouro Verde, Kato. A série estreou nos EUA no dia 9 de setembro de 1966 e foi um grande estouro, principalmente pelo papel de Bruce.
Ele se esforçava para fazer com que suas cenas de luta fossem cada vez mais reais, tirando velocidade de seus movimentos, pois ele era muito rápido. Mas o programa não emplacou devido o grande sucesso de "Batman". Numa desesperada tentativa de fazer com que a série continuasse, foi feito um combate entre Kato e Robin, tendo a luta empatada ao final, para não entristecer os fãs de ambas as séries.
Mas mesmo assim não teve jeito e o Besouro Verde saiu do ar uma temporada após o combate. O programa, que Bruce queria que fosse um "trampolim" para o sucesso, o trouxe de novo ao chão. A partir disto, Bruce teve de enfrentar novas dificuldades. Passou então a dar aulas particulares à domicílio, para personalidades famosas do meio artístico, como Lee Marvin, Chuck Norris e Steve McQueen, podendo custar o treinamento com o grande Mestre Bruce Lee até US$ 250,00 a hora. Mas seu aluno mais querido era seu filho, Brandon, e nesse meio tempo, veio ao mundo sua filha, Shannon Lee.
A garota teve o dom de poder acalmar Bruce. Bruce Lee era uma pessoa de carne e osso, como eu e você, e não um super-herói como parece. Numa manhã em 1970, levantando pesos, Bruce fraturou um importante nervo das costas, deixando impossibilitado de treinar por seis meses, tempo esse que ele teve para formular a parte filosófica de sua arte marcial, o Jeet Kune Do. Médicos de todo o centro de tratamento vieram dizendo a ele que nunca mais voltaria a treinar, mas Bruce fez de um obstáculo um ponto de apoio, para descobrir quais eram seus limites e medir a capacidade do corpo humano.
Dava 2000 socos por dia, 1000 chutes, corria 5 Km e pedalava mais 24 Km, para ver de que o seu corpo era capaz. Ao ficar totalmente recuperado, começou uma exaustiva rotina diária de exercícios. Partiu, então, para o estrelato. Não conseguindo lugar nas telas dos EUA, Bruce e sua família foram para Hong Kong, onde descobriu que seu sucesso em "Besouro Verde" foi alcançado ali, sendo a série conhecida por "Programa de Kato". Por sua fama, foi convidado a participar num projeto de três filmes do grande diretor chinês Raymond Chow, em que o primeiro se denominava "O Dragão Chinês" (The Big Boss - 1971). O público chinês era muito conhecido por deturpar o cinema, rasgar os assentos e quebrar tudo. Ao término do filme, Bruce e Linda, que estavam um ao lado do outro, viram que a platéia não se manifestava. Ambos pensaram: "Eles acharam um horror!", e logo foram saindo.

A platéia estava um pouco abobalhada pelo filme, e logo em seguida começou a aplaudir com grande entusiasmo. O filme bateu todos os récordes de bilheteria na China. Então Bruce iniciou uma grande e próspera carreira no cinema mundial. Seu próximo filme foi "Fúria do Dragão" (Fist of Fury - 1971) que quebrou os antigos recordes e o consagrou, além de artista marcial, como artista cinematográfico. Raymond Chow não concluiu outra proposta de acordo para mais filmes com Bruce. Bruce então conquistara a Ásia mas agora queria conquistar o mundo. Ele então voltou para a América, Hollywood. Mas sua fama de artista e também artista marcial não ajudaram muito contra os preconceitos de alguém de outra nacionalidade. Não aceitavam que num filme americano, o herói fosse um asiático.
Antes de voltar para Hong Kong, Bruce estava entretido num projeto de uma nova série com o diretor John Saxon, da Warner Bros. No princípio, esta série iria se chamar "O Guerreiro", mais tarde, tornara-se "Kung Fu", e em seu lugar colocaram um ator americano, o qual tiveram que maquiar muito para se parecer chinês e que não sabia nada de artes marciais, David Carradine. Tudo isso porque disseram que Bruce era "chinês demais" para o papel. Estando muito nervoso com isso, Bruce afirmou que isto era "racismo hollywoodiano", e centrou toda a sua atenção para um novo projeto seu: "O Vôo do Dragão" (The Way of the Dragon), em 1973, com Raymond Chow, e tendo se interessado muito pela cinematografia durante as filmagens de "Besouro Verde", Bruce supervisionou todos os aspectos do filme, tendo escrito, atuado, coreografado, tocou percussão na trilha sonora do filme e estreou como diretor de cinema.
Mas uma das melhores cenas é a do combate entre Bruce e seu ex-aluno Chuck Norris. Nessa cena ele mostra a necessidade de se adaptar à luta de acordo com o necessário. Ele começa perdendo, seguindo à arte marcial rigorosamente, mas logo começa a se mexer muito, a quicar no chão, deixando o oponente atordoado e o vence. Já ao final das filmagens, Bruce preparava novas cenas de luta para seu novo filme "O Jogo da Morte" (Game of Death - 1973/78), mas em pleno início da produção, Bruce recebeu um telefonema dos Estados Unidos, para protagonizar seu primeiro filme americano, "Operação Dragão" (Enter the Dragon - 1973). Com esse novo projeto em mãos, ele estava preparado para alcançar seu total sucesso, podendo ter tudo o que sempre sonhou.
Ele passava muito tempo treinando, treinando para um combate que nunca existiria; era um treinamento de sete dias por semana. Até que em 10 de maio de 1973, enquanto editava "Operação Dragão", ele sofreu um desmaio no estúdio, sendo levado às pressas para o hospital, onde não foi detectado nada. Após uma bateria de testes, ele se recuperou, terminou "Operação Dragão", e voltou para seu antigo projeto "Jogo da Morte". De volta ao antigo filme, Bruce estava trabalhando com a atriz chinesa Betty Ting Pei. Foi um dia a casa dela para discutir algumas cenas do filme e disse à ela estar com uma forte dor de cabeça. Ela lhe deu um remédio e ele se deitou. Algumas horas depois, Betty entrou em pânico por não conseguir acordá-lo e ligou para Raymond Chow.
Ele foi a sua casa e notou que Bruce estava muito pálido. Levaram-no para o hospital, onde Raymond ligou para dar a notícia a Linda: Bruce Lee, a lenda das artes marciais, havia morrido. Todos foram ao chão com a notícia, espalhando-se pelo mundo. Em seu sepultamento, foi homenageado por milhares de pessoas, e seu corpo foi levado para Seatle, onde ele e Linda se conheceram. Com apenas 32 anos, Bruce deixou uma esposa, dois filhos e um legado inigualável no mundo, tanto das artes marciais como das artes cinematográficas. Até hoje sua morte é discutida: muitos dizem que foi algum tipo de vingança entre as gangues de Hong Kong, ou até mesmo uma maldição dos mestres chineses por passar as artes marciais aos não-asiáticos.
Muitos também acham que foi vingança por ter feito muito sucesso. Mas sua morte foi comprovada por uma autópsia e resultou num edema cerebral, um inchaço no cérebro causado por uma reação alérgica ao remédio tomado na casa de Betty. Mesmo com a sua morte, foi continuado e concluído 5 anos depois "Jogo da Morte", que também não deixou de ser um grande sucesso. Com isso, seu legado foi deixado nas telas e tornou-se uma grande figura mundial. Também possibilitou que outros artistas seguissem seu caminho. Entre seus sucessores, estão Jackie Chan, Chuck Norris, Jean-Claude Van Dame e muitos outros, mas nenhum poderia ter tanto destaque como seu filho Brandon, este que teve uma carreira também próspera, mas em 31 de março de 1993, durante as gravações de "O Corvo", Brandon foi morto no set de filmagem por uma arma de festim indevidamente checada.
O filme continuou como em "Jogo da Morte", com dublês e efeitos especiais. Novamente, rumores sobre a morte de Bruce voltaram à discussão e novas teorias do porquê havia morrido voltaram à tona. Mesmo assim, ainda hoje, o nome Bruce Lee é mundialmente falado; revistas publicam artigos, vídeos são produzidos e até homepages são montadas em sua memória.Bons exemplos são essa page, com tudo o que existe nela, e um ótimo filme: "Dragão: a história de Bruce Lee", estrelando ?, o mesmo de "O Livro da Selva", no papel de Bruce Lee. Assista pois vale a pena!

ANTONIO NOBREGA


Antonio Nóbrega
2/5/1952

Biografia

Natural de Recife, estudou violino clássico e canto lírico com professores renomados, chegando a tocar em orquestra. Nos anos 70 participou do Quinteto Armorial, com o qual gravou quatro discos e excursionou pelo mundo divulgando a música tradicional nordestina. A partir de 1976 começa a conceber seus próprios espetáculos, misturando dança, artes cênicas e música, participando na década de 80 de festivais de teatro. Pesquisador de dança e música brasileira, radicou-se em São Paulo em 1983 e ajudou a implantar o Departamento de Artes Corporais da Unicamp. Depois de ganhar prêmios no exterior, seu trabalho começou a ter repercussão no Brasil na década de 90 com os espetáculos "Figural", "Brincante" e "Segundas Histórias", os dois últimos estrelados por seu personagem Tonheta, uma mistura de clown e vagabundo que cativa o público. No final da década passou a se dedicar mais à pesquisa musical, e lançou em CD os shows "Na Pancada do Ganzá" (baseado na viagem etnográfico-musical de Mário de Andrade pelo Brasil) e "Madeira que Cupim Não Rói". Mantém em São Paulo a Escola e Teatro Brincante, um centro cultural que promove eventos e cursos ligados à dança, música e arte circense.

Discografia
Discos de carreira

LUNÁRIO PERPÉTUO (2002) • CD

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O MARCO DO MEIO-DIA (2001) • CD

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PERNAMBUCO FALANDO PARA O MUNDO (1998) • CD

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MADEIRA QUE CUPIM NÃO RÓI (1997) • CD

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NA PANCADA DO GANZÁ (1996) • CD

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Extras
BANDEIRA DE SÃO JOÃO (1987) • Vinil

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BRINCADEIRA DE RODA, ESTÓRIAS E CANÇÕES DE NINAR (1983) • CD/Vinil

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Participações

SETE FLECHAS (1980) • CD/Vinil

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QUINTETO ARMORIAL (1978) • Vinil

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ARALUME (1976) • Vinil

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DO ROMANCE AO GALOPE NORDESTINO (1974) • CD/Vinil

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Matérias, artigos, entrevistas
Antônio Nóbrega e o almanaque da cultura popular - 15/8/2002
Antonio Nóbrega festeja em São Paulo - 18/7/2002
Antônio Nóbrega para jovens carentes - 22/8/2001
Gravadora Eldorado também lança sua série 2 em 1 - 20/1/2001
Mestre Salu canta cavalo-marinho em próximo álbum - 4/10/2000
Antonio Nóbrega transforma espetáculo em disco - 14/7/2000
Letras de Antonio Nóbrega
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Antonio Nóbrega - A Dor De Uma Saudade
Antonio Nóbrega - A Morte do Touro Mão de Pau
Antonio Nóbrega - A Vida Do Marinheiro
Antonio Nóbrega - Abrição de Portas
Antonio Nóbrega - Andarilho
Antonio Nóbrega - Apresentação Dos Músicos
Antonio Nóbrega - Boi Castanho
Antonio Nóbrega - Cantigas De Roda
Antonio Nóbrega - Canudos
Antonio Nóbrega - Carrossel do Destino
Antonio Nóbrega - Chegança
Antonio Nóbrega - Coco Da Bicharada
Antonio Nóbrega - Coco da Lagartixa
Antonio Nóbrega - Delírio
Antonio Nóbrega - Desassombrado
Antonio Nóbrega - Despedida
Antonio Nóbrega - Estrela d'alva
Antonio Nóbrega - Excelência
Antonio Nóbrega - Festa Da Padroeira
Antonio Nóbrega - Flecha Fulniô
Antonio Nóbrega - Galope Beira-mar Para Bispo do Rosário
Antonio Nóbrega - Lição de Namoro
Antonio Nóbrega - Loa de Abertura
Antonio Nóbrega - Lunário Perpétuo
Antonio Nóbrega - Madeira Que Cupim Não Rói
Antonio Nóbrega - Maracatu Misterioso
Antonio Nóbrega - Marcha Da Folia
Antonio Nóbrega - Martelo D'o Marco Do Meio-Dia
Antonio Nóbrega - Mateus Embaixador
Antonio Nóbrega - Mestiçagem
Antonio Nóbrega - Meu Foguete Brasileiro
Antonio Nóbrega - Minervina
Antonio Nóbrega - Monga
Antonio Nóbrega - Mulher-Peixão
Antonio Nóbrega - Na Pancada do Ganzá
Antonio Nóbrega - Nascimento Do Passo
Antonio Nóbrega - O Rei E O Palhaço
Antonio Nóbrega - O Romance de Clara Menina Com D. Carlos de Alencar
Antonio Nóbrega - O Romance de Riobaldo e Diadorim
Antonio Nóbrega - O Vaqueiro E O Pescador
Antonio Nóbrega - Olodumaré
Antonio Nóbrega - Pau-de-arara
Antonio Nóbrega - Pernambuco Falando Para O Mundo
Antonio Nóbrega - Quando As Glórias Que Gozei
Antonio Nóbrega - Quinto Império
Antonio Nóbrega - Romance da Filha do Imperador do Brasil
Antonio Nóbrega - Romance da Nau Catarineta
Antonio Nóbrega - Romance Do Aleijadinho
Antonio Nóbrega - Sambada Dos Mestres
Antonio Nóbrega - Seleção Capiba
Antonio Nóbrega - Serenata Suburbana
Antonio Nóbrega - Truléu Da Marieta
Antonio Nóbrega - Truléu, Léu, Léu, Léu, Léu
Antonio Nóbrega - Vassourinhas
Antonio Nóbrega - Viagem Maravilhosa
Antonio Nóbrega - Vinde, Vinde, Moços E Velhos
Antonio Nóbrega - Vou-me Embora
Antonio Nóbrega - Zumbi

16 de dezembro de 2008

MINA DE OURO DE CATINGUEIRA


MINA DE OURO DE CATINGUEIRA


Curiosa, a existência de cada um. E, por assim dizer, que o diga o cidadão José Neiva Freire, filho de um vendedor de fumo de rolo no Brejo da Paraíba, administrador de mina de ouro, no Sertão, um caixeiro viajante, destes que procuram aventuras e descobrem sabedorias.
O vendedor de fumo descobre o filão do seu comércio, o Sertão da Paraíba, onde encontrava-se, situada no auge da sua produção, a mina de ouro de Piancó. O pai se muda e leva com ele a família. A mina, na verdade, situava-se onde hoje é o município de Catingueira, bem próximo a Patos.
A proximidade dos lugares mudou tudo, porque a família instalou-se em Patos e, aos 15 anos, Neiva conheceu Sebastião Ramos de Lima, um homem que iria marcar a guinada da sua vida. Sebastião era dono do Foto Patos e levou Neiva para trabalhar com ele. "Comecei trabalhar no dia em que os Aliados anunciaram o fim da Segunda Guerra Mundial. Foi um dia marcante em minha vida", lembra ele.
Naquela época a fotografia era um mistério, era como o segredo da bomba atômica. Neiva descobriu, no Foto Patos, o segredo de escrever com a luz, ao varar noites no laboratório entre rolos de filmes e bacias de metol, sufito de sódio, hidroquinone, carbonato e bramoreto produtos químicos que davam o tratamento das fotos.
Depois disso a mina de ouro fechou e a família mudou-se para Campina Grande. Era exatamente o que Neiva esperava, porque a cidade de Patos já era pequena demais para os grandes sonhos dele na arte da fotografia. "Campina era um centro bem maior, com um enorme comércio e boas chances de se ganhar dinheiro com fotografia", afirma.
Em Campina Grande ele conhece Aderson Farias de Carvalho, segundo Neiva, o maior fotógrafo que a Paraíba teve. É ele quem lhe ensina os segredos da arte de fotografar. "Naquela época ninguém ensinava nada a ninguém, mas esses dois homens me ensinaram tudo", conta.
Como fotógrafo, Neiva conta que ganhou muito dinheiro e fez fortuna. Mas aí surgiu um imprevisto: as multinacionais chegam ao Brasil e começam fabricar pequenas máquinas fotográficas e vendê-las a preço de banana. "Todo mundo tinha uma xereta e com isso a fotografia deixou de ser um bom negócio", explica.
É assim que ele decide mudar de ramo e fundar uma gráfica, aproveitando os fotolitos que existiam em seu foto. Em 1972, na cidade de Campina Grande, a Grafset iniciou suas atividades empresariais como prestadora de serviços gráficos, no setor promocional, atuando em todo o estado. Mas Campina ficou pequena e ele sentiu a necessidade de procurar um centro maior, onde pudesse se instalar e procurar mercados mais promissores no Nordeste
Em 1986, a Grafset transfere suas instalações para a Capital, João Pessoa, passando a fabricar em escala industrial seus próprios produtos, como impressos padronizados e livros fiscais, expandindo a seguir sua atuação para a região Norte/Nordeste.
A partir de 1993, a empresa se sobressai no mercado regional confeccionando cadernos, principal produto da linha escolar. E começa a atuar também como editora de livros didáticos e paradidáticos destinados ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio. Cria, então, um novo empreendimento para atender a essa demanda: a Editora Grafset.
Em 1995, instala-se definitivamente no Distrito Industrial de João Pessoa, numa área total de 43.000m2, com 6.000m2 de área construída. Hoje ele emprega 160 pessoas em sua gráfica, sem contar os colaboradores contratados para produzir Atlas e outros produtos.
Antecipando um aumento em sua capacidade instalada, a Grafset investe, em 1996, R$ 2,5 milhões na modernização de seu parque gráfico, aprimorando assim as linhas de produção.
Já tendo conquistado outras regiões do País, e reconhecida pela excelente qualidade dos seus trabalhos, a empresa faz, em 2002, novos investimentos em tecnologia aplicada a cadernos, livros e formulários contínuos. Consolida dessa forma a sua participação e o seu conceito no mercado nacional. Atualmente, distribui produtos em mais de 2.000 pontos de vendas entre atacadistas e varejistas.
No ano de 2003, a Grafset passa por um criterioso processo de renovação na produção industrial e no setor de comercialização, reduzindo custos e otimizando a quantidade de produtos para melhor atender à sua clientela. Hoje, um dos principais motivos do sucesso da empresa é associar a qualidade dos seus produtos à rapidez no sistema de entrega.
Como surgiu a Editora
Em 21 de junho de 1999 abria as portas em João Pessoa, uma nova editora a que os seus fundadores decidiram pôr o nome de Editora Grafset, editando inicialmente a "Cartilha Paraibana" e o "Atlas Geográfico da Paraíba", livros que motivaram a experiência como editora.
No espaço de quase uma década, sob a direção do seu fundador, José Neiva Freire, a Editora Grafset firmou-se como uma editora respeitada no mundo dos livros didáticos, possuindo um vasto catálogo de títulos nesse segmento. A coleção de "Atlas Escolares" instituiu definitivamente a empresa Editora Grafset como editora regional, levando uma proposta inovadora de livros didáticos aos alunos e professores.
Ao longo dos seus quase 10 anos de vida a Editora Grafset publicou vários títulos originais, tendo colocado na escola brasileira muitos livros. É possível afirmar que os livros regionalizados Grafset estão presentes em quase todas as escolas nordestinas, públicas e privadas, e que nenhum professor, deixa de indicar alguns livros desta editora.
A imagem corporativa desejada para a Grafset é um reflexo da identidade da editora, a qual pretende ocupar uma posição original, única e distinta no universo editorial brasileiro, assentando no princípio de dar valor ao que é nosso, privilegiando as suas relações com os autores. Consagrando, ainda, as suas competências e os seus esforços à divulgação e promoção das suas obras.
Segundo Neiva, a leitura é uma base indispensável da formação individual das pessoas, do seu desenvolvimento intelectual e emocional, do seu crescimento interior e da sua qualificação como cidadãos socialmente ativos, responsáveis e culturalmente evoluídos.
Da igreja ao comunismo
Neiva trabalhou 35 anos como fotógrafo. Cinco desses anos foram do início do aprendizado em Patos e os outros 30 anos em Campina Grande. Através de um cunhado, Neiva passa a freqüentar uma igreja protestante. Um dia ele estava pregando o Evangelho no seu Foto quando é repreendido por um amigo de nome Ló.
Ló era intelectual e comunista e emprestou um livro a Neiva. O livro era "Maravilhas do Conhecimento Humano", de Henry Thomas. Quando terminou a leitura, Neiva havia se transformado em um materialista dialético e acreditava que somente a ciência explicaria tudo. Daí para a militância política no Partido Comunista foi um salto.
"A ética e a moral eu aprendi na militância. Hoje minha vida é feita em cima de um tripé: gratidão, perdão e humildade", diz Neiva, completando que a dinâmica da sua vida foi gerada no casamento com Lala, a mulher com quem ele está casado há mais de 50 anos.
Quando fundou a gráfica, em Campina Grande, Neiva foi obrigado a contratar pessoas para trabalhar com ele. Assim, na visão dos comunistas do Partidão, segundo Neiva, ele deixava de ser um trabalhador para ser o patrão de operários da indústria gráfica. Nunca mais foi chamado para uma reunião com os comunistas. "Eles me viraram as costas e só muitos anos depois eu fui compreender a razão disso", explica.
Uma vida curiosa
Neiva tem uma vida muito curiosa. Ele nunca chegou a concluir o primário, que hoje é a primeira fase do ensino fundamental. Ou seja, foi apenas alfabetizado. Mas curiosamente ganha a vida hoje produzindo livros didáticos, que vende no país inteiro.
"Eu mesmo me surpreendo comigo", diz ele. No tempo em que trabalhava à noite em seu Foto, em Campina Grande, ele escutava rádio na BBC de Londres, Voz da América e outras. Assim se mantinha informado. Quando terminava o noticiário em Português, ele mudava para o Espanhol. Aprendeu a falar o idioma. Hoje corre o mundo fazendo negócios e utiliza o Espanhol para se comunicar. "No meu carro só ouço música em Espanhol. Quando não entendo uma palavra, recorro ao dicionário e resolvo o problema", explica Neiva, dizendo que a solidão do Foto ajudou a despertar uma outra qualidade: a de pensar sozinho.

14 de dezembro de 2008

DALVA DE ANDRADE


DALVA DE ANDRADE




(Dalva de Andrade Serra)

2/4/1935, Rio de Janeiro, RJ


Revelada no programa "Pescador de estrelas", do radialista e cantor Arnaldo Amaral, em 1953 atuou na Rádio Globo. Seguidora do estilo de Dalva de Oliveira, em 1955, gravou seu primeiro disco cantando o samba-canção "Tudo nos falta", de Claudionor Cruz e Pedro Caetano e o bolero "Preço do silêncio", de Othon Russo e Nazareno de Brito. É de 1956 a gravação da toada "Chuva", de Fernando César. Em 1957, gravou o bolero "Que murmurem", de Fuentes e Cardenas, com versão de Goiá Jr. e o samba "Sempre ele", de Armando Nunes e J. Portela. Data do mesmo ano a gravação de "Marcelino pão e vinho", do filme homônimo, canção de Sorozobal e Sanches, com versão de Ribeiro Filho. Em 1958, gravou de Ary Barroso e Luís Peixoto o samba "É luxo só"; no ano seguinte, o samba "Brigas, nunca mais", de Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Morais, e o samba canção "Eu sei que vou te amar". Em 1960, passou a gravar na Odeon, onde estreou cantando "Chorei sozinha", de Paulo Tito e "Um pouco de ti", de Tito César e Fernando César. No mesmo ano, gravou "Vou fazer um samba", de Evaldo Gouveia e Almeida Rego e o grande sucesso de sua carreira, "Serenata suburbana", guarânia do compositor pernambucano Capiba e que nomeou o LP que também lançou naquele ano e no qual cantou o samba "Bebeco e Doca", de Luiz Peixoto e Ary Barroso. Em 1961, seriam gravados o samba canção "Minha solidão", de Adelino Moreira e o choro "Quero saber"; em 1962, "Tormento", de Lindolfo Gaia e Romeu Nunes e "Amor e ciúme", de Arsênio de Carvalho e Lourival Faissal. No mesmo ano, gravou de Luiz Vieira o "Prelúdio para ninar gente grande". Em 1963, de Getúlio Macedo, gravou a canção "Cigana". Lançou ainda pela Odeon o LP "Prece", interpretando composições de Marino Pinto. Em 1965 foi contratada pela gravadora Philips. Pouco tempo depois deixou a vida artístico por causa de problema de surdez.

DISCOGRAFIA


JUN/1955 - Tudo nos falta / Preço do silêncio
DEZ/1955 - Linda Espanha / Aquele quarto
SET/1956 - Chuva / Bacarat
1957 - Que murmurem / Sempre ele
1957 - Marcelino, pão e vinho / Letra e música
1958 - É luxo só / Sou eu
1958 - No azul pintado de azul / Nunca pensei
1958 - Eu, você e o mar / Sonhando à beira-mar
1959 - Brigas, nunca mais / História
1959 - Insistência / Eu sei que vou te amar
1959 - Natal / Alegre Natal
1959 - Eis Dalva de Andrade Flamingo / Além do Céu / Brigas Nunca Mais / Sereno / Eu Sei Que Vou Te Amar / É Luxo Só / História / Balada Para Esquecer / Linda Espanha / Vou-me Embora de Ti / Sou Eu / Eu Preciso de Você


ABR/1960 - Chorei sozinha / Um pouco de ti
MAI/1960 - Vou fazer um samba / Serenata suburbana
SET/1960 - Quando te encontrar / Voltei para ficar
1960 - Serenata Suburbana Serenata suburbana / Chora tua tristeza / Chorei sozinha / Ser só / A grande dor (The bir hurt) / Se tu soubesses / Bebeco e Doca / Voltei pra ficar / Vou fazer um samba / Frustração / Mais que a minha vida / Adeus


SD - Serenata suburbana / Porque / Eu sou sua mulher / Pedido à lua
SD - O relicário (El relicario) (com João Dias) / Angelito negros (com João Dias)


JAN/1961 - A grande dor / Ser só
ABR/1961 - Minha solidão / Quero saber
1961 - Se você se importasse / Quando um amor se acaba
1961 - Amor e CiúmeBenedito / Uma Vez Mais / Onde Estás Meu Amor / A Volta / Quando Um Amor Se Acaba / Se Você Se Importasse / Cubanacan / Súplica / Mente / Amor e Ciúme / Deixei de Sorrir / Meu Lago Azul
1962 - Amor e ciúme / Tormento


SET/1962 - Cravo vermelho / Prelúdio para ninar gente grande
1963 - Dalva de AndradeSabe Deus (Sabrá Dios) / Mensagem / Além da Imaginação / Sempre no Meu Coração (Always in my Heart) / Ilusão a Toa / Seu Amor, Você / Que Será de ti / Castigo / Tema do Amor Triste / Rotina / Reclamo / Incerteza
MAR/1963 - Não me esqueças / O pecador
JUL/1963 - Cigana / Amor, mon amour, my love
SET/1963 - O relicário (com João Dias) / ?


1964 - PreceQue Seja Eu / Segredo / Sucedeu Assim / Talvez / Boa Noite Esperança / Renúncia / Prece / Reverso / Velha Praça / Se o Tempo Entendesse / Céu Azul / Vulto
1965 - A Luminosa EstrelaAmor Criança / Amor (Lover) / Ai de Mim Que Amei / São Francisco / Gelo / A Dor Universal (Concerto Nº 1) / Nada Existe Sem o Nosso Amor / Postal Colorido / Eu e o Cisne (Lago dos Cisnes) / As Noites Sem Ti (Mis Noches Sin Ti) / Dança das Horas (Da Ópera ''Gioconda'') / Estranha no Paraíso (Stranger In Paradise)
SD - Venezia no / Flamenco rock
1980 - Capoeira da Ribeira

A você que Partiu



A você que Partiu



Partistes, mas continuas viva em nossos corações
e permanecerá viva a estrela que sempre brilhou em nosso lar.



Hoje senti sua falta, como sempre sinto. Senti saudades de mim, saudades de você, saudades de nós, saudades da minha felicidade, do seu sorriso, do seu viver. Hoje mais do que nunca senti sua falta. Falta dos teus olhos, falta dos meus olhos nos seus. Falta do seu olhar, falta da alegria no meu olhar. Hoje senti que preciso de você, senti sua falta. Falta de ouvir "amor meu", falta de ser o amor seu. Falta de ter com quem falar, falta de ter você comigo! Sinto saudades, saudades de você.Saudades do seu carinho...Saudades da sua certeza...Saudades da menina, da mulher.Saudades de você, amor meu...Senti falta de ouvir que sou o amor seu... Hoje senti sua falta, como sempre sinto...Saudade de você meu anjo



14-12-2008
Eterna Saudade

Eu