21 de novembro de 2008

EU TE OFEREÇO A PAZ

EU TE OFEREÇO A PAZ






Que os jardins de sua vida
Sejam abençoados com Paz.
Que ela flua livremente do seu coração e espírito
Assim como a água escorre e flui.

Que uma paz duradoura
Esteja com você e com os que compartilham o seu Amor.
Que você possa caminhar pacificamente entre as marés e ondas da Vida
Sabendo que você é amado e especial...

Você pode se sentir insignificante
Entretanto, lembre-se,
Você é importante!

Você é parte de um plano mestre.
Não tema o futuro
Pois Amanhã o Sol nascerá
E lhe oferecerá a Paz

Eu desejo a você longas jornadas
Luz de velas, Amor e...
Acima de tudo
Eu te ofereço a Paz.




Desconhecido

A PRINCESA SOFIA

A PRINCESA SOFIA



Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.

Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:

- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?

- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.

- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.

O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.

As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:

- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.

“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:

- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.

- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.

O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.

Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:

- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.

E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”

A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.

- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.


Maria Hilda de J. Alão.

QUE FAZER

QUE FAZER


Que fazer qdo meu coração pede paz?
Quando a paz está longe d mim?
Se vc é a paz que me traz
A alegria que hoje mora em mim?

Te tive sim por tanto tempo...
Mas, tão pouco tempo te tive...
Quando penso nas horas vazias
Desde que tu em janeiro partiste...

Quase desisti, quase morri...
Quase a esperança perdida eu tive...
De te ter de volta pra mim...
De sentir de novo a felicidade que tive...

Quase chorei, quase sorri...
Emoções misturadas senti...
Quando tua voz em meu ouvido escutei...
Quando em teu corpo mais uma vez me entrelacei...

Não sei o que digo, loucuras eu faço...
Para poder estar perto de ti...
Me arrisco, me faço forte, me refaço...
Mas do que adianta fingir?

Pra que me enganar, mostrar que esqueci...
Se ainda te quero inteiro pra mim...
E não apenas pela metade...
Se eu te quero, amor, de verdade...
Nilza Rodrigues

7 de novembro de 2008

AMIZADE É PRECISO

AMIZADE É PRECISO




Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco,
porque uma amizade como a nossa merece mais,
merecia ser descrita no infinito para que todos
pudessem entender o que realmente ela representa na minha vida ,
não sei se declaro, homenageio ou agradeço.
Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu
caminho não haveria tantas coisas a contar,
se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer
o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e
você ficaria muito mais consciente desse meu gesto,
mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade,
dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em minha vida,
que você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao
mundo um grande carisma e um grande companheirismo,
você representa com nobreza a palavra amizade.
Obrigada por fazer parte de minha vida

Adeus

(Cinco letras que choram)
(1947)

Samba-canção

Composição: Silvino Neto

Interpretação: Francisco Alves

Música composta por Silvino Neto e gravada em 1947 por Francisco Alves.
O cantor, compositor e humorista Silvério Silvino Neto nasceu em São Paulo em 21/7/1913. Iniciou sua carreira artística na Rádio Educadora Paulista em 1931, numa época em que o rádio era o grande meio de divulgação de música e entretenimento. Formou com a famosa dupla Alvarenga e Ranchinho o trio "Os mosqueteiros da garoa". Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1937, sempre atuando como cantor e compositor. Aconselhado por Oduvaldo Cozzi, diretor da Rádio Nacional, desistiu do canto, dedicando-se ao humorismo com imenso sucesso. Em 1950 foi o vereador mais votado do Rio de Janeiro. Pai do humorista Paulo Silvino, seus maiores sucessos como compositor foram "Valsa dos namorados" e "Adeus - Cinco letras que choram".
Francisco de Moraes Alves nasceu em 19/8/1898 no Rio de Janeiro. Cantor e compositor foi um dos maiores fenômenos da história da MPB. Estima-se em cinco milhões o número de discos vendidos por Chico Alves, numa época em que havia apenas discos de 78 rpm. Conhecido como Rei da Voz, iniciou sua carreira cantando em circos. Foi operário de fábrica e chofer de taxi. Desde sua estréia cantando em circo em 1918 até sua morte em 1952 foram 34 anos de grande sucesso. Teve forte influência do canto lírico, pois nas gravações ainda não elétricas era necessário ter forte timbre de voz para gerar boa gravação. Francisco Alves inaugurou o sistema de gravação elétrica. Teve grande influência no descobrimento de músicas de compositores desconhecidos como Ismael Silva, Cartola, Bide, Marçal e outros mais. Também gravou músicas de carnaval, sambas-canção de meio de ano e as exaltações de Ary Barroso e valsas de Orestes Barbosa. Como compositor, dizia-se que na realidade "comprava" músicas dos compositores do morro. Faleceu em trágico acidente automobilístico na Via Dutra, em Pindamonhangaba, quando viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro, em 27/9/1952.


Dárcio Fragoso



Adeus
(Cinco letras que choram)
(1947)

Composição: Silvino Neto

Interpretação: Francisco Alves




Adeus, adeus, adeus
Cinco letras que choram
Num soluço de dor
Adeus, adeus, adeus
É como o fim de uma estrada
Cortando a encruzilhada
Ponto final de um romance de amor

Quem parte tem os olhos rasos d'água
Ao sentir a grande mágoa
Por se despedir de alguém
Quem fica, também fica chorando
Com o coração penando
Querendo partir também

Quem parte tem os olhos rasos d'água
Ao sentir a grande mágoa
Por se despedir de alguém
Quem fica, também fica chorando
Com o coração penando
Querendo partir também

Adeus...


Adeus, adeus, adeus



Música: Adeus
(Cinco letras que choram)
Autoria: Silvino Neto
Interpretação: Francisco Alves

Pesquisas e História por Dárcio Fragoso
Plano de fundo Francisco Alves por Marilene
Imagens adquiridas no site do cantor
Projeto ,Formatação e Edição Final : Marilene Laurelli Cypriano




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A voz do morro


A voz do morro
(1955)

Composição: Zé Keti

Interpretação: Luiz Melodia


Música gravada em 1955 por Jorge Goulart com arranjo do maestro Radamés Gnatalli teve grande sucesso e foi incluída na trilha sonora do filme "Rio 40 gráus" de Nelson Pereira dos Santos. Zé Keti chegou a trabalhar nesse filme como assistente de câmera e ator. Zé Keti, nome artístico do compositor e cantor José Flores de Jesus, nasceu em 16/9/1921 no Rio de Janeiro RJ. Morou quando menino na casa do avô, flautista e pianista João Dionísio Santana que costumava promover reuniões musicais em sua casa com participação de sambistas da época. Em 1939 Zé Keti foi levado ao Café Nice pelo compositor Luiz Soberano. Era no Café Nice que se reuniam os artistas e compositores do Rio daquela época e dessa forma Zé Keti pode iniciar sua carreira musical. Em 1946 teve sua primeira música gravada, o samba "Tio Sam no samba" com Felisberto Martins e gravação dos Vocalistas Tropicais. No ano seguinte Cyro Monteiro gravou o samba "Vivo bem" parceria de Zé Keti com Ari Monteiro. Em 1951 teve seu primeiro grande sucesso com o samba "Amor passageiro" com Jorge Abdala e gravação de Linda Batista. Nos meios musicais passou a ser respeitado e conhecido até que em 1955 ganhou notoriedade nacional com "A voz do morro", gravação de Jorge Goulart. Teve músicas incluídas em vários filmes brasileiros como "O Boca de Ouro". Participou do famoso conjunto "A voz do morro" com Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Anescarzinho do Salgueiro, Nelson Sargento, Oscar Bigode e Jose´da Cruz. Suas principais composições foram: "A voz do morro", "Acender as velas", "Máscara negra", "Malvadeza Durão","Diz que fui por aí" e muitos outros. Participou com Nara Leão e João do Vale do "Show Opinião", uma das primeiras manifestações contra o regime ditatorial da época. Em 1967 sua música "Máscara negra" gravada por Dalva de Oliveira foi a vencedora do 1º Concurso de Músicas para o Carnaval , criado pelo Conselho Superior de MPB do MIS Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, fazendo enorme sucesso em todo o Brasil. Foi eleito em 1968 "Cidadão Samba". Gravou inúmeros LPs e CDs e participou de shows por todo o Brasil. Faleceu em 14/11/1999.
O cantor e compositor Luiz Melodia, nome artístico de Luis Carlos dos Santos, nasceu em 7/1/1951 no Rio de Janeiro RJ. Filho do sambista do Estácio Osvaldo Melodia, desde cedo esteve ligado à música e durante sua adolescência formou com amigos o conjunto Os Instantâneos que participou de vários programas de calouros. Sua música mais conhecida foi "Pérola Negra", gravada por Gal Costa em 1972 e nesse mesmo ano Maria Bethânia gravou sua composição "Estácio, holly Estácio". Sua música "Juventude Transviada" fez parte da trilha da novela "Pecado Capital" da TV Globo em 1976. Cantor e compositor de sucesso.


Dárcio Fragoso






A voz do morro
(1955)

Composição: Zé Keti

Interpretação: Luiz Melodia




Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro

Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros

Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz

Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz

Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro

Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros




Música: A voz do Morro
Autoria: Zé Keti
Interpretação: Luis Melodia

Pesquisas e História por Dárcio Fragoso
Plano de fundo Imagens do Rio de Janeiro à noite
Zé Keti e Luiz Melodia por Marilene
Imagens adquiridas em E-Groups de Trocas
Projeto ,Formatação e Edição Final :
Marilene Laurelli Cypriano


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A nossa vida


A nossa vida é curta, porém se
soubermos vive-la, será sempre maravilhosa!

Por isso, não fique triste, olhe para
trás que você verá tantas bênçãos
que já recebeu...
Seja alegre, sorria, dance!!!
A nossa vida é curta, porém se
soubermos vive-la, será sempre maravilhosa!

Por isso, não fique triste, olhe para
trás que você verá tantas bênçãos
que já recebeu...
Seja alegre, sorria, dance!!!
Deixe o som desta música
lhe envolver, faça um exame
introspectivo,
e solte a criança que
existe em você.


Dê um sorriso, quero ver
você se alegrando.
Ufa!
que legal, estou te contagiando!


Acho que atingi meu objetivo,
quero ver você alegre,
hoje e sempre, que este
sorriso nunca mais saia
de seu rosto.
Não se esqueça de também
contagiar um Amigo!!!


P.S.: Duvido que você não tenham dançado... ou pelo menos se chacoalhado na cadeira!!! ;o)