TRISTEZA
Tristeza que invade minha alma
me tirando a paz e a calma
Tristeza que vem sem por que e nem como
queima arde como fogo provocando dor
Essa dor que não passa e finca em nossos pensamentos
Como aonda que bate ferozmente nas rochas
da nossa mente, e volta vorazmente de encontro
a maré dos nossos olhos, nessa fúria provoca
lágrimas que escorre quente pela nossa façe
Essas lágrimas são as causadoras, de uma mudança
de tempos nos nossos sentimentos.
Causando neblinas, em nossas vistas nos deixando
cegos para o mundo de felicidades, para o mundo
de paz em nossos corações.
Essa tristeza que tem a chave da porta da
nossa mente, e quando gira a chave é uma
tortura dentro do nosso peito.
e ela entra sem dó.
Provova um estrago avassalador e segura nossa
garganta para controlar-mos o choro compulsivo
que teimam em jorrar como a cachueira que jorra
rio abaixo das nossas estranhas.
Vontade de desistir de tudo depois de tanto
sofrimento, e desilusões
estava só comigo mesmo nesta longa noite
entre quatro paredes nuas e frias.
E um frio por dentro parecendo querer congelar
todo o meu organismo e a dor na cabeça
não seria curada, não seria curada
marylife
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21 de novembro de 2008
NESTE NOVO DIA...
Prometa a si mesmo:
ser tão forte que nada perturbe
a paz de sua mente.
Falar de felicidade, saúde e
prosperidade a cada pessoa
que conhecer.
Fazer sentir aos seus amigos
que há algo de valor neles.
Ver o lado brilhante de cada
coisa e conseguir otimismo
por meio dele.
Pensar somente o melhor,
trabalhar somente pelo melhor.
Ser tão entusiasta, pelo êxito dos
demais como por seu próprio.
Esquecer os erros do passado e insistir
para conseguir grandes realizações no futuro.
Exibir um aspecto atraente em todo o tempo.
Obsequiar cada pessoa conhecida com um sorriso.
Dar tanto tempo ao seu melhoramento pessoal
que não sobre tempo para criticar os outros.
Ser demasiado grande para preocupar-se,
demasiado nobre para irar-se,
demasiado feliz para permitir a presença
de problemas que perturbem a SUA FÉ.
Desconhecido
Prometa a si mesmo:
ser tão forte que nada perturbe
a paz de sua mente.
Falar de felicidade, saúde e
prosperidade a cada pessoa
que conhecer.
Fazer sentir aos seus amigos
que há algo de valor neles.
Ver o lado brilhante de cada
coisa e conseguir otimismo
por meio dele.
Pensar somente o melhor,
trabalhar somente pelo melhor.
Ser tão entusiasta, pelo êxito dos
demais como por seu próprio.
Esquecer os erros do passado e insistir
para conseguir grandes realizações no futuro.
Exibir um aspecto atraente em todo o tempo.
Obsequiar cada pessoa conhecida com um sorriso.
Dar tanto tempo ao seu melhoramento pessoal
que não sobre tempo para criticar os outros.
Ser demasiado grande para preocupar-se,
demasiado nobre para irar-se,
demasiado feliz para permitir a presença
de problemas que perturbem a SUA FÉ.
Desconhecido
EU TE OFEREÇO A PAZ
EU TE OFEREÇO A PAZ
Que os jardins de sua vida
Sejam abençoados com Paz.
Que ela flua livremente do seu coração e espírito
Assim como a água escorre e flui.
Que uma paz duradoura
Esteja com você e com os que compartilham o seu Amor.
Que você possa caminhar pacificamente entre as marés e ondas da Vida
Sabendo que você é amado e especial...
Você pode se sentir insignificante
Entretanto, lembre-se,
Você é importante!
Você é parte de um plano mestre.
Não tema o futuro
Pois Amanhã o Sol nascerá
E lhe oferecerá a Paz
Eu desejo a você longas jornadas
Luz de velas, Amor e...
Acima de tudo
Eu te ofereço a Paz.
Desconhecido
Que os jardins de sua vida
Sejam abençoados com Paz.
Que ela flua livremente do seu coração e espírito
Assim como a água escorre e flui.
Que uma paz duradoura
Esteja com você e com os que compartilham o seu Amor.
Que você possa caminhar pacificamente entre as marés e ondas da Vida
Sabendo que você é amado e especial...
Você pode se sentir insignificante
Entretanto, lembre-se,
Você é importante!
Você é parte de um plano mestre.
Não tema o futuro
Pois Amanhã o Sol nascerá
E lhe oferecerá a Paz
Eu desejo a você longas jornadas
Luz de velas, Amor e...
Acima de tudo
Eu te ofereço a Paz.
Desconhecido
A PRINCESA SOFIA
A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
QUE FAZER
QUE FAZER
Que fazer qdo meu coração pede paz?
Quando a paz está longe d mim?
Se vc é a paz que me traz
A alegria que hoje mora em mim?
Te tive sim por tanto tempo...
Mas, tão pouco tempo te tive...
Quando penso nas horas vazias
Desde que tu em janeiro partiste...
Quase desisti, quase morri...
Quase a esperança perdida eu tive...
De te ter de volta pra mim...
De sentir de novo a felicidade que tive...
Quase chorei, quase sorri...
Emoções misturadas senti...
Quando tua voz em meu ouvido escutei...
Quando em teu corpo mais uma vez me entrelacei...
Não sei o que digo, loucuras eu faço...
Para poder estar perto de ti...
Me arrisco, me faço forte, me refaço...
Mas do que adianta fingir?
Pra que me enganar, mostrar que esqueci...
Se ainda te quero inteiro pra mim...
E não apenas pela metade...
Se eu te quero, amor, de verdade...
Nilza Rodrigues
Que fazer qdo meu coração pede paz?
Quando a paz está longe d mim?
Se vc é a paz que me traz
A alegria que hoje mora em mim?
Te tive sim por tanto tempo...
Mas, tão pouco tempo te tive...
Quando penso nas horas vazias
Desde que tu em janeiro partiste...
Quase desisti, quase morri...
Quase a esperança perdida eu tive...
De te ter de volta pra mim...
De sentir de novo a felicidade que tive...
Quase chorei, quase sorri...
Emoções misturadas senti...
Quando tua voz em meu ouvido escutei...
Quando em teu corpo mais uma vez me entrelacei...
Não sei o que digo, loucuras eu faço...
Para poder estar perto de ti...
Me arrisco, me faço forte, me refaço...
Mas do que adianta fingir?
Pra que me enganar, mostrar que esqueci...
Se ainda te quero inteiro pra mim...
E não apenas pela metade...
Se eu te quero, amor, de verdade...
Nilza Rodrigues
7 de novembro de 2008
AMIZADE É PRECISO
AMIZADE É PRECISO
Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco,
porque uma amizade como a nossa merece mais,
merecia ser descrita no infinito para que todos
pudessem entender o que realmente ela representa na minha vida ,
não sei se declaro, homenageio ou agradeço.
Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu
caminho não haveria tantas coisas a contar,
se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer
o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e
você ficaria muito mais consciente desse meu gesto,
mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade,
dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em minha vida,
que você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao
mundo um grande carisma e um grande companheirismo,
você representa com nobreza a palavra amizade.
Obrigada por fazer parte de minha vida
Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco,
porque uma amizade como a nossa merece mais,
merecia ser descrita no infinito para que todos
pudessem entender o que realmente ela representa na minha vida ,
não sei se declaro, homenageio ou agradeço.
Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu
caminho não haveria tantas coisas a contar,
se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer
o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e
você ficaria muito mais consciente desse meu gesto,
mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade,
dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em minha vida,
que você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao
mundo um grande carisma e um grande companheirismo,
você representa com nobreza a palavra amizade.
Obrigada por fazer parte de minha vida

Adeus
(Cinco letras que choram)
(1947)
Samba-canção
Composição: Silvino Neto
Interpretação: Francisco Alves
Música composta por Silvino Neto e gravada em 1947 por Francisco Alves.
O cantor, compositor e humorista Silvério Silvino Neto nasceu em São Paulo em 21/7/1913. Iniciou sua carreira artística na Rádio Educadora Paulista em 1931, numa época em que o rádio era o grande meio de divulgação de música e entretenimento. Formou com a famosa dupla Alvarenga e Ranchinho o trio "Os mosqueteiros da garoa". Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1937, sempre atuando como cantor e compositor. Aconselhado por Oduvaldo Cozzi, diretor da Rádio Nacional, desistiu do canto, dedicando-se ao humorismo com imenso sucesso. Em 1950 foi o vereador mais votado do Rio de Janeiro. Pai do humorista Paulo Silvino, seus maiores sucessos como compositor foram "Valsa dos namorados" e "Adeus - Cinco letras que choram".
Francisco de Moraes Alves nasceu em 19/8/1898 no Rio de Janeiro. Cantor e compositor foi um dos maiores fenômenos da história da MPB. Estima-se em cinco milhões o número de discos vendidos por Chico Alves, numa época em que havia apenas discos de 78 rpm. Conhecido como Rei da Voz, iniciou sua carreira cantando em circos. Foi operário de fábrica e chofer de taxi. Desde sua estréia cantando em circo em 1918 até sua morte em 1952 foram 34 anos de grande sucesso. Teve forte influência do canto lírico, pois nas gravações ainda não elétricas era necessário ter forte timbre de voz para gerar boa gravação. Francisco Alves inaugurou o sistema de gravação elétrica. Teve grande influência no descobrimento de músicas de compositores desconhecidos como Ismael Silva, Cartola, Bide, Marçal e outros mais. Também gravou músicas de carnaval, sambas-canção de meio de ano e as exaltações de Ary Barroso e valsas de Orestes Barbosa. Como compositor, dizia-se que na realidade "comprava" músicas dos compositores do morro. Faleceu em trágico acidente automobilístico na Via Dutra, em Pindamonhangaba, quando viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro, em 27/9/1952.
Dárcio Fragoso
Adeus
(Cinco letras que choram)
(1947)
Composição: Silvino Neto
Interpretação: Francisco Alves
Adeus, adeus, adeus
Cinco letras que choram
Num soluço de dor
Adeus, adeus, adeus
É como o fim de uma estrada
Cortando a encruzilhada
Ponto final de um romance de amor
Quem parte tem os olhos rasos d'água
Ao sentir a grande mágoa
Por se despedir de alguém
Quem fica, também fica chorando
Com o coração penando
Querendo partir também
Quem parte tem os olhos rasos d'água
Ao sentir a grande mágoa
Por se despedir de alguém
Quem fica, também fica chorando
Com o coração penando
Querendo partir também
Adeus...
Adeus, adeus, adeus
Música: Adeus
(Cinco letras que choram)
Autoria: Silvino Neto
Interpretação: Francisco Alves
Pesquisas e História por Dárcio Fragoso
Plano de fundo Francisco Alves por Marilene
Imagens adquiridas no site do cantor
Projeto ,Formatação e Edição Final : Marilene Laurelli Cypriano
Importante:
Nosso objetivo é resgatar, preservar e divulgar músicas populares brasileiras. Através da internet propiciamos às pessoas, em qualquer lugar do mundo, acesso às belíssimas músicas brasileiras que se constituem num dos aspectos mais ricos e importantes da nossa cultura, retratando costumes, idéias e valores de cada época. Nosso único compromisso é com os compositores, cantores e suas obras. Não temos nenhum objetivo comercial, nem financeiro, nem econômico; nossas imagens, músicas e letras são obtidas nos diversos sites da internet; divulgamos todos os créditos, arcamos com os custos de nosso trabalho e da manutenção do site.
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