24 de outubro de 2011

Volta Reginaldo Rossi

Volta Reginaldo Rossi Volta vem me ver aqui chorando Vem ver eu me matando Vem depressa, vem me amar Volta que eu estou ficando louco Morrendo pouco a pouco Por não poder te abraçar Eu sei eu não te vejo há mais de um mês Errei mais uma vez E peço pra me perdoar Eu sei essa distância é que nos mata A ti tortura e a mim maltrata Ah, que vontade de chorar

24 de julho de 2011

Decreto autoriza antecipar 13º


Decreto autoriza antecipar 13º e deve movimentar economia
Um decreto que autoriza a antecipação de metade do décimo terceiro salário em agosto foi publicado nesta sexta-feira, 22 de julho, no Diário Oficial da União (DOU). O Ministério da Previdência estima que ano passado a primeira parcela do 13.º foi antecipada a 23,6 milhões de beneficiários e representou uma injeção de recursos de R$ 9 bilhões na economia dos Municípios.

De acordo com dados do governo, crédito para cerca de 24,6 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será depositado entre os cinco últimos dias úteis de agosto e os cinco primeiros dias úteis de setembro. A medida já foi adotada pelo ministério outras seis vezes e começou em 2006 – resultado de acordo firmado entre o governo e as entidades representativas de aposentados e pensionistas.

Segundo informações do ministério, aposentados e pensionistas receberão 50% do valor do benefício, com exceção para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente.

Saiba mais

Por lei, não têm direito ao 13.º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família.

Outras dúvidas sobre as datas do pagamento podem ser esclarecidas por meio da Central 135. A ligação é gratuita a partir de telefones fixos ou públicos e tem custo de chamada local, quando feita de celular.

Dívida com aposentados

Dívida com aposentados será paga em outubro para 69 mil pessoas
Data dos pagamentos obedecerá valor a receber, propõe governo federal.
Débito total, que soma R$ 1,69 bilhão, é fruto de decisão do STF.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
saiba mais
• Garibaldi confirma pagamento da revisão do teto do INSS
• MPF pede revisão para cerca de 130 mil aposentadorias

• STF reconhece direito à revisão de 154 mil aposentadorias

O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, informou nesta quinta-feira (14) que o governo vai pagar aos aposentados e pensionistas a dívida relativa à diferença da revisão do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em parcela única.
Entretanto, os aposentados receberão em datas diferentes, de acordo com os valores que têm a receber. Aqueles que têm valores a receber de até R$ 6 mil, receberão em 31 de outubro deste ano. Segundo o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, essa faixa concentra 68.945 pessoas, ou seja, mais de 50% dos 131 mil aposentados que possuem créditos com a Previdência Social.
Os valores entre R$ 6 mil e R$ 15 mil, que concentram 28.122 aposentados, serão recebidos pelos aposentados somente em 31 de maio de 2012. Os créditos de R$ 15 mil a R$ 19 mil, com 15.553 aposentados, serão pagos somente em 30 de novembro de 2012, e, os valores acima de R$ 19 mil (para 15.661 aposentados), serão pagos somente em 31 de janeiro de 2013.
O pagamento deste débito resulta de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), tomada em setembro do ano passado, e beneficiará 131 mil pessoas. Garibaldi Alves lembrou que a Justiça ainda tem de aceitar a proposta de pagamento do governo aos aposentados. "Acho que a Justiça quer ver o cumprimento de sua decisão. O governo quer cumprir a decisão. Acho que a Justiça não vai criar problemas", disse ele.
'Condições especiais'
O Ministério da Previdência Social informou ainda que o pagamento obedecerá algumas "condições especiais". Para os aposentados que fizeram pedido administrativo de revisão, o valor devido será calculado em até cinco anos antes de protocolado o pedido. Para quem não fez pedido administrativo, mas ingressou na Justiça, o pagamento os valores devidos será de até cinco anos antes do ajuizamento da ação. Para quem não fez qualquer pedido administrativo ou judicial, o valor devido será de até cinco anos antes do ajuizamento da ação pública no Tribunal Regional Federal.
'Esforço grande'
O ministro da Previdência, Garibaldi Alves, informou esperar que os aposentados compreendam que a fórmula encontrada, com algumas pessoas recebendo o pagamento somente em 2013 (acima de R$ 19 mil a receber), não é a "ideal".
"O Ministério da Previdência fez um esforço muito grande para que pudessem receber isso. A partir deste critério de que, aqueles que têm uma menor quantia a receber, são aqueles que têm mais necessidade. É preciso que vocês considerem a situação financeira que o governo está enfrentando. Vocês sabem muito bem que isso fazia parte de uma dotação do orçamento e teve que ser cortada no primeiro momento para que se tivesse aquela economia de R$ 50 bilhões. Não digo que isso seja o ideal, mas foi o que se pôde obter em uma situação como essa que estamos vivendo", declarou Garibaldi Alves.
Como proceder?
O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Hauschil, informou que os aposentados que têm dinheiro a receber do governo, por conta da dívida, não precisam fazer nada. Segundo ele, os valores serão depositados em suas contas nas datas marcadas. "Vamos dar condições de que todos quee têm direito possam saber [das informações] sem ter de ir às agências do INSS. Ir às agências não vai garantir nenhum tipo de vantagem. As pessoas têm de ter paciência porque a gente vai fazer a parte operacional agora", disse ele.
Decisão do STF
O valor total da dívida com os aposentados é de R$ 1,69 bilhão, o equivalente à média de R$ 10,5 mil por pessoa. Na última terça-feira, o ministro da Previdência já havia informado que o governo pagaria a dívdia com os aposentados. Entretanto, não havia confirmado como seria quitado o débito.
Além disso, Garibaldi Alves informou, antes de ontem, que 117.135 aposentados passarão a receber as diferenças mensais (e não aquelas referentes ao estoque da dívida já existente) a partir da folha de agosto – que começa a ser paga no começo de setembro. O impacto mensal da decisão será de R$ 28 milhões
A decisão beneficia aqueles que se aposentaram entre 5 de abril de 1991 e 1º de janeiro de 2004 e que tiveram, na época da concessão, o benefício limitado ao teto previdenciário (valor máximo pago pela Previdência Social), mas que tinham renda mensal superior ao teto antigo. Na época, as emendas 20/1998 e 41/2003 mudaram o teto do INSS, prejudicando quem contribuiu acima da cota máxima da Previdência e se aposentou. Além de corte nos benefícios, o segurado não teve direito à revisão dos ganhos.
O STF garantiu a revisão para todos (de 1988 ao fim de 2003) os prejudicados pela limitação que não tiveram a diferença incorporada nos reajustes do novo teto.
Ação
Em maio, o Ministério Público Federal de São Paulo entrou com uma ação civil pública, com pedido de liminar, na Justiça Federal para obrigar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a fazer, em até 30 dias, o recálculo dos benefícios previdenciários de mais de 130 mil pessoas que se aposentaram entre 1991 e 2003 e estariam recebendo um benefício menor do que têm direito.
Em setembro do ano passado, o STF determinou que o governo repassasse a diferença para o beneficiário que entrou com a ação, mas estendeu a decisão para todos os aposentados em 1991 e 2003. Em dezembro de 1998 e janeiro de 2004, o governo federal elevou o teto de aposentadoria do INSS, através de emenda constitucional, mas esses valores não foram incorporados às aposentadorias e pensões de quem já recebia o benefício.
tópicos:
• Ministério da Previdência Social

4 de julho de 2011

A COR DA SAUDADE

A COR DA SAUDADE



Era uma vez uma menina que tinha um pássaro encantado.
Ele era encantado por duas razões:
Não vivia em gaiolas, vivia solto,
Vinha quando queria, quando sentia saudades...
E sempre que voltava, suas penas tinham cores diferentes,
As cores dos lugares por onde tinha voado.

Certa vez voltou com penas
Imaculadamente brancas, e contou histórias de montanhas
cobertas de neve.
Outra vez, suas penas estavam vermelhas, e contou histórias de desertos incendiados Pelo sol.

Era grande a felicidade quando eles Estavam juntos.
Mas, sempre chegava a hora do pássaro Partir...
A menina chorava e implorava:
- Por favor, não vá.
Terei saudades, vou chorar.

- Eu também terei saudades - dizia o Pássaro - mas vou lhe contar um segredo! Eu só sou encantado por causa da Saudade. É ela que faz com que minhas Penas fiquem bonitas...
Senão você deixará de me amar.
E partiu.

A menina, sozinha, chorava.
Uma certa noite ela teve uma idéia: e se o Pássaro não partir?
Seremos felizes para sempre! Para ele Ficar, basta que eu o prenda numa gaiola.
E assim fez.

A menina comprou uma gaiola de prata,
A mais linda que ela encontrou.
Quando o pássaro voltou, eles se Abraçaram, ele contou histórias e Adormeceu.
A menina aproveitou o seu sono e o Engaiolou.
Quando o pássaro acordou deu um grito
De dor.
- Ah ! O que você fez? Quebrou o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me Esquecerei das histórias.
Sem a saudade, o amor irá embora...

A menina não acreditou...
Achou que ele se acostumaria.
Mas, não foi isso o que aconteceu.
Caíram as plumas e as penas Transformaram-se em um cinzento triste.
Não era mais aquele o pássaro que ela Tanto amava...
Até que ela não mais agüentou e abriu a Porta da gaiola.
- Pode ir, pássaro -
Volte quando você quiser...
- Obrigado - disse o pássaro - irei e voltarei Quando ficar encantado de novo.
Você sabe, ficarei encantado de novo Quando a saudade voltar dentro de mim
E dentro de você.

Quantas vezes aprisionamos a quem Amamos, pensando que estamos fazendo o melhor?
Pense. Deixar livre é uma forma singela
de ver, ter...
Direcione o seu amor não para a prisão e sim para a conquista, sempre.

(Desconheço o autor)

AGORA ACABOU

AGORA ACABOU Você foi como um sonho repentino que veio sem aviso no momento em que eu mais precisava Você veio como um anjo falando manso, dizendo palavras bonitas e precisas que sempre me encantavam Mas tão rápido como veio, você me disse adeus e não disse mais nada Pode ser fácil para você, mas para mim leva um tempo para esquecer Eu sei que você não entende, mas é porque você tem medo de se entregar como eu me entreguei Mas, tudo bem, a vida continua, aceito a sua amizade e dou-lhe inteiramente a minha Só a partir de hoje você está oficialmente fora dos meus sonhos de amor Das minhas expectativas de parceria e felicidade E, apesar de tudo, da sua pressa, não esqueça que tenho sentimentos Que leva um tempo para se esquecer os sonhos que se sonhou Mesmo que sozinha, eu ainda nutria uma esperança escondida que nem eu mesma sabia que tinha... Agora tenha paciência, que também sozinha Vou esquecer de tudo o que eu queria para nós dois E que você sozinho desperdiçou. Germana Facundo

28 de outubro de 2010

Morte de Kirchner cria incertezas políticas




Líder de 60 anos era cotado para tentar novamente a presidência nas eleições de outubro de 2011


JUAN MABROMATA/AFP/JC

Político teve um ataque cardíaco

A Argentina perdeu ontem sua maior liderança política da última década. A delicada saúde do ex-presidente argentino Néstor Kirchner, de 60 anos, marido da atual presidente, Cristina Kirchner, era fonte constante de preocupação para seus familiares e médicos. Considerado o real poder no governo da esposa, Kirchner estava em El Calafate, no extremo Sul da Argentina, passando o feriado nacional com sua esposa, quando se sentiu mal de madrugada, enquanto estava no meio de uma reunião em sua casa. Às 7h de ontem - em uma maca, acompanhado pela presidente Cristina - entrou no Hospital José Formenti. O ex-presidente sofreu um fulminante ataque cardíaco e foi declarado morto por volta das 9h30min.

Ao longo de 2009 e deste ano, Kirchner esteve internado em cinco oportunidades, entre as quais passou por duas angioplastias. O falecimento do ex-comandante do país foi anunciado pelo vice-presidente, Julio Cobos. O corpo do ex-presidente será velado hoje na Casa Rosada, sede do governo.

Natural da pouco povoada província de Santa Cruz, no Sul da Argentina, Néstor Kirchner foi o 54º presidente, entre maio de 2003 e dezembro de 2007, quando foi substituído por Cristina. Antes de ser eleito, foi prefeito de Río Gallegos (1987-1991) e governador da província de Santa Cruz (1991-2003). Em 2009 foi deputado federal pela província de Buenos Aires, com mandato de 10 de dezembro de 2009 até 10 de dezembro de 2013. No dia 4 de maio de 2010 foi escolhido pelos presidentes da Unasul como secretário-geral do grupo. Também foi eleito como presidente do Partido Justicialista (peronista), cargo ao que renunciou em 29 de junho de 2009 e voltou a ocupar em 11 de novembro de 2009, assumindo oficialmente em 10 de março deste ano.

A saúde de Kirchner era frágil, mas ele sempre tentava demonstrar o contrário temendo perder poder. Dois dias depois da última angioplastia sofrida, Kirchner apareceu em um ato político, como se nada tivesse ocorrido. Na Argentina, os líderes políticos têm o costume de evadir da responsabilidade de informar os cidadãos sobre seu real estado de saúde. Isso ocorreu com Carlos Menem e Fernando De la Rúa, por exemplo. O ex-presidente parecia gostar de se confrontar intensamente com seus adversários. Ele frequentemente rechaçava os avisos públicos para diminuir o ritmo de vida frenético, com eventos e discursos diários.

Sua morte já é vista por especialistas políticos como sendo passível de modificar o cenário político no país. Visto por muitos como a cabeça por trás da administração política e econômica da nação nos últimos anos, Kirchner era cotado para tentar novamente a presidência nas eleições de outubro de 2011. Com sua saída de cena, é provável que Cristina busque a reeleição.

“O país já tinha incertezas sobre o rumo político, mas agora essa situação aumenta. A Argentina parece estar condenada a viver entre a tragédia e o drama”, disse o analista político Eduardo Van der Kooy, do jornal Clarín, veículo com o qual os Kirchner travavam uma dura batalha e o consideravam inimigo. “O falecimento de Kirchner implica o desaparecimento do homem que liderava uma corrente forte (Frente para a Vitória) do Partido Justicialista e apresenta novas interrogações sobre a maneira como o kirchnerismo e a presidente vão processar essa ausência no último ano de mandato”, disse.


Recuperação econômica após crise deu a Néstor Kirchner 80% de aprovação
Néstor Kirchner sucedeu Eduardo Duhalde na presidência da Argentina. Impulsionado por promessas de recuperação econômica, de produção, de saúde e de educação, Kirchner conseguiu se destacar entre os demais candidatos e foi eleito em maio de 2003, no segundo turno, após a desistência do seu rival, o ex-presidente Carlos Menem.

Kirchner assumiu o cargo em 25 de março de 2003, ainda enfrentando as consequências da crise econômica iniciada em 2001, com o calote da dívida argentina e as sucessivas alterações no comando do país. Como presidente, manteve o ministro da Economia de seu antecessor, Roberto Lavagna, e também sua política econômica, priorizando a desvalorização da moeda com a compra de divisas pelo Banco Central e a elevação das exportações. O resultado foi um crescimento econômico com taxas próximas a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Lavagna deixou o cargo em novembro de 2005, após desavenças com Kirchner.

O ex-líder não era muito apreciado pelos investidores estrangeiros. As negociações sobre a reestruturação da dívida argentina, após o default de 2001, foram abertamente hostis, com Kirchner adotando uma postura de “pegar ou largar” para o acordo, finalmente fechado em 2005. Neste ano, essa troca foi reaberta para investidores que ainda possuem quase US$ 20 bilhões em bônus da dívida argentina. Ainda que a economia da nação, rica em recursos naturais, tenha avançado durante seu mandato, que coincidiu com o boom global das commodities, seu governo também foi marcado por políticas bastante intervencionistas. Assim, apesar das declarações públicas, o governo de Kirchner foi o que mais pagou dívidas ao FMI em toda a história argentina.

Kirchner deixou a presidência com um índice de aprovação de quase 80%, mas sua popularidade caiu nos últimos anos, com as últimas pesquisas indicando que ele era um dos políticos com maior rejeição no país. Apesar disso, seguia sendo popular e foi eleito deputado em 2009. Especialistas acreditam que Cristina, que vinha recuperando popularidade, após recordes de baixa no ano passado, deve receber mais apoio dos argentinos, em meio à simpatia pública pelo fato de ter ficado viúva.


Lula diz que colega argentino era aliado e amigo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que ficou sabendo da morte de Néstor Kirchner por meio do embaixador do Brasil na Argentina. Quando foi informado, participava de uma solenidade de inauguração de obras de ampliação do porto de Itajaí (a 93 km de Florianópolis). Segundo a nota divulgada pela presidência, a notícia deixou Lula “consternado”, pois considerava Néstor um “aliado e amigo”.

“Transmito, em nome de meu governo e do povo brasileiro, à presidente Cristina Kirchner nosso imenso pesar e solidariedade”, diz ainda a nota. Lula também anunciou luto oficial por três dias como “expressão dos sentimentos pela morte”.

O chanceler Celso Amorim lamentou a morte, manifestando seu choque e pesar. Em coletiva, declarou que se trata de uma perda para “toda a América do Sul”. Amorim afirmou que o legado de Kirchner deve-se não só ao seu papel como chefe de Estado argentino, mas também às importantes contribuições que deu para a integração do continente.

“Lamentamos muitíssimo, porque Kirchner, como presidente, ajudou a soerguer a economia argentina depois de um período muito grande de crise profunda, mas também lamentamos pelo homem, um chefe de Estado que se empenhou muito na boa relação com o Brasil, na boa relação pessoal com o presidente Lula, e, inclusive, na integração sul-americana”, observou, acrescentando que até como reconhecimento disso ele tinha sido, há pouco, nomeado secretário-geral da Unasul (União das Nações Sul-Americanas).

Presidente do PMDB desautoriza Salomão Gadelha a falar pelo partido

Publicado por Lindjane Pereira em 27/10/2010 | 12h42 Atualizada em ( 27/10/2010 | 13h48 )
Da Assessoria

O presidente estadual do PMDB na Paraíba, Antonio Souza da Silva, distribuiu nota, no final da manhã desta quarta-feira (27), desautorizando o filiado Salomão Gadelha, ex-prefeito de Sousa, a falar em nome do Partido quando de suas entrevistas. Gadelha teria anunciado apoio ao candidato da oposição ao Governo da Paraíba, em nome da agremiação peemedebista.

“Salomão Gadelha pode ter opção pessoal por outro candidato, mas para isso terá que pedir desfiliação do PMDB. O nosso partido indicou para concorrer ao cargo de governador, nestas eleições, o cidadão e filiado José Targino Maranhão, homem honrado, probo e ficha limpa, com muitos serviços prestados à Paraíba durante sua administração à frente do Governo do Estado”, enfatiza Antonio Souza, na nota.

O dirigente peemedebista adverte que caso o sr. Salomão Gadelha insista na prática de ato de insubordinação partidária, “seremos obrigados a acionar o Conselho de Ética e Disciplina do Partido, para apurar seus atos contrários ao Estatuto e ao Código de Ética para, no caso, aplicar a punição cabível, que poderá chegar à expulsão do Partido”.

Por fim, Antonio Souza alerta que esse será o caminho adotado pela direção peemedebista contra todos aqueles que descumprirem o Estatuto, o Programa e o Código de Ética do PMDB. “O Partido escolheu mo candidato a governador em Convenção, num processo democrático, onde todos tiveram oportunidade de se manifestar. E o fizeram, à unanimidade, em favor da candidatura legítima de José Maranhão”.