21 de dezembro de 2014

BIOGRAFIA

BIOGRAFIA


Letrab.jpg (2578 bytes) ugusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu em Sapé, a 20 de abril de 1884, no Engenho Pau d'Arco (atual Usina Santa Helena), na época, pertencendo ao município de Espirito Santo. Era filho de Alexandre Rodrigues dos Anjos e Córdula Fernandes de Carvalho. Pelo ramo materno, descendia de velha e tradicional família da várzea do Rio Paraíba, seu avô, o Bacharel João Antônio Fernandes de Carvalho, foi Deputado Provincial, Oficial da Ordem da Rosa e prócer conservador em Pilar. Em 1859, hospedou, no Engenho Pau d'Arco, o Imperador Pedro II e sua comitiva, de passagem para Mamanguape.

                 Humberto Nóbrega, em seu discurso de posse na Academia Paraibana de Letras, fala dos ancestrais do consagrado poeta, relembrando velhos nomes dos Fernandes de Carvalho e dos Sanches Massa, estes últimos mais conhecidos como família Pacatuba. Do ramo paterno, evocou nomes ligados aos fatos da hist6ria política de Pernambuco. Seu pai, o Bacharel Alexandre Rodrigues dos Anjos Júnior era natural de Recife. Chegou à Paraíba como Juiz Municipal de Pedras de Fogo, fixando-se depois, no Engenho Pau d' Arco, onde viveu os seus últimos anos. Descendia do português Manoel Rodrigues dos Anjos, nascido no Funchal, em 1763.
                 No Engenho Pau d' Arco, iniciou Augusto dos Anjos os seus estudos, recebendo do pai os ensinamentos que marcaram profundamente a sua obra poética. Para José Américo de Almeida, o duro aprendizado a que foi submetido criou o "ËU", fechando-o, ainda menino, na introspecção que ficou como uma das suas características. "0 Pai, homem instruído, versado nas humanidades era o mestre. Pai professor tem uma dupla autoridade, principalmente, descobrindo no filho uma centelha. Puxou por ele. 0 menino tomou gosto pelo estudo, porque era essa a sua natureza e ficou sério. Perdeu a meninice antes de perder a inocência."
                 Saiu do Engenho para os exames preparatórios do Lyceu Paraibano, onde Orris Soares o viu como "um pássaro molhado, todo encolhido nas asas". Começou a ser notado pelos colegas, tanto pelo temperamento arredio coma pela universidade dos seus conhecimentos. Alguns, que dele se aproximaram, perceberam algo de estranho nos versos excêntricos que fugiam ao convencionalismo das escolas dominantes. Suas primeiras produções foram recebidas com reservas. Eram novidades que não animavam a uma critica ou apreciação.


Biografia de Dom Pedro I,

Biografia de Dom Pedro I,
o primeiro Imperador do Brasil


Imperador D. Pedro I
     Dom Pedro I - Imperador do Brasil e Rei de Portugal - nasceu em Lisboa no dia 12 de Outubro de 1798. Herdeiro da coroa portuguesa em 1801, era filho de D. João VI e de D. Carlota Joaquina. Veio para o Brasil quando contava apenas com 9 anos de idade. Isso ocorreu em 1808, quando houve a invasão de Portugal pelos franceses, e a família real veio para o Rio de Janeiro.
     Em março de 1816, com a elevação de seu pai a rei de Portugal, recebeu o título de príncipe real e herdeiro do trono em virtude da morte do irmão mais velho, Antônio. No mesmo ano casou-se com Carolina Josefa Leopoldina, arquiduquesa da Áustria.
     A família real retornou à Europa em 26 de abril de 1821, ficando D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil. A corte de Lisboa despachou então um decreto exigindo que o Príncipe retornasse a Portugal. Essa decisão provocou um grande desagrado popular e D. Pedro resolveu permanecer no Brasil. Isso desagradou às Cortes Portuguesas, que em vingança suspenderam o pagamento de seus rendimentos. Mesmo assim resistiu, naquele que ficou conhecido como o "Dia do Fico" (09/01/1822).
     Com a popularidade cada vez mais em alta, quando ia de Santos para a capital paulista, recebeu uma correspondência de Portugal, comunicando que fora rebaixado da condição de regente a mero delegado das cortes de Lisboa. Revoltado, ali mesmo,em 7 de setembro de 1822, junto ao riacho do Ipiranga, o herdeiro de D. João VI resolveu romper definitivamente contra a autoridade paterna e declarou a independência do Império do Brasil, rompendo os últimos vínculos entre Brasil e Portugal.
     De volta ao Rio de Janeiro, foi proclamado, sagrado e coroado imperador e defensor perpétuo do Brasil. Impulsivo e contraditório, logo abandonou as próprias idéias liberais, dissolveu a Assembléia Constituinte, demitiu José Bonifácio e criou o Conselho de Estado que elaborou a constituição (1824). Em meio a dificuldades financeiras e várias e desgastantes rebeliões localizadas, instalou a Câmara e o Senado vitalício (1826). Porém, um fato provocou desconforto geral e o seu declínio político no Brasil. Com a morte de D. João VI, decidiu contrariar as restrições da constituição brasileira, que ele próprio aprovara, e assumir como herdeiro do trono português, o poder em Lisboa como Pedro IV, 27º rei de Portugal.
     Foi a Portugal e, constitucionalmente não podendo ficar com as duas coroas, instalou no trono a filha primogênita, Maria da Glória - então com sete anos - como Maria II, e nomeou regente seu irmão, Dom Miguel. Contudo, sua indecisão entre o Brasil e Portugal contribuiu para minar a popularidade e, somando-se a isto o fracasso militar na Guerra da Cisplatina (1825-1827), os constantes atritos com a assembléia, o seu relacionamento extraconjugal (1822-1829) com Domitila de Castro Canto e Melo - a quem fez viscondessa e depois marquesa de Santos - o constante declínio de seu prestígio e a crise provocada pela dissolução do gabinete, após quase nove anos como Imperador do Brasil, abdicou do trono em favor de seu filho Pedro (1830) então com cinco anos de idade.
     Voltando a Portugal, com o título de duque de Bragança, assumiu a liderança da luta para restituir à filha Maria da Glória o trono português, que havia sido usurpado pelo irmão, Dom Miguel, travando uma guerra civil que durou mais de dois anos. Inicialmente criou uma força expedicionária nos Açores (1832), invadiu Portugal, derrotou o irmão usurpador e restaurou o absolutismo.
     No entanto, voltara tuberculoso da campanha e morreu no palácio de Queluz, na mesma sala onde nascera, com apenas 36 anos de idade, em 24 de setembro de 1834. Foi sepultado no panteão de São Vicente de Fora como simples general, e não como rei. No sesquicentenário da Independência do Brasil (1972), seus restos mortais foram trazidos para a cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo.
Curiosidade: O nome de batismo de Dom Pedro I é "Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon".
Fonte: E-Biografia.net

João Pessoa - Praias

João Pessoa - Praias

O litoral do município de João Pessoa possui cerca de 25 quilômetros de extensão de areias brancas, falésias (barreiras), coqueiros, rios, maceiós, formações rochosas e Mata Atlântica.
Outras atrações, essas feitas pelo homem, são a estrutura do Hotel Tambaú, a ausência de espigões nas praias e as barracas padronizadas à beira-mar.
É a única capital litorânea do Brasil que não tem esgostos despejando diretamente no mar, todo ele é bombeado para estações de tratamento localizadas em áreas distante para depois serem liberadas no estuário do Rio Paraiba, onde qualquer resíduo de poluente orgânico é absorvido pelos manguesais.
As praias mais urbanizadas da orla são: Tambaú, Cabo Branco, Manaíra e Bessa, onde se concentram hotéis, flats, pousadas, barcos, supermercados, bares, restaurantes, animação noturna e centros comerciais, e apresentam alta densidade residencial.
A juventude diverte-se a beira-mar, no Largo da Gameleira, podendo dispor de música ao vivo, enquanto os adultos possuem as mais diversas opções, compreendendo um complexo de lazer, formado por restaurantes especializados em comidas regionais e internacionais com piano bar. As praias ao sul de João Pessoa, também são coisa de cinema: Jacarapé, Praia do Sol e Barra Gramame.


João Pessoa - Símbolos

João Pessoa - Símbolos

HINO DA PARAÍBA


O Hino oficial da Paraíba foi elaborado, em 1915, com letra de Carlos Dias Fernandens e música de Abdon Milanez.
HINO DA PARAÍBA
Salve berço do heroísmo,
Paraíba, Terra amada,
Via-láctea de civismo,
Sob o céu do amor traçada.
No famoso diadema,
Que a Pátria afronte a clara,
Pode haver mais ampla clara.
Não há pérola mais rara.
Quando repelindo o asfalto,
Do estrangeiro combatia,
Teu valor brilhou tão alto,
Que uma estrela parecias.
Nesse embate destemido,
Teu denodo foi modelo,
Qual Rubi Rubro entendido,
Flamejante em Cabedelo.

Mas uma canção popular, de autoria de Genival Macedo, é cantada como se fosse um hino do Estado, porque exalta a Paraíba e fala de suas belezas e encantos. Chama-se "Meu Sublime torrão".
MEU SUBLIME TORRÃO
(Genival Macedo)
Num recanto bonito do Brasil
Sorri a minha terra amada
Onde o azul do céu
É mais cor de anil
Onde o Sol tão quente
Parece mais gentil
Lá, eu nasci, me criei,
Fiz canções e amei
Sempre tive inspiração
Lá, no Nordeste imenso,
Tem um fulgor intenso
Meu Sublime torrão
A minha terra
Que só encerra
Belezas mil
Pode ser chamada
A namorada
Do meu Brasil.
Minha terra tem
O Cantar dos passarinhos
Na lagoa, os gansinhos
Com seu nado devagar
As morenas tão gentis
Ostentando os seus perfis
Numa noite de luar
Não tem a fama da baiana
Mas a paraibana
Sabe amar, tem sedução
Paraíba hospitaleira
Morena brasileira
Do meu coração.

Bandeira Da Paraíba

A bandeira paraibana é uma das poucas bandeiras estaduais basileiras que foi originada em carater histórico. Ela foi criada e aprovada pela Assembléia Legislativa, em 25 de setembro de 1930. Inspirada na Revolução que aconteceu nesse ano, o governador da Paraíba (João Pessoa foi assacinado).
flâmula tem forma retangular, é composta por duas partes , uma preta menor(que ocupa dois terços da bandeira do lado do mastro), e a outra maior, vermelha(ocupa dois terços do espaço) com a palavra NEGO escrita.
A parte negra representa o luto que a Província sentia quando João Pessoa foi assacinado.
A cor vermelha possui dos sentidos:
Representa o sangue derramado por João Dantas com assassinato de João Pessoa, no Recife e a cor de campanha de João Pessoa no Partido Liberal.
A palavra NEGO, foi a resposta que João Pessoa enviou a Washington Luís quando este consultou-lhe sobre o seu apoio à candidatura de Júlio Prestes à presidência da República.

Brasão da Paraíba

Este Escudo foi oficializado pelo presidente da Província da Paraíba (Castro Pinto), e é utilizado nos papéis do Estado como seu timbre.
O Escudo é formado por três ângulos na parte superior e um na parte inferior. As estrelas respeitam a divisão administrativa do Estado. A estrela maior, no alto, com cinco pontas e um círculo central, onde se vê um barrete.
A paisagem do interior do escudo refere-se à simplicidade do povo paraibano:
Sertão - onde vemos um homem à frente de um rebanho
Litoral - representado pelo sol nascente.
Do lado esquerdo do brasão, vemos uma ramagem de cana-de-açúcar, e, do lado direito, uma ramagem de algodão, que representam os príncipais produtos agrícolas da Paraíba. Esses dois ramos estão presos por uma fita, onde está escrita a data da fundação da Paraíba, 5 de agosto de 1585.

Brasão de João Pessoa



O Escudo é formado por três coroas ao centro e uma coroa maior no topo. Os desenho desse brasão é bastante semelhante à bandeira do municícipio, na qual é dotada de listras brancas e vermelhas e possue três coroas ao centro.

João Pessoa - História

João Pessoa - História


Capital do Estado da Paraíba é a terceira cidade mais antiga do Brasil. Fundada no dia 5 de agosto 1585 às margens do Rio Sanhauá. No início do século XVI os franceses ocupam a região nordestina e conquistam a confiança dos índios potiguares. Essa aproximação dificulta a colonização portuguesa, que precisou enviar cinco expedições para retomar o controle; mas todas fracassadas exceto a quinta (1584).
O ouvidor Geral Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves (que foi a terceira a ser fundada no Brasil e a ultima do século XVI).
João Tavares (Primeiro Capitão-Mor da Capitania da Paraíba-governou de 1584 a 1588) ele foi encarregado pelo Ouvidor-Geral, Martim Leitão de construir uma nova cidade, vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros, carpinteiros e outros trabalhadores do gênero; chegaram Jesuítas e outras pessoas para residir na cidade.
Em 1588 Frutuoso Barbosa foi nomeado o novo Capitão-Mor, com o objetivo de evitar a entrada dos franceses ele ordenou a construção de uma fortaleza em Cabedelo. Em homenagem a Felipe II, da Espanha, ele mudou o nome da cidade para Filipéia de Nossa Senhora das Neves.
Em 1634, a região foi invadida pelos holandeses, e a cidade recebeu novo nome: Friederistadt. Assim permaneceu durante 20 anos. Em 1654, os invasores foram expulsos por André Vidal de Negreiros e Fernandes Vieira tomou posse do cargo de governador da cidade, que passou a chamar-se Parahyba. Em 1684 tornou-se a capital da província, perdendo essa posição quando a Parahyba foi incorporada a Pernambuco, em 1753. Os paraibanos participaram ativamente da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador, em 1824.
A modernização de João Pessoa deu-se no governo de Camilo de Holanda (1916/1920), neste período a capital começou a perder seu aspecto colonial, a construção de importantes e modernos imóveis, construção de praças com jardins floridos, a abertura de novas ruas e o crescimento da cidade em direção ao mar (1951/1956).
Em 1930 o governador João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (1878-1930) é indicado como candidato a vice-presidente da República na chapa de Getúlio Vargas, pela Aliança Liberal; que foi formada pela união de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba colocado-se contra a posição adotada por Washington Luís (que apoiou a candidatura do paulista Júlio Prestes). A Aliança liberal defendia o voto secreto que acabaria assim com o poder do coronelismo e com as fraudes, ela satisfazia a interesses de setores opostos aos da oligarquia cafeeira, incentivando todos os setores incluindo à produção industrial e não só o café. João Pessoa foi assassinado quando visitava Recife (PE) em 26 de julho de 1930, por João Duarte Dantas seu adversário político. Seu assassinato contribuiu para acirrar os ânimos e foi o estopim que desencadeou a Revolução de 30. Durante o governo de Vargas em meio à comoção que atingiu os paraibanos com o assassinato de seu governador, a cidade ganhou seu nome definitivo, João Pessoa, através de Lei Estadual. E na bandeira da Paraíba foi acrescentada a palavra "Nego", resposta que João Pessoa enviou a Washington Luís quando este consultou-lhe sobre o seu apoio à candidatura de Júlio Prestes

João Pessoa - Eventos

João Pessoa - Eventos


O folclore paraíbano é riquíssimo, com os mais váriados ritmos, danças e com uma maravilhosa mistura de cores. Seja na música, nas danças, nas peças teatrais ou no artesanato; as formas de expressão popular retratam a alma e a cultura de um povo que venceu as dificuldades da vida e vive com muita alegria superando os muitos obstáculos que ainda existem.
O bumba-meu-boi, o xaxado, o côco-de-roda, a ciranda e as quadrilhas juninas, são muito expressivas na cultura paraibana, e são passadas de geração para geração sendo mantida até pelos jovens. Fortalecendo a cultura e os costumes do estado.
As manifestações folclóricas, que merecem destaque são as Festas Juninas, no mês de junho, onde em todos os lugares da cidade, pequenos e grandes grupos formam quadrilhas juninas, ou dançam embalados pelos ritmos típicos merecendo destaque o forró. As pessoas enfeitam as ruas com bandeirolas, fazem fogueiras e fartam-se com a culinária típica da época do São João (comidas de milho e outras).
O São João da Lagoa (centro de João Pessoa) está melhorando cada vez mais. É montado um pavilhão junino no Parque Sólon de Lucena(Lagoa) para uma semana de festa com muito forró.
No dia 5 de agosto é comemorado o aniversário da cidade é a Festa de Nossa Senhora das Neves (Padroeira da cidade). Ela é celebrada durante vários dias na ruas da cidade antiga e na Lagoa. tem uma parte chamada de "Festa Religiosa" com hasteamento das bandeiras de João Pessoa, Paraíba e Brasil, no pátio da Basílica de Nossa Senhora das Neves. E outra parte profana com muita festa e forró.
Em janeiro não podemos esquecer do carnaval fora de época, a MICAROA, que pode ser considerada com uma das festas mais marcantes do calendário pessoense.
Em fevereiro temos a Folia de Rua na semana que antecede o carnaval. Que reúne blocos carnavalescos durante dez dias, com ritmos tipicamente nordestinos, frevo, maracatu, coco e outros . Os blocos desfilam pelas ruas de João Pessoa, o maior deles é "As Muriçocas do Miramar" que arrasta uma multidão de mais de 250 mil pessoas na Quarta-Feira de Fogo, antecipando a Quarta-feira de cinzas, último dia de carnaval.
Outro importante evento cultural é a FENART (Festival Nacional de Arte), evento anual que acontece no Espaço Cultural José Lins do Rego, traz a arte de todo Brasil e exterior para a cidade.


João Pessoa

João Pessoa

Sua área é de 210 Km2, sua população é de 594922 pessoas, sendo 277922 homens e 317000 mulheres. (IBGE censo 2000)
Possui terreno plano, tem clima quente e úmido do tipo intertropical, com temperatura do ar predominantemente elevada, sendo isotérmica de 26,60o C, e variando de 22o C a 30o C. O inverno inicia em março e termina em agosto.
Ela é segundo a ONU, a cidade mais arborizada da América e a segunda cidade mais verde do planeta. João Pessoa possui dentro da cidade, duas reservas de Mata Atlântica que impedem o avanço da poluição. Possui um das maiores florestas de Mata Atlântica em zona urbana do mundo com 471 hectares; conhecida como a Mata do Buraquinho e o Parque Arruda Camara(Bica) que é um centro zoobotânico. Mesmo antes da preocupação ecológica que hoje domina o mundo, o pessoense aprendeu a preservar a natureza e a plantar árvores, o que transformou a cidade num vasto tapete verde. Além de propocionar beleza e bem estar, a preservação do verde garante uma vida mais saudável aos seus habitates e visitantes. Jampa possue 18,27 metros quadrados de área verde por habitante.
Além de conhecida pelo clima, pela beleza das suas praias e pela preservação ecológica João Pessoa é dona de um patrimônio histórico raro, com bem conservadas igrejas do século XVI. Seu acervo cultural é um dos mais importantes do país.
Conhecendo a cidade notamos seus belos jardins públicos, a abundância de árvores e a perfeita harmonia do antigo com o moderno. Ao lado das relíquias históricas, construções modernas chamam atenção, como o Espaço Cultural José Lins do Rego, onde ocorrem freqüentemente eventos culturais.
Encontra-se em João Pessoa a Ponta do Seixas, um dos pontos extremos do continente Americano, por isso recebemos os primeiros raios solares da América. Além de vermos o sol antes de qualquer outro americano, nos deleitamos com ele por, praticamente, todos os 365 dias do ano. As chuvas, que no inverno são intensas, sempre permitem um olhinho de sol em alguma hora do dia.
Como se não bastasse, os turistas podem visitar recifes e embarcações naufragadas nas águas mornas de Jampa (os principais naufragios são: Erie, Alice, Alvarenga), são belissimos mergulhos onde podem ser encontrados varias espécies de vida marinha.
A capital é bem calma (não há necessidade de preocupação com assaltos ou assassinatos), mantendo ainda características de cidade pequena. Essa é uma vantagem se compararmos com cidades vizinhas, como Natal ou Recife, João Pessoa é uma das cidades mais calmas de todo país.
Acidentes Geográficos: Rios Paraíba, Sanhauá, Marés, Mumbaba e Gramame e o Oceano Atlântico.
Padroeira: É Nossa Senhora das Neves, a festa se realiza a 5 de agosto.