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História da Páscoa
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de
Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um
sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e
seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião
cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias
religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos
festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou
Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário
judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do
Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade.
Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da
morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra
Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de
Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Os símbolos da Páscoa
Nas últimas cinco décadas a humanidade se transformou. O
capitalismo tomou conta do mundo e transformou tudo (ou quase tudo) em
fonte de capital, de lucro, de consumo. Assim as festas - grande parte de
caráter religioso - se tornaram ocasião de um consumo maior. Entre elas
temos o Natal, Páscoa, dia das mães, dia dos pais e até o dia das crianças.
Com a profanização, esses eventos perderam seus sentidos
originais, humanos, familiares e religiosos. E hoje a riqueza simbólica das
celebrações muitas vezes não passa de coisas engraçadas, incomuns e sem
sentido. Por isso, o propósito deste artigo é tentar resgatar um pouco o
sentido das coisas, das festas e celebrações e, simultaneamente, refletir
sobre o sentido da vida humana.
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