7 de novembro de 2008

AMIZADE É PRECISO

AMIZADE É PRECISO




Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco,
porque uma amizade como a nossa merece mais,
merecia ser descrita no infinito para que todos
pudessem entender o que realmente ela representa na minha vida ,
não sei se declaro, homenageio ou agradeço.
Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu
caminho não haveria tantas coisas a contar,
se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer
o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e
você ficaria muito mais consciente desse meu gesto,
mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade,
dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em minha vida,
que você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao
mundo um grande carisma e um grande companheirismo,
você representa com nobreza a palavra amizade.
Obrigada por fazer parte de minha vida

Adeus

(Cinco letras que choram)
(1947)

Samba-canção

Composição: Silvino Neto

Interpretação: Francisco Alves

Música composta por Silvino Neto e gravada em 1947 por Francisco Alves.
O cantor, compositor e humorista Silvério Silvino Neto nasceu em São Paulo em 21/7/1913. Iniciou sua carreira artística na Rádio Educadora Paulista em 1931, numa época em que o rádio era o grande meio de divulgação de música e entretenimento. Formou com a famosa dupla Alvarenga e Ranchinho o trio "Os mosqueteiros da garoa". Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1937, sempre atuando como cantor e compositor. Aconselhado por Oduvaldo Cozzi, diretor da Rádio Nacional, desistiu do canto, dedicando-se ao humorismo com imenso sucesso. Em 1950 foi o vereador mais votado do Rio de Janeiro. Pai do humorista Paulo Silvino, seus maiores sucessos como compositor foram "Valsa dos namorados" e "Adeus - Cinco letras que choram".
Francisco de Moraes Alves nasceu em 19/8/1898 no Rio de Janeiro. Cantor e compositor foi um dos maiores fenômenos da história da MPB. Estima-se em cinco milhões o número de discos vendidos por Chico Alves, numa época em que havia apenas discos de 78 rpm. Conhecido como Rei da Voz, iniciou sua carreira cantando em circos. Foi operário de fábrica e chofer de taxi. Desde sua estréia cantando em circo em 1918 até sua morte em 1952 foram 34 anos de grande sucesso. Teve forte influência do canto lírico, pois nas gravações ainda não elétricas era necessário ter forte timbre de voz para gerar boa gravação. Francisco Alves inaugurou o sistema de gravação elétrica. Teve grande influência no descobrimento de músicas de compositores desconhecidos como Ismael Silva, Cartola, Bide, Marçal e outros mais. Também gravou músicas de carnaval, sambas-canção de meio de ano e as exaltações de Ary Barroso e valsas de Orestes Barbosa. Como compositor, dizia-se que na realidade "comprava" músicas dos compositores do morro. Faleceu em trágico acidente automobilístico na Via Dutra, em Pindamonhangaba, quando viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro, em 27/9/1952.


Dárcio Fragoso



Adeus
(Cinco letras que choram)
(1947)

Composição: Silvino Neto

Interpretação: Francisco Alves




Adeus, adeus, adeus
Cinco letras que choram
Num soluço de dor
Adeus, adeus, adeus
É como o fim de uma estrada
Cortando a encruzilhada
Ponto final de um romance de amor

Quem parte tem os olhos rasos d'água
Ao sentir a grande mágoa
Por se despedir de alguém
Quem fica, também fica chorando
Com o coração penando
Querendo partir também

Quem parte tem os olhos rasos d'água
Ao sentir a grande mágoa
Por se despedir de alguém
Quem fica, também fica chorando
Com o coração penando
Querendo partir também

Adeus...


Adeus, adeus, adeus



Música: Adeus
(Cinco letras que choram)
Autoria: Silvino Neto
Interpretação: Francisco Alves

Pesquisas e História por Dárcio Fragoso
Plano de fundo Francisco Alves por Marilene
Imagens adquiridas no site do cantor
Projeto ,Formatação e Edição Final : Marilene Laurelli Cypriano




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Nosso objetivo é resgatar, preservar e divulgar músicas populares brasileiras. Através da internet propiciamos às pessoas, em qualquer lugar do mundo, acesso às belíssimas músicas brasileiras que se constituem num dos aspectos mais ricos e importantes da nossa cultura, retratando costumes, idéias e valores de cada época. Nosso único compromisso é com os compositores, cantores e suas obras. Não temos nenhum objetivo comercial, nem financeiro, nem econômico; nossas imagens, músicas e letras são obtidas nos diversos sites da internet; divulgamos todos os créditos, arcamos com os custos de nosso trabalho e da manutenção do site.

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A voz do morro


A voz do morro
(1955)

Composição: Zé Keti

Interpretação: Luiz Melodia


Música gravada em 1955 por Jorge Goulart com arranjo do maestro Radamés Gnatalli teve grande sucesso e foi incluída na trilha sonora do filme "Rio 40 gráus" de Nelson Pereira dos Santos. Zé Keti chegou a trabalhar nesse filme como assistente de câmera e ator. Zé Keti, nome artístico do compositor e cantor José Flores de Jesus, nasceu em 16/9/1921 no Rio de Janeiro RJ. Morou quando menino na casa do avô, flautista e pianista João Dionísio Santana que costumava promover reuniões musicais em sua casa com participação de sambistas da época. Em 1939 Zé Keti foi levado ao Café Nice pelo compositor Luiz Soberano. Era no Café Nice que se reuniam os artistas e compositores do Rio daquela época e dessa forma Zé Keti pode iniciar sua carreira musical. Em 1946 teve sua primeira música gravada, o samba "Tio Sam no samba" com Felisberto Martins e gravação dos Vocalistas Tropicais. No ano seguinte Cyro Monteiro gravou o samba "Vivo bem" parceria de Zé Keti com Ari Monteiro. Em 1951 teve seu primeiro grande sucesso com o samba "Amor passageiro" com Jorge Abdala e gravação de Linda Batista. Nos meios musicais passou a ser respeitado e conhecido até que em 1955 ganhou notoriedade nacional com "A voz do morro", gravação de Jorge Goulart. Teve músicas incluídas em vários filmes brasileiros como "O Boca de Ouro". Participou do famoso conjunto "A voz do morro" com Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Anescarzinho do Salgueiro, Nelson Sargento, Oscar Bigode e Jose´da Cruz. Suas principais composições foram: "A voz do morro", "Acender as velas", "Máscara negra", "Malvadeza Durão","Diz que fui por aí" e muitos outros. Participou com Nara Leão e João do Vale do "Show Opinião", uma das primeiras manifestações contra o regime ditatorial da época. Em 1967 sua música "Máscara negra" gravada por Dalva de Oliveira foi a vencedora do 1º Concurso de Músicas para o Carnaval , criado pelo Conselho Superior de MPB do MIS Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, fazendo enorme sucesso em todo o Brasil. Foi eleito em 1968 "Cidadão Samba". Gravou inúmeros LPs e CDs e participou de shows por todo o Brasil. Faleceu em 14/11/1999.
O cantor e compositor Luiz Melodia, nome artístico de Luis Carlos dos Santos, nasceu em 7/1/1951 no Rio de Janeiro RJ. Filho do sambista do Estácio Osvaldo Melodia, desde cedo esteve ligado à música e durante sua adolescência formou com amigos o conjunto Os Instantâneos que participou de vários programas de calouros. Sua música mais conhecida foi "Pérola Negra", gravada por Gal Costa em 1972 e nesse mesmo ano Maria Bethânia gravou sua composição "Estácio, holly Estácio". Sua música "Juventude Transviada" fez parte da trilha da novela "Pecado Capital" da TV Globo em 1976. Cantor e compositor de sucesso.


Dárcio Fragoso






A voz do morro
(1955)

Composição: Zé Keti

Interpretação: Luiz Melodia




Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro

Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros

Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz

Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz

Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro

Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros




Música: A voz do Morro
Autoria: Zé Keti
Interpretação: Luis Melodia

Pesquisas e História por Dárcio Fragoso
Plano de fundo Imagens do Rio de Janeiro à noite
Zé Keti e Luiz Melodia por Marilene
Imagens adquiridas em E-Groups de Trocas
Projeto ,Formatação e Edição Final :
Marilene Laurelli Cypriano


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A nossa vida


A nossa vida é curta, porém se
soubermos vive-la, será sempre maravilhosa!

Por isso, não fique triste, olhe para
trás que você verá tantas bênçãos
que já recebeu...
Seja alegre, sorria, dance!!!
A nossa vida é curta, porém se
soubermos vive-la, será sempre maravilhosa!

Por isso, não fique triste, olhe para
trás que você verá tantas bênçãos
que já recebeu...
Seja alegre, sorria, dance!!!
Deixe o som desta música
lhe envolver, faça um exame
introspectivo,
e solte a criança que
existe em você.


Dê um sorriso, quero ver
você se alegrando.
Ufa!
que legal, estou te contagiando!


Acho que atingi meu objetivo,
quero ver você alegre,
hoje e sempre, que este
sorriso nunca mais saia
de seu rosto.
Não se esqueça de também
contagiar um Amigo!!!


P.S.: Duvido que você não tenham dançado... ou pelo menos se chacoalhado na cadeira!!! ;o)

A Noite do Meu Bem


A Noite do Meu Bem

Dolores Duran


Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
e a primeira estrela que vier,
para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero a paz de criança dormindo
e o abandono das flores se abrindo,
para enfeitar a noite do meu bem.

Quero a alegria de um barco voltando,
quero a ternura de mãos se encontrando,
para enfeitar a noite do meu bem.
Ah! Como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda a ternura que eu quero lhe dar.

Ah! Eu quero o amor mais profundo
Eu quero toda a beleza do mundo
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! Como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda a ternura que eu quero lhe dar.

Amigos são Anjos


Amigos são Anjos


Os verdadeiros amigos são anjos! Descobri essa irrefutável verdade ao perceber o quanto são raras essas preciosidades que chegam de repente na vida da gente e se alojam devagarzinho em local especial e essencial da nossa existência.No decorrer dos anos, encontramos vários tipos de anjos. Alguns são sonsos, vão se apoderando do nosso carinho como quem não quer nada, até que, quando percebemos, já lhes dedicamos nosso afeto integral... Outros são mais atirados; já chegam mostrando claramente com seus olhos sinceros o quanto nossa amizade é importante para eles... Alguns chegam necessitando de curativos nos ferimentos causados por amigos que não eram anjos... Outros chegam para sarar nossos próprios ferimentos... Alguns são leves e divertidos; nos mostram a alegria da vida... Outros, não menos honestos, nos mostram a seriedade com que a vida deve ser enfrentada... Alguns têm suas qualidades tão à mostra, que a um primeiro olhar já sabemos a que vieram...Outros têm essas mesmas qualidades muito bem guardadas e precisamos ir desvendando-as aos poucos... Alguns esbarram na gente numa esquina qualquer, sem avisar e nos dão carinhos reais, sorrisos reais, proteção real.... Uns não são melhores nem piores que os outros; são apenas diferentes, com suas qualidades que devemos salientar, com seus defeitos que devemos enfrentar (pois quando gostamos temos compromisso de ser fiéis até aos defeitos do nosso anjo). O importante é tentarmos, ao longo das nossas vidas, termos sempre algum anjo com o qual possamos contar nas horas difíceis para nos dar alento... e nas horas alegres para rir com a gente, rir da gente, da vida enfim... O importante é termos anjos... O importante é sermos anjos...
(Autoria: Lucia Padilha

Amigos


Amigos


Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências ...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer ...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
Vinícius de Morais