26 de outubro de 2011

Biografia de Bruno e Marrone

Biografia de Bruno e Marrone

Origem: Wikipédia,

a enciclopédia livre.

Bruno & Marrone

é uma dupla de

música sertaneja brasileira

formada pelos cantores goianos

Vinícius Félix de Miranda

(Goiânia, 22 de abril de 1969),

conhecido artisticamente como Bruno,

e por José Roberto Ferreira

(Buriti Alegre, 9 de novembro de 1964)

conhecido artisticamente como Marrone.

Em 17 anos de carreira a dupla

já vendeu mais de 9 milhões

de discos no Brasil.[1]

editar Carreira

Bruno e Marrone iniciaram suas

carreiras na cidade de Goiânia (GO).

Em 1993, ganharam notoriedade

nos estados de

Goiás, Minas Gerais,

Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.

Em 1994, Bruno & Marrone

gravam o primeiro LP

(posteriormente relançado em CD),

produzido por Felipe, da dupla

Felipe & Falcão,

trazendo em seu repertório canções como

Dormi na Praça, É Nisso Que Dá

e Como Ficar Sem Você.

Mas foi em 2000 que a

dupla passou a figurar nas grandes

metrópoles, como revelação no

mercado fonográfico. A partir daí,

o talento de Bruno e Marrone

passou a ser conhecido nacionalmente.

O estilo inconfundível,

qualidade vocal e diferenciado

repertório, sempre estiveram coerentes

com a linha de trabalho da dupla. Popular,

carismática, com grande aceitação

do público feminino e masculino,

de todas as classes

sócio-econômicas e faixas etárias.

Com 15 álbuns gravados e 5 DVD,

mais de 10 milhões de cópias

vendidas e mais de 150 shows

anuais feitos em todas as regiões brasileiras,

Bruno e Marrone se consagraram

como os principais artistas

populares do país. São recordistas

de público em uma só apresentação

(120 mil pessoas em Brasília).

Ganhadores do primeiro

DVD de ouro entregue no Brasil,

do prêmio Grammy Latino de 2002

na categoria “Melhor Álbum Sertanejo”

e do prêmio Crowley de “

Música Mais Executada no País”.[2]

Discografia

editar] CD

Bruno e Marrone Vol. 1

1994

Warner Continental

mais de 70.000 cópias

Bruno e Marrone Vol. 2

1995

Warner Music

mais de 50.000 cópias

Acorrentado em Você

1996

Warner Music

mais de 150.000 cópias

Viagem

1997

Warner Continental

mais de 300.000 cópias

Cilada de Amor

1998

Abril Music

mais de 500.000 cópias

Paixão Demais

1999

Abril Music

mais de 500.000 cópias

Bruno e Marrone Acústico

2000

Abril Music

mais de 900.000 cópias

Acústico Ao Vivo

2001

Abril Music

mais de 1.500.000 cópias

Minha Vida, Minha Musica

2002

Abril Music

mais de 1.200.000 cópias

Sonhos, Planos, Fantasias

2002

Abril Music

mais de 1.300.000 cópias

Inevitável

2003

BMG

mais de 1.500.000 cópias

Bruno & Marrone Ao Vivo

2004

BMG

mais de 830.000 cópias

Meu Presente é Você

2005

Sony /BMG

mais de 750.000 cópias

Ao Vivo em Goiânia

2006

Sony / BMG

mais de 550.000 cópias

Acústico II Vol. 1

2007

Sony/BMG

mais de 200.000 cópias

Acústico II Vol. 2

2007

Sony/BMG

mais de 200.000 cópias

De Volta Aos Bares

2009

Sony/BMG

mais de 400.000 cópias

Sonhando

2010

Sony/BMG

mais de 80.000 cópias

editar] DVD

Acústico Ao Vivo

2001

Abril Music

mais de 900.000 cópias

Bruno e Marrone - Ao Vivo

2004

BMG

mais de 500.000 cópias

Bruno e Marrone - Ao vivo em Goiânia

2006

Sony / BMG

mais de 500.000 cópias

Bruno e Marrone - Acústico II Ao Vivo

2007

Sony / BMG

mais de 350.000 cópias

Bruno e Marrone - De Volta Aos Bares

2009

Sony / BMG

mais de 120.000 cópias

Biografia de Ângela Maria

Biografia de Ângela Maria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ângela Maria, nome artístico

de

Abelim Maria da Cunha

(Conceição de Macabu,

13 de maio de 1928)

é uma cantora brasileira.

Começou cantando

em coro de Igreja.

Enquanto trabalhava

numa fábrica de lâmpadas,

participava, às escondidas,

de programas de calouros.

Adotou o nome de

Ângela Maria

para não ser identificada pela família.

Como ganhava todos os concursos,

foi cantar no famoso

Dancing Avenida

e depois na rádio

Mayrink Veiga.

Em 1951 gravou o primeiro disco.

Veio assim o sucesso que

sempre a acompanhou.

Atuou em cinema,

no longa-metragem

Portugal, Minha Saudade

(1973).

Ângela Maria consagrou-se

como uma das grandes

intérpretes do gênero

samba-canção

(surgido na

década de 1930),

ao lado de

Maysa, Nora Ney

E

Dolores Duran.

Gravou dezenas de sucessos como

Não Tenho Você,

Babalu,

Cinderela,

Moça Bonita,

Vá, mas Volte,

Garota Solitária,

Falhaste coração,

Canto paraguaio,

A noite e a despedida,

Gente humilde,

Lábios de mel, etc.

Em 1994 foi

Homenageada pela Escola

de Samba Paulistana Rosas

de Ouro, que com o

Enredo Sapoti a

Rosas de Ouro

foi consagrada

Campeã do Carnaval

de São Paulo em 94.

Em 1996,

foi contratada pela gravadora

Sony Music e lançou

o CD Amigos,

com a participação

de vários artistas como

Roberto Carlos,

Maria Bethânia,

Caetano Veloso,

Chico Buarque,

entre outros.

O trabalho foi um sucesso,

celebrado num espetáculo no

Metropolitan,

atual Claro Hall (Rio de Janeiro),

e um especial na

Rede Globo.

O disco vendeu mais de 500 mil cópias.

Foi uma fase muito

feliz da carreira da cantora que,

no ano seguinte,

apresentou o álbum

Pela Saudade que Me Invade,

com sucessos de

Dalva de Oliveira,

e um ano depois gravou,

com Agnaldo Timóteo,

o CD Só Sucessos,

também na lista

dos cem álbuns nacionais

mais vendidos.

Após a saída da Sony,

Ângela voltou a gravar em 2003,

desta vez pela Lua Discos,

o Disco de Ouro,

com um viés eclético,

abrangendo compositores

que vão de

Djavan a Dolores Duran.

Em 2011, após 45 anos

do surgimento da série

Depoimentos para a

Posteridade do

Museu da Imagem e do

Som do Rio de Janeiro,

foi convidada em 23

de agosto para deixar

registrada sua história.

Na entrevista contou

passagens importantes

de sua carreira artística,

afirmando ter gravado

114 discos e vendido

cerca de 60 milhões

de exemplares.

Editar

Atriz

1975 - A Extorsão.

1973 - Portugal...Minha Saudade

1967 - Carnaval Barra Limpa

1966 - 007 1/2 no Carnaval

1961 - Caminho da Esperança

1961 - América de Noite

1959 - Dorinha no Society

1959 - Quem Roubou Meu Samba?

1957 - Metido a Bacana

1957 - O Negócio Foi Assim

1957 - Rio Fantasia

1957 - Rio Zona Norte

1957 - O Samba na Vila

1957 - Feitiço do Amazonas

1956 - Com Água na Boca

1956 - O Feijão é Nosso

1956 - Tira a mão daí!

1956 - Fuzileiro do Amor

1956 - Fugitivos da Vida

1955 - Carnaval em Marte

1955 - O Rei do Movimento

1954 - Rua Sem Sol

1952 - Com o Diabo no Corpo

Formatação

E&

Montagrm

Zezito

EMAIL

Zezito_80@hotmsil.com

Biografia Araci Teles de Almeida

Biografia Araci Teles de Almeida

nasceu em 19 de agosto de 1914.

Foi criada no subúrbio

carioca do Encantado numa

grande família evangélica;

o pai, Baltazar Teles de Almeida,

era chefe de trens da

Central do Brasil e a mãe,

dona Hermogênea,

dona de casa.

Tinha apenas irmãos homens.

Estudou num colégio no

bairro do Engenho de Dentro

onde foi colega do radialista

Alziro Zarur, passando

depois para o Colégio Nacional,

no Méier. Araci costumava

cantar hinos religiosos na

Igreja Batista e, escondida

dos pais, cantava também

em terreiros de macumba

e no bloco carnavalesco

“Somos de pouco falar”.

“Mas isso não rendia dinheirim”,

como Aracy dizia.

Mais tarde, conheceu

Custódio Mesquita,

por intermédio de um amigo.

Cantou para ele Bom-dia,

Meu Amor (Joubert de

Carvalho e Olegário Mariano),

conseguindo entrar a

Rádio Educadora

(depois Tamoio), em 1933.

Ali mesmo, conheceu

Noel Rosa e aceitou o convite,

que ele lhe fez, para

“tomar umas cervejas

cascatinhas na Taberna da Glória”.

Desde este dia, o acompanhou

todas as noites.
No ano seguinte, gravou para

o Carnaval seu primeiro disco,

pela Columbia, com a música

Em plena folia

(Julieta de Oliveira). Em 1935,

assinou seu primeiro contrato

com a Rádio Cruzeiro do Sul

e gravou Seu Riso de Criança,

composição de Noel Rosa,

de quem se tornaria a

principal intérprete.

Transferindo-se para a Victor,

participou do coro de diversas

gravações e lançou, ainda em 1935,

como solista, Triste cuíca

(Noel Rosa e Hervé Cordovil),

Cansei de pedir,

Amor de parceria

(ambas de Noel Rosa) e

Tenho uma rival (Valfrido Silva).

A partir de então, tornou-se

conhecida como intérprete de

sambas e músicas carnavalescas,

tendo sido apelidada por

César Ladeira de O Samba em Pessoa.

Trabalhou na Rádio Philips com

Sílvio Caldas, no Programa

Casé; na Cajuti, Mayrink Veiga

e Ipanema, excursionando com

Carmen Miranda pelo Rio Grande do Sul.

Em 1936 foi para a Rádio

Tupi e gravou com sucesso

duas músicas de Noel Rosa:

Palpite infeliz e O X do problema.

Em 1937 atuou na

Rádio Nacional e destacou-se

com os sambas Tenha pena de mim

(Ciro de Sousa e Babau),

Eu sei sofrer (Noel Rosa e Vadico)

e Último desejo, de Noel Rosa,

que faleceu nesse ano.

Gravou, em 1938,

Século do Progresso

(Noel Rosa) e Feitiço da Vila

(Noel Rosa e Vadico), e, em 1939,

lançou em disco

Chorei quando o Dia Clareou

(Davi Nasser e Nelson Teixeira)

e Camisa amarela (Ari Barroso).

Para o Carnaval de 1940,

gravou a marcha

O Passarinho do relógio

(Haroldo Lobo e Milton de Oliveira)

e, no ano seguinte,

O Passo do canguru

(dos mesmos autores).

Em 1942, lançou o samba

Fez Bobagem (Assis Valente),

Caramuru (B.Toledo,

Santos Rodrigues e Alfeu Pinto),

Tem galinha no bonde e

A Mulher do leiteiro

(ambas de Milton de Oliveira

e Haroldo Lobo).

Fez sucesso no Carnaval de 1948

com Não me Diga Adeus (Paquito,

Luis Soberano e João Cerreia da Silva)

e, em 1949, gravou João ninguém

(Noel Rosa) e Filosofia (Noel Rosa e André Filho).

Entre 1948 e 1952,

trabalhou na boate carioca

Vogue, sempre cantando o

repertório de Noel Rosa; graças

ao sucesso de suas interpretações

nessa temporada, lançou pela

Continental dois álbuns de

78 rpm com músicas desse

compositor: o primeiro deles,

lançado em setembro de 1950,

continha Conversa de botequim

(com Vadico), Feitiço da Vila

(com Vadico), O X do problema,

Palpite infeliz, Não tem tradução

e Último desejo; no segundo,

lançado em março de 1951,

interpretou Pra que mentir (com Vadico),

Silêncio de um minuto,

Feitio de Oração (com Vadico),

Três apitos, Com que roupa e

O Orvalho Vem Caindo (com Kid Pepe).

Foi, ao lado de Carmen Miranda,

a maior cantora de sambas dos

anos 30. Depois de atuar com sucesso

na boate Vogue em Copacabana

na década de 40, entre 1950 e 1951,

gravou dois álbuns dedicado a

Noel Rosa, que seriam responsáveis

pela reavaliação da obra

do poeta da Vila.
BIOGRAFIA DE ARACY DE AMEIDA

Mudou-se para São Paulo em 1950,

e lá viveu durante 12 anos. Em 1955,

trabalhou no filme “Carnaval em lá maior”,

de Ademar Gonzaga, e lançou,

pela Continental, um

LP de dez polegadas só com músicas

de Noel Rosa, no qual foi

acompanhada pela orquestra

de Vadico, cantando, entre outras,

São Coisas Nossas,

Fita Amarela e as composições

inéditas Meu Barracão,

Cor de Cinza, Voltaste

e A Melhor do Planeta

(com Almirante).

Três anos depois, lançou

pela Polydor o LP

Samba em pessoa. Em 1962 a RCA,

reaproveitando velhas matrizes,

editou o disco Chave de ouro.

Em 1964, gravou com a dupla

Tonico e Tinoco, o cateretê,

Tô chegando agora (Mário Vieira)

e apresentou-se com

Sérgio Porto e Billy Blanco

na boate Zum-Zum no

Rio de Janeiro.

Em 1965, fez vários shows

no Rio de Janeiro:

“Samba pede passagem”,

no Teatro Opinião;

“Conversa de botequim”,

dirigido por Miele e Boscoli,

no Crepúsculo; e um espetáculo

na boate Le Club, com o cantor

Murilo de Almeida. No ano seguinte,

a Elenco lançava o disco

Samba é Aracy de Almeida.

Com o cômico Pagano Sobrinho,

fez “É proibido colocar cartazes”,

um programa de calouros da

TV Record, de São Paulo, em 1968.

No ano seguinte, a dupla

apresentou-se na boate paulistana

Canto Terzo. Ainda em 1969,

fez o show “Que maravilha!”,

no Teatro Cacilda Becker em São Paulo,

ao lado de Jorge Ben,

Toquinho e Paulinho da Viola.

Depois disso, com a entrada

da bossa nova, os intérpretes

de samba já não eram tão solicitados.

Aracy trabalhou em vários

programas de

TV: Programa do Bolinha;

na TV Tupi, com Mário Montalvão;

na TV Globo, com

A Buzina do Chacrinha;

no Programa Sílvio Santos;

programas na TVE;

Programa da Pepita Rodrigues ,

na TV Manchete;
Programa do Perlingeiro,

na TV Excelsior; no Almoço

com as estrelas, com

Airton Perlingeiro,

entre outros.
Em 1988, Aracy teve um

edema pulmonar. No início,

ficou internada em São Paulo,

retornando ao Rio de Janeiro

para o hospital da SEMEG,

na Tijuca. Sílvio Santos a

ajudou financeiramente

na época em que esteve

doente e lhe telefonava todos

os dias, às 18 horas,

para saber como ela estava.

Depois de dois meses em coma,

voltou à lucidez por dois dias,

e, num súbito aumento de pressão

arterial, faleceu no dia

20 de junho, aos 74 anos.

Seu corpo foi velado no teatro

João Caetano, onde havia

sido seu último show,

com Albino Pinheiro.

Um carro do Corpo de Bombeiros

levou seu caixão pelas ruas

do Rio de Janeiro, passando

por Copacabana,

Glória, Lapa ,Vila Isabel, Méier, Encantado

- lugares que Aracy

havia freqüentado.

Montagem

E

Formatação

Zezito

Zezito_80@hotmail.com