5 de agosto de 2010

Comemorativas dos 425 de João Pessoa


Comemorativas dos 425 de João Pessoa


João Pessoa é um município brasileiro, capital e cidade mais populosa do estado da Paraíba. É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas.
Fundada em 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI. A cidade é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo. Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.[10]
Como de costume, João Pessoa é uma cidade muito limpa, tranquila e organizada, agradando assim os turistas e os próprios moradores da cidade.
Com o Coeficiente de Gini de 0,63, João Pessoa é considerada a capital com a menor desigualdade social do Nordeste e uma das menos desiguais do Brasil, além de ser a 2ª capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste.
Índice
[esconder]
1 Etimologia
2 História
3 Economia
3.1 Parque industrial
4 Geografia
4.1 Hidrografia
4.2 Meio-ambiente
4.3 Tecnologia
5 Demografia
5.1 Etnias
5.2 População e Domicílios
5.3 Religião
6 Política
7 Subdivisões
7.1 Região metropolitana
8 Infraestrutura
8.1 Mercado imobiliário
8.2 Educação
8.3 Comunicação
8.4 Transportes
8.4.1 Projetos futuros
8.4.2 Sistema de Bicicletas Públicas
9 Cultura
9.1 Esporte
10 Filhos ilustres
11 Mudança de nome
12 Ver também
13 Referências
14 Ligações externas

Etimologia
No ano da fundação da cidade, no 5 de agosto de 1585, a padroeira da cidade, Nossa Senhora das Neves, foi a homenageada, dando o primeiro nome à cidade, "Povoação de Nossa Senhora das Neves", variando para Cidade de Nossa Senhora das Neves em 1589 e Cidade de Filipeia de Nossa Senhora das Neves em 1600, em homenagem ao rei Felipe da Espanha.
Logo após a sua conquista pelo os Países Baixos a cidade passou a se chamar Frederikstad, a partir de 1635. Depois do declínio da Nova Holanda e com a saída dos Neerlandeses, a cidade retoma o nome de Cidade de Nossa Senhora das Neves em 1655. Depois passando para Cidade da Paraíba em 1817. No dia 26 de Julho de 1930, o Presidente da Província, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, é assassinado no Recife. Com isso, atendendo ao apelo do povo, a cidade passa a se chamar Cidade de João Pessoa.[11]
[História

Foi fundada em 5 de agosto de 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, a santa do dia em que foi firmada a aliança com os Tabajara (5 de agosto) (depois da aliança com os Tabajara, demorou ainda 3 meses para ser fundada, de fato, a cidade). João Pessoa já nasceu com o status de cidade, jamais vivendo a condição de vila, fato esse ocorrido porque foi fundada pela cúpula da Fazenda Real numa Capitania Real da Coroa Portuguesa.[carece de fontes?]
Com o passar do tempo, foi recebendo várias denominações: Filipeia de Nossa Senhora das Neves, em 1588, homenageando o rei Filipe II de Espanha, quando da União Ibérica, período em que o Reino de Portugal foi incorporado à coroa espanhola. Durante a ocupação holandesa, entre 1634 e 1654, designou-se Frederikstad (Cidade Frederica), em homenagem ao príncipe de Orange, Frederico Henrique.
Com a reconquista portuguesa, passou a chamar-se Cidade da Parahyba. Por conta de uma visita temporária de D. Pedro II do Brasil à cidade em fins de 1859, recebeu provisoriamente o título de Imperial Cidade.


Centro Histórico é patrimônio cultural e artístico do Brasil.
Sua denominação atual, João Pessoa, é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa, assassinado em 1930 na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato a vice-presidente, na chapa de Getúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo praticamente o estopim da Revolução de 30, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado por João Duarte Dantas, cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas amorosas à professora Anayde Beiriz trazidas a público.
A Assembleia Legislativa Estadual aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais, figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco",[12] sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de um plebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o Coletivo Cultural Anayde Beiriz, projeto em andamento do Movimento Paraíba Capital Parahyba;[12][13] entre outros argumentos, alega-se que a mudança de nome (assim como a alteração da bandeira estadual), em 1930, foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo de João Pessoa foram presos e mortos. Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e combateu o coronelismo e as oligarquias.
A cidade de João Pessoa nasceu nas margens do rio Sanhauá, a partir de onde subiu as ladeiras em direção ao que hoje é o Centro. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 70, com a ascensão da orla marítima, a economia da área perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros do Centro comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio, dentre elas, o Centro Histórico, Rua das Trincheiras e as proximidades da Rua Odon Bezerra, no bairro de Tambiá.
Economia
João Pessoa é a cidade com maior economia do Estado da Paraíba, seguida por Campina Grande. Com dois distritos industriais em desenvolvimento, há vagas para a instalação de novas empresas.
O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do comércio, que também possui grande participação econômica na cidade.
Parque industrial
Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos: alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro, metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, Tecnologia, dentre outros.
Geografia




A cidade localiza-se na porção mais oriental das Américas e do Brasil, com longitude oeste de 34º47'30" e latitude sul de 7º09'28. O local é conhecido como a Ponta do Seixas.
A altitude média em relação ao nível do mar é de 37 metros, com altitude máxima de 74 metros nas proximidades do rio Mumbaba, predominando em seu sítio urbano terrenos planos com cotas da ordem de 10 metros, na área inicialmente urbanizada.
O clima da cidade é quente e úmido, do tipo intertropical, com temperaturas médias anuais de 26 °C. A menor temperatura já registrada na cidade foi a de 15ºC e a maior registrada foi a de 35ºC. O inverno inicia-se em março e termina em agosto. São duas estações climáticas definidas, as chuvas ocorrem no período de outono e inverno e durante todo o resto do ano o clima é de muito sol. A denominação mais usual para o clima da cidade é o de tropical úmido. Em termos de clima é uma das melhores cidade para viver.
Umidade relativa do ar: a média anual é de 80%. Entre os meses de maio a julho, o índice atinge o máximo, 87%, correspondendo à "época das chuvas". No período mais seco, é reduzido para 68%.
Vegetação: Mata Latifoliada Perenifólia Costeira (Mata Atlântica). Embora bastante devastada, a cidade conta com importantes resquícios da Mata Atlântica original preservados. (vide item: Meio Ambiente, abaixo)
Densidade demográfica: 3.336,8 habitantes por km².[10]
Hidrografia
Ver página anexa: Rios de João Pessoa
Em João Pessoa existem cerca de doze rios. O Rio Jaguaribe nasce no jardim botânico da cidade, no meio da Mata do Buraquinho, e desemboca no Oceano Atlântico na divisa com o município de Cabedelo. A água para abastecimento das casas é retirada do sistema Gramame-Mumbaba, da CAGEPA. Nesse sistema, esses dois rios se revezam no fornecimento de água para a cidade. Entretanto, o rio mais importante historicamente é o Rio Sanhauá, pois foi nas suas margens que nasceu a cidade e foram construídas as primeiras casas.[15]


Manaíra e Bessa.


Praias de João Pessoa.
A capital paraibana conta com um litoral de cerca de 24 quilômetros de extensão, com praias de areias brancas e águas cristalinas e muitas com Mata Atlântica preservada.
Dentre elas, pode-se citar a Praia de Tambaú, que tem cerca de 8 quilômetros de extensão, composta de areia batida e fina, com águas de cor verde-azulada, e também Manaíra, uma praia totalmente urbana, formada por recifes, o que torna as suas ondas fracas, e por águas claras no verão. É ponto de vários quiosques e bares, contando com quadras de esportes na sua orla.
Praias
Praias
Praia fluvial do Jacaré
Praia do Bessa
Praia de Manaíra
Praia de Tambaú
Praia do Cabo Branco
Praia do Seixas
Praia da Penha
Praia de Jacarapé
Praia do Sol
Praia da Barra de Gramame
Meio-ambiente


Vista de um trecho do rio Sanhauá.


Avenida José Américo (Beira Rio).
João Pessoa é considerada a "segunda capital mais verde do mundo", com mais de 7 m² de floresta por habitante, perdendo somente para Paris, França.[10] Esse título de distinção lhe foi dado em 1992, durante a ECO-92.[carece de fontes?]
João Pessoa possui, dentro da cidade, duas grandes reservas de Mata Atlântica, que funcionam como verdadeiros pulmões, além de mitigar o avanço da poluição. A primeira delas fica no bairro central do Róger e denomina-se Parque Arruda Câmara (ou "Bica", como é popularmente conhecida, devido à presença da Fonte Tambiá no local). Um misto de jardim zoológico e reserva florestal, a Bica possui exemplares da fauna e flora brasileiras, assim como animais de outros continentes. A outra reserva florestal importante é a Mata do Buraquinho, da qual uma parte foi recentemente transformada em Jardim Botânico. Com cerca de 515 hectares de mata virgem, cortada por riachos e fontes naturais, fica situada num dos maiores reservatórios que abasteciam a cidade. A Mata do Buraquinho umidifica o clima de João Pessoa e mantém sua temperatura mais estável e branda, mesmo no verão. A mata é preservada e cercada com intuito de proteção contra depredação, servindo como local de estudo para pesquisadores que se preocupam com a preservação da qualidade do meio ambiente. No entanto, são visíveis as invasões às margens da reserva Mata do Buraquinho. Podem ser constatados casos de invasão de território de preservação e desmatamento (favela Paulo Afonso), além da criação de comércios clandestinos, como a conhecida "Sucata do Italiano", no bairro de Jaguaribe. Mapa
Tecnologia
Jampa Digital
Além de ser uma das capitais tecnológicas do Brasil, João Pessoa dispõe do "Jampa Digital" um serviço que traz cobertura Wi-Fi gratuita a vários pontos da cidade, inclusive na orla, sendo a primeira no Nordeste, e uma das primeiras no Brasil a contar com esse serviço. Nesta primeira etapa do projeto, cerca de 35% da cidade vai estar coberta pelo serviço. Serão mais de cem pontos de assinante digital, que interliga a administração em uma rede de praças, escolas, estações digitais e a orla, abrangendo do Mag Shopping à Estação Cabo Branco. O serviço também vai alcançar as comunidades ao redor do ponto, em uma distância de até 800 metros. Nesta etapa do projeto, a expectativa é que 400 pessoas usem simultaneamente cada ponto disponibilizado.
O planejamento da equipe da Secitec é que até o mês de dezembro sejam colocadas dez estações, o que vai permitir que 85% do território de João Pessoa esteja inserido no projeto. A meta é que toda a população da cidade, os mais de 702 mil habitantes, sejam beneficiados. Até agora, a Prefeitura da Capital e o Ministério da Ciência e Tecnologia já investiram R$ 27 milhões na compra de equipamentos, que vão dar a infraestrutura física de tráfego de sinal, e nos aplicativos e conteúdo, dando com isso a estrutura necessária de conectividade e acessibilidade.
Demografia
Etnias
Pelo censo do IBGE referente a 2000, a maior parte dos pessoenses são de Pardos com 285.334 pessoas, seguidos de Brancos com 281.400 pessoas, Negros com 23.706 pessoas, Indígenas com 1.789 pessoas e Amarelos com 752 pessoas, 4.954 pessoas não se declararam. [16]
[População e Domicílios
População e Domicílios
Crescimento populacional [17]:
1872 a 2009
Ano Habitantes
1872
24.714
1890
18.645
1900
28.793
1920
52.990
1940
94.333
1950
119.326
1960
153.175
1970
221.546
1980
329.942
1991
497.214
1996
549.363
2000
595.429
2008
693.082
2009
702.235
Na cidade há pouco mais de 170 mil famílias, numa média de 3,48 pessoas por domicílio, o que reflete a diminuição de pessoas na família média pessoense. Segundo censos, a redução no tamanho da família pessoense deve-se a função do rápido e intenso processo de diminuição da fecundidade nas últimas duas décadas e no aumento na parcela de domicílios que são mantidos financeiramente por mulheres. Na década de 70, a família pessoense média tinha pouco mais de 5 membros. Hoje em dia a composição tradicional da família é pai, mãe e filho.
João Pessoa revela um aprofundamento de algumas tendências e o afloramento de alguns novos padrões de distribuição espacial da população. No censo de 2000, pessoas não-naturais do município alcançaram 28,5 mil pessoas. Dez anos depois a população da capital aumentou em quase 100 mil pessoas, sendo que boa parte delas é de filhos de pessoas naturais de outras cidades do estado, de outros estados do Brasil ou de outros países. Ainda segundo o censo de 2000, o número de estrangeiros na cidade é crescente, sendo que a maioria é de origem portuguesa (16,5%), peruana (10%), chilena (8%), seguidos de alemães, argentinos e bolivianos.
75,4% dos pessoenses residem em domicílios próprios, 18,3%, em imóveis alugados e outros 6,3%, em locais cedidos. Apesar de muitas famílias pessoenses terem seus domicílios próprios, se encontram domicílios muito pequenos com famílias numerosas e domicílios bem maiores com poucos moradores. Outro dado domiciliar relevante é a crescente verticalização, boa parte da cidade é alvo de verticalização excessiva. É crescente o número de pessoas residindo em apartamentos, por causa do enorme crescimento do número de unidades habitacionais deste tipo ao longo da década.[11]
Religião
Em relação à religiosidade, a cidade, assim como o país, é dominado majoritariamente por católicos. Porém, há pequenas mudanças na religiosidade do pessoense. Em 1970, 94% dos pessoenses se consideravam da religião católica, contra 74% registrado em 2000. Enquanto que 5% da população pertenciam à religião evangélica em 1970, em 1991 esse número cresceu e chegou a 6,6% e alcançou a 16% em 2000. Os que são sem religiões, eram de 3,5 mil pessoas em 1970, pularam para quase 21 mil em 2000.[11]
População e Domicílios
Crescimento populacional [17]:
1872 a 2009
Ano Habitantes
1872
24.714
1890
18.645
1900
28.793
1920
52.990
1940
94.333
1950
119.326
1960
153.175
1970
221.546
1980
329.942
1991
497.214
1996
549.363
2000
595.429
2008
693.082
2009
702.235
Na cidade há pouco mais de 170 mil famílias, numa média de 3,48 pessoas por domicílio, o que reflete a diminuição de pessoas na família média pessoense. Segundo censos, a redução no tamanho da família pessoense deve-se a função do rápido e intenso processo de diminuição da fecundidade nas últimas duas décadas e no aumento na parcela de domicílios que são mantidos financeiramente por mulheres. Na década de 70, a família pessoense média tinha pouco mais de 5 membros. Hoje em dia a composição tradicional da família é pai, mãe e filho.
João Pessoa revela um aprofundamento de algumas tendências e o afloramento de alguns novos padrões de distribuição espacial da população. No censo de 2000, pessoas não-naturais do município alcançaram 28,5 mil pessoas. Dez anos depois a população da capital aumentou em quase 100 mil pessoas, sendo que boa parte delas é de filhos de pessoas naturais de outras cidades do estado, de outros estados do Brasil ou de outros países. Ainda segundo o censo de 2000, o número de estrangeiros na cidade é crescente, sendo que a maioria é de origem portuguesa (16,5%), peruana (10%), chilena (8%), seguidos de alemães, argentinos e bolivianos.
75,4% dos pessoenses residem em domicílios próprios, 18,3%, em imóveis alugados e outros 6,3%, em locais cedidos. Apesar de muitas famílias pessoenses terem seus domicílios próprios, se encontram domicílios muito pequenos com famílias numerosas e domicílios bem maiores com poucos moradores. Outro dado domiciliar relevante é a crescente verticalização, boa parte da cidade é alvo de verticalização excessiva. É crescente o número de pessoas residindo em apartamentos, por causa do enorme crescimento do número de unidades habitacionais deste tipo ao longo da década.[11]
Religião
Em relação à religiosidade, a cidade, assim como o país, é dominado majoritariamente por católicos. Porém, há pequenas mudanças na religiosidade do pessoense. Em 1970, 94% dos pessoenses se consideravam da religião católica, contra 74% registrado em 2000. Enquanto que 5% da população pertenciam à religião evangélica em 1970, em 1991 esse número cresceu e chegou a 6,6% e alcançou a 16% em 2000. Os que são sem religiões, eram de 3,5 mil pessoas em 1970, pularam para quase 21 mil em 2000.[11]
Subdivisões
Ver página anexa: Bairros de João Pessoa
João Pessoa possui oficialmente 65 bairros, sendo Mangabeira o maior deles, com uma população de aproximadamente 100 mil habitantes.[18] Abaixo, alguns bairros:
Zona Norte
Centro, Varadouro, Róger, Torre, Tambiá, Jardim 13 de Maio, Padre Zé, Bairro dos Estados, Bairro dos Ipês, Mandacaru, Alto do Céu, Jardim Esther, Jardim Mangueira e Conjunto Pedro Gondim.
Zona Sul
Castelo Branco, Conjunto Cehap I, Bancários, Jardim São Paulo, Anatólia, Jardim Cidade Universitária, Água Fria, Ernesto Geisel, Valentina Figueiredo, Paratibe, Praia do Sol, Conjunto Boa Esperança, José Américo, Cidade dos Colibris, Costa e Silva, Mangabeira, Cidade Verde, Esplanada, Ernani Sátiro, Funcionários (I a IV), Grotão, João Paulo II, Distrito Industrial e Bairro das Indústrias.
Zona Leste
Cabo Branco, Tambaú, Tambauzinho, Expedicionários, Bessa, Jardim Oceania, Aeroclube, Manaíra, Altiplano, Miramar, Jardim Luna, João Agripino, São José, Bairro dos Ipês, Intermares e Brisamar.
Zona Oeste
Cruz das Armas, Renascer, Jaguaribe, Oitizeiro, Rangel, Cristo Redentor, Bairros dos Novais, Alto do Mateus, Ilha do Bispo e Jardim Veneza.
Parte do bairro do Altiplano e a esquerda alguns bairros da zona leste de João Pessoa.
Região metropolitana
Ver artigo principal: Região Metropolitana de João Pessoa
A Lei Complementar Estadual no. 59, de 2003, criou o Condiam e a Região Metropolitana de João Pessoa, constituída pelos municípios de Bayeux, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Lucena, Alhandra, Pitimbu, Caaporã, Mamanguape, Rio Tinto e Santa Rita. A região abriga atualmente uma população de 1.146.461 habitantes. IBGE/2009.
Infraestrutura
IDH: 0,783 (IBGE — 2000)
Saúde
Mortalidade infantil: 40,4 por mil nascidos vivos. (IBGE — Censo 2000)
Esperança de vida ao nascer: 71,3 anos. (IBGE — Censo 2000)
João Pessoa Possui uma ótima infraestrutura, sendo a 2ª capital mais saneada do Nordeste, com mais de 83% da cidade saneada, 100% das residências atendidas pela energia elétrica e 100% ligados ao abastecimento de água.
Mercado imobiliário


Rua no bairro de Manaíra, um dos bairros mais verticalizados de João Pessoa.
João Pessoa ultimamente passa por uma enorme expansão imobiliária. A cidade é um verdadeiro canteiro de obras com muitos empreendimentos. Há prédios e arranha-céus de altíssimo luxo sendo construídos, tanto que João Pessoa já é considerada a capital do Nordeste com o maior número de arranha-céus e a quarta capital mais verticalizada do Nordeste. 5 dos 6 maiores prédios do Nordeste atualmente estão em João Pessoa. O Tour Geneve (Que em breve será o maior arranha-céu do Brasil) é um dos diversos empreendimentos sendo construídos. A alta demanda e o fato de muitos estrangeiros (pricipalmente europeus) estarem adquirindo imóveis causou uma altíssima especulação imobiliária e comercial. A cidade é uma das capitais mais caras do Norte-Nordeste em termos de aquisição de moradia assim como Natal no Rio Grande do Norte e outras capitais do Nordeste.
Educação
Taxa de analfabetismo: 14%. (IBGE — Censo 2000)
Instituições públicas de ensino superior
Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) - Campus V (Ministro Alcídes Carneiro)
Instituto Federal da Paraíba (IFPB)
Instituições privadas de ensino superior
Associação Paraibana de Ensino Renovado (ASPER)
Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) (Melhor centro universitário privado das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País)
Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM-PB)
Faculdade de Ensino Superior da Paraíba (FESP)
Faculdade Maurício de Nassau
Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (FACENE)
Faculdade de Medicina Nova Esperança (FAMENE)
Faculdade de Enfermagem São Vicente de Paula (FESVIP)
Faculdade de Ciências Contábeis Luiz Mendes (LUMEN)
Faculdade Unida da Paraíba (UniPB)
Faculdade Santa Emília de Rodat (FASER http://www.faser.edu.br link externo)
Faculdade Potiguar da Paraíba (FPB)
Faculdade de Tecnologia de João Pessoa (FATEC)
Instituto Paraibano de Ensino Renovado{ (INPER)
Instituto Paraíba de Educação e Cultura (IPEC)
Instituto de Educação Superior da Paraíba (IESP)
UNAVIDA Universidade Aberta Vida (UNAVIDA)
Faculdade de Tecnologia do Uniuol (UNIUOL)
Comunicação
Canais de Televisão
Ver página anexa: Canais de televisão aberta de João Pessoa
João Pessoa possui diversas revistas e jornais impressos diários, são eles: Correio da Paraíba, Jornal a União, Diário da Justiça, Jornal O Norte, Jornal da Paraíba, Diário da Paraíba, Revista Nordeste, Revista Cenário Cultural, Revista Conexão Tambiá, Revista Viagem Classe A, Revista O Lojista (CDL) e outros.
Quanto à telefonia fixa, cinco companhias telefônicas atuam no município, são elas a Oi Fixo (antiga Telemar), a Tim Fixo, a Net fone(via Embratel), a Livre Embratel e desde abril de 2010 a GVT entra em operação nos bairros centrais e litorâneos. Já na telefonia móvel, Oi, TIM, Vivo e Claro mantêm cobertura na região.
[Esconder]
v • e
Estações de rádio de João Pessoa

FM
91,5 MHz - Cabo Branco FM • 92,9 MHz - Sucesso FM • 93,7 MHz - Mix FM • 95,3 MHz - Arapuan FM • 96,1 MHz - 96 FM • 98,3 MHz - 98 FM/Correio Sat • 99,7 MHz - Liberdade FM • 100,5 MHz - 100,5 FM • 101,7 MHz - 101 FM • 102,5 MHz - Tambaú FM • 103,3 MHz - Clube FM • 104,9 - Faixa Comunitária • 105,5 MHz - Tabajara FM • 107,7 MHz - Miramar FM

AM
920 - Rádio Maná • 1.110 - Tabajara AM • 1.230 - CBN Correio • 1.280 - Sanhauá AM • 1.340 - Rádio Consolação

Em implantação 106,5 HMz - Rádio Senado

Transportes


Ônibus passando pela na Avenida Rui Carneiro.
O transporte público na cidade de João Pessoa é feito, em grande parte, por linhas de ônibus, sendo uma das capitais com a maior frota de ônibus do Nordeste. É possível ir para qualquer lugar da cidade pagando-se apenas uma passagem. As conexões podem ser feitas através de um Terminal de Integração do Varadouro, onde o passageiro pode descer e pegar um novo ônibus sem precisar pagar uma nova passagem e de um Sistema de Integração Temporal. Há também o Sistema de Bilhetagem Eletrônica por meio do cartão “Passe-Legal”. João Pessoa foi a primeira cidade do Nordeste a implantar este sistema, Além de que toda a frota de ônibus da cidade é rastreada por satélite.
João Pessoa também é a capital com a frota de veículos mais nova do Brasil.[carece de fontes?]
Existe também uma linha de trem da CBTU, de circulação diária, que cobre a maior parte da Região Metropolitana, com extensão de 30 km. Conta com nove estações de passageiros e interliga as cidades de Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, com o transporte aproximado de 7.500 passageiros em 15 viagens diárias.
[Projetos futuros
Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)
A cidade está com um projeto de implementação de um Veículo leve sobre trilhos (VLT - pequeno trem urbano, geralmente movido a eletricidade, uma espécie de "bonde" moderno tornando-se alternativa em cidades de médio porte). O projeto está incluido no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.
Sistema de Bicicletas Públicas
João Pessoa é a primeira Capital do Nordeste e a terceira cidade do País a ter um sistema de bicicletas públicas. O ‘Pedala João Pessoa’, um sistema de locação de bicicletas, com quatro estações distribuídas inicialmente na orla da Capital, com o objetivo de oferecer um meio de transporte mais saudável e ecológico aos pessoenses e Turistas. O ‘Pedala João Pessoa’ caracteriza-se como uma solução tecnológica sustentável para a utilização de bicicletas, facilitando o deslocamento das pessoas na Capital e já foi implantado, com sucesso, no Rio de Janeiro e em Blumenau, no Estado de Santa Catarina. “Além de poder estar em um ambiente agradável, respirando um ar mais puro e ser bastante saudável pedalar pela orla de João Pessoa, esta novidade torna-se mais uma opção de lazer” Elas são gerenciadas por um computador alimentado por baterias e que conta com um painel de exibição de informações, como mapa de localização das estações, instruções de uso e publicidades. Nas bicicletas estão instalados dispositivos eletromecânicos de travamento e liberação, lâmpadas de sinalização e um chip de identificação.



Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto.
A cidade também conta com o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto — localizado na cidade limítrofe de Bayeux, dentro da região metropolitana e distante 8 km do centro. Na cidade de Cabedelo existe um transporte de balsa que atravessa o Rio Paraíba, permitindo a ligação com o município de Lucena.
A rodoviária, para transporte intermunicipal, localiza-se no bairro do Varadouro e permite a conexão de ônibus com outras cidades do estado e do Brasil.
Divisão das Linhas de Ônibus Urbano e Grandes Corredores:
• Número da linha iniciando por l - circula pela Av. Cruz das Armas. Ex: 101, 102, 105, 109
• Número da linha iniciando por 2 - circula pela Av. Dois de Fevereiro, Rangel. Ex: 203
• Número da linha iniciando por 3 - circula pela Av. Pedro II. Ex: 301,302, 303
• Número da linha iniciando por 4 - circula pela Av. Min. José Americo (Beira Rio). Ex: 401, 404
• Número da linha iniciando por 5 - circula pela Av. Epitácio Pessoa. Ex: 501, 502
• Número da linha iniciando por 6 - circula pela Av. Trancredo Neves / Airton Senna. Ex: 601, 604
• Número da linha iniciando por 7 - circula pelo Acesso Oeste. Ex: 701
Circulares:
• 1500 e 1510 parte do ponto final ao centro passando por cruz das armas e do centro ao ponto final via Av. Epitacio Pessoa, sendo que as linhas
5100 e 5110 fazem o percurso contrario
• 2300 passa via Av. Dois de Fevereiro e retorna pela Av. Pedro II e 3200 faz a rota inversa.
Cultura


Farol do Cabo Branco.


Recife de Picãozinho.


Lagoa do Parque Solon de Lucena à noite.


Teatro Santa Roza.


Palácio da Redenção.


Igreja de N.S. das Neves.
Ver artigo principal: Turismo na cidade de João Pessoa
Uma das capitais que emerge como um forte destino turístico no Nordeste do Brasil é João Pessoa, cidade que vem apresentando grande crescimento do fluxo de visitantes todos os anos. A conquista de um espaço no disputado ranking turístico está fazendo com que o Governo Municipal invista principalmente na qualidade de vida como um dos principais atrativos do lugar. Várias campanhas se espalham pela cidade. Numa garantia de cidadania e bem estar para todos os habitantes de João Pessoa e seus visitantes.[19]
Localidades históricas
Ver página anexa: Lista do patrimônio histórico da Paraíba
• Casa da Pólvora
• Casarão dos Azulejos
• Fonte do Tambiá (localizada no Parque Arruda Câmara)
• Fonte de Santo Antônio (localizada no Conjunto São Francisco)
• Fábrica de Vinho de Caju Tito Silva & Cia (tombada pelo Iphan)
• Forte de Santa Catarina (localizado no município de Cabedelo)
• Hotel Globo (Centro Histórico)
• Palácio da Redenção
• Porto do Capim
Igrejas
• Igreja da Ordem Terceira de São Francisco (tombada pelo IPHAN)
• Igreja de Santo Antônio
• Igreja São Frei Pedro Gonçalves
• Igreja do Carmo (tombada pelo IPHAN)
• Igreja da Misericórdia (tombada pelo IPHAN)
Parques
• Parque Sólon de Lucena
• Parque Arruda Câmara
Monumentos
• Farol do Cabo Branco
• Estação Cabo Branco
• Ponto de Cem Reis
• Centro Histórico de João Pessoa
Centros de Educação e Cultura
• Espaço Cultural José Lins do Rêgo
• Estação Cabo Branco - Ciência, Cultura e Arte
Museus
• Museu Cultural do Centro de São Francisco
• Museu José Lins do Rego
• Casa do Artista Popular
• Espaço Energisa
• Memorial Augusto dos Anjos
• Museu e Cripta do Presidente Epitácio Pessoa
• Arquivo Histórico do Estado da Paraíba
• Museu José Américo de Almeida
Teatros
• Teatro Santa Roza
• Teatro Paulo Pontes (Espaço Cultural)
• Teatro de Arena (Espaço Cultural)
• Teatro Lima Penante
• Teatro Ednaldo do Egypto
• Teatro Ariano Suassuna (Colégio Marista Pio X)
• Sala de Cultura (Shopping Sul)
Cinemas
• Box Cinemas (Manaíra Shopping)
• Mutiplex Tambiá 6 (Tambiá Shopping)
• Cine Bangüe (Espaço Cultural)
• Unibanco Arteplex (Em Breve) (Mag Shopping)
Galerias de Arte
• Galeria Gamela
• Núcleo de Arte Contemporânea (NAC)
• Galeria Usina Cultural Energisa
• Centro Cultural São Francisco
• Galeria Archidy Picado (Espaço Cultural)
• Louro e Canela Arte Contemporânea
• Casarão 34
• Galeria de Arte (Zarinha Centro de Cultura)
Esporte
Clubes de futebol
• Botafogo - Tem como cores o Preto, Branco e a estrela Vermelha. É o time detentor de maior número de títulos estaduais, conhecido como "Belo" pelos seus torcedores.
• Auto Esporte Clube - Tem como cores o Branco e Vermelho. É conhecido como o "Clube do Povo" e tem o Macaco como seu mascote. É detentor de seis títulos estaduais.
• Centro Sportivo Paraibano - Tem como cores o Azul e Branco. Possui o Tigre como seu mascote, e é o atual campeão paraibano da segunda divisão.
Estádio de futebol
• Estádio José Américo de Almeida Filho (Almeidão)
• Estádio Evandro Lélis (Mangabeirão)
• Estádio Leonardo da Silveira (Estádio da Graça)
• Estádio Ayrton
Ginásio esportivo
• Ginásio Poliesportivo Ronaldo Cunha Lima (Ronaldão)
• Ginásio Poliesportivo Rei Ayrton (O Reino)
Filhos ilustres


O escritor pessoense Ariano Suassuna.
• Antônio Alfredo da Gama e Melo, político, filósofo e escritor
• Ariano Suassuna, dramaturgo, romancista e poeta
• Aurélio de Lira Tavares, militar e membro da Junta Governativa Provisória de 1969
• Cláudia Lira, atriz
• Ernani Ayres Sátyro e Sousa, advogado, escritor e político
• Epitácio Cafeteira, senador do Maranhão
• Geraldo Vandré, cantor e compositor
• Herbert Vianna, compositor e vocalista do grupo Paralamas do Sucesso
• Kaio Márcio, nadador
• Júnior, ex-jogador do Flamengo, Seleção brasileira
• Lúcio Lins, poeta
• Moacir Japiassu, jornalista e poeta
• Renata Arruda, cantora e compositora
• Ricardo Vieira Coutinho, ex-prefeito de João Pessoa
• Roberta Miranda, cantora
• Tarcísio Burity, ex-governador da Paraíba
• Tomás Santa Rosa, pintor, artista gráfico, ilustrador
• Walter Carvalho, diretor e cineasta
• Zé Lezin, humorista
Mudança de nome
Existem hoje movimentos para que a capital seja novamente renomeada (o que a tornaria uma das cidades com o nome mais vezes alterado da história). Os nomes mais cotados são "Parahyba", proposta pelo Movimento Paraíba Capital Parahyba (MPCP), e "Filipeia" (mas sem Nossa Senhora das Neves).
Ver também
• Estádio José Américo de Almeida Filho
• Turismo na cidade de João Pessoa
Referências
1. ↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2. ↑ Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
3. ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
4. ↑ a b Posição ocupada pelos 328 maiores municípios em relação ao Produto Interno Bruto.. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (16 de dezembro de 2009). Página visitada em 16 de dezembro de 2009.
5. ↑ CEP de cidades brasileiras. Correios. Página visitada em 31 de março de 2009.
6. ↑ Tribunal Superior Eleitoral.
7. ↑ Atlas Recife Capitais Brasileiras.
8. ↑ IBGE. Sibra.
9. ↑ Sidra. IBGE. Página visitada em 31 de março de 2009.
10. ↑ a b c ONDE O SOL BRILHA PRIMEIRO. Página visitada em março de 2010.
11. ↑ a b c http://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/setur/dadosestatisticos/joao_pessoa_420.pdf
12. ↑ a b Movimento Bandeira Viva, uma das ONGs que manifestam apoio às denominações originais
13. ↑ Movimento Paraíba Capital Parahyba lança o Coletivo Cultural Anayde Beiriz, acessado em 25 de março de 2010
14. ↑ [1]
15. ↑ Site da Cagepa.
16. ↑ http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=cd&o=7&i=P&c=2094
17. ↑ Barsa Planeta Ltda
18. ↑ A União: Mangabeira, o bairro-cidade
19. ↑ Secretaria Executiva de Turismo da Paraíba

24 de junho de 2010

Arthur Antunes Coimbra nascido (Zico)


Zico (1953-)
Arthur Antunes Coimbra nascido em 03/03/1953 aos olhos de muito é o maior jogador brasileiro depois de PELÉ, muitos que viram os dois jogar dizem ter sido Zico o que mais se aproximou do "rei" contudo àqueles que viram o futebol desde os anos 20 até o final da década de 80 dizem que realmente ele se aproximava muito do craque do século mas não mereceria estar no pedestal logo abaixo dele ( muito embora também digam que Maradona que muitos julgam o segundo maior do mundo não teria direito nem de amarrar as chuteiras de Zico) e por isso àquele que foi o quinto a alcançar a coroa de maior brasileiro do mundo é também o quinto dos maiores do Brasil em todos os tempos reinando por toda a década de 80 e a primeira metade da década de 90, com talento de sobra, arrancadas fulminantes, dribles fantásticos, chutando com ambos os pés, lançando, batendo faltas e fazendo muitos gols é o maior artilheiro da história do Flamengo, terceiro maior artilheiro da seleção brasileira com 67 gols, terceiro maior artilheiro do futebol brasileiro atrás apenas de PELÉ e de Friendenreich marcando 701 gols ( algumas estatísticas registram seus gols da época da escolinha do Flamengo e do juvenil o que elevaria a marca para 785 gols, utilizam como argumento que nas estatísticas de Pelé se computam os gols do exército e da Liga Norte Americana) 509 dos quais só com a camisa do Flamengo fazendo mais que o dobro do segundo artilheiro do time que é Dida, fez gols até com a camisa de seleções como a Carioca (5 gols), "Craques do Brasil", Resto do Mundo e TOP II as Itália pelas quais fez dois gols em cada e as de Brasília, a que homenageava o índio Juruna e da América do Sul pelas quais marcou um gol em cada, profissional irretocável e acima de tudo um jogador de alma flamenguista disputou (e perdeu) três copas do mundo as de 78, 82 e 86 e talvez seja apenas isso que deponha contra ele em seu extenso currículo muito embora nas três competições o Brasil tenha conhecido apenas uma derrota já que saiu invicto nas copas de 78 e 86, contudo quando chegou à Gávea em 1967 media apenas 1,55 e peava 37 quilos, seus críticos diziam "Ele joga direitinho mas com esse físico não vai longe" contudo este desafio ele venceu de cara ao marcar muitos gols pela escolinha e pelo juvenil e dedicando boa parte de seus dias a um trabalho de fortalecimento muscular o que lhe rendeu 17 centimetros e 33 quilos a mais, já profissional campeão carioca em 72 e 74 e artilheiro do estadual em 75 com 30 gols, Zico ainda não agradava a todos "Ele não resiste à uma boa marcação individual" diziam contudo de 1977 a 1979 Zico enfrento todo o tipo de marcação possível e foi artilheiro quatro vezes seguidas, de TODOS os campeonatos estaduais disputados no período e ainda do estadual especial disputado em 1979, por sinal nesse mesmo ano Zico fez 70 partidas e marcou 81 gols com a fantástica marca de 1,15 gol tornando-se assim o maior artilheiro do Flamengo em uma mesma temporada e recordista de gols do time superando seu ídolo de infância Dida autor de 244 gols entre as décadas de 50 e 60...continuou sua conduta sendo artilheiro seguidamente em 80, 81 e 82 dos brasileiros e do estadual fazendo no clube ou na seleção gols de falta, de cabeça, olímpico, de esquerda, de direita, de sem pulo, de bicicleta, de tudo quanto jeito...seus críticos argumentaram que ele só jogava no Maracanã mas uma vez mais ele quebrou esse argumento ao fazer os dois gols do título da Libertadores da América em 1981 em campo neutro no Uruguai e depois no Japão onde embora não tenha feito gols na vitória por 3x0 sobre o Liverpool na Final Intercontinental foi fundamental com seus lançamentos, na Itália pelo modesto e pequeno Udinese só não foi artilheiro da temporada 83/84 pelo fato de que Platini jogando pela poderosa Juventus de Turin fez apenas um gols a mais...voltou para o Brasil em 1985 para o Flamengo (Claro) onde em uma entrada criminosa e desleal o zagueiro Márcio Nunes do Bangu lhe quebrou o joelho...os mesmo críticos de sempre clamaram que era o fim de sua carreira mas erraram e feio pois ele foi até 1989 marcando muitos gols pelo Flamengo e depois quando já estava parado há dois anos assim como Pelé foi para um Eldorado futebolístico que no início dos anos 90 era o Japão, lá encerrou a carreira em 1994 após ensinar o país a gostar de futebol, de volta ao Brasil criou seu próprio time o CFZ, Centro de Futebol Zico

Ronaldo Luís Nazário de Lima


Ronaldo Luís Nazário de Lima
Ronaldo



Informações pessoais
Nome completo Ronaldo Luís Nazário de Lima
Data de nasc. 22 de setembro de 1976 (33 anos)

Local de nasc. Rio de Janeiro (RJ), Brasil

Altura 1,83 m
Pé Ambidestro

Apelido Fenômeno, Ronaldinho, R9
Informações profissionais
Clube atual Corinthians

Número 9
Posição Centroavante

Clubes de juventude
Valqueire
Social Ramos
São Cristóvão
Cruzeiro

Clubes profissionais1
Anos Clubes Jogos (golos)
1993–1994
1994–1996
1996–1997
1997–2002
2002–2007
2007–2008
2009–
Cruzeiro
PSV Eindhoven
Barcelona
Internazionale
Real Madrid
Milan
Corinthians
014 000(12)
046 000(42)
037 000(34)
068 000(49)
127 000(83)
020 0000(9)
020 000(12)
Seleção nacional3
1994–2006
Brasil
097 000(62)

1 Partidas e gols pelo clube profissional
contam apenas partidas do campeonato nacional,
atualizados até 31 de maio de 2010.

3 Partidas e gols da seleção nacional estão atualizados
até 1 de julho de 2006.

Medalhas
Jogos Olímpicos

Bronze Atlanta 1996
Equipe


Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo ou também Ronaldo Fenômeno ou ainda Ronaldinho (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1976), é um futebolista brasileiro que atua como centroavante. Atualmente, joga pelo Corinthians.
Já era conhecido como Ronaldo no início da carreira, sendo por algum tempo chamado de Ronaldinho. O diminutivo surgiu na Copa do Mundo de 1994, quando a Seleção Brasileira foi com dois Ronaldos; o mais velho, jogador do São Paulo, tornou-se Ronaldão. Já o apelido de Fenômeno surgiu em sua arrebatadora temporada no Barcelona.[1]
É o maior artilheiro da história das Copas do Mundo com quinze gols.[2] É um dos poucos jogadores que estiveram dos dois lados de duas grandes rivalidades europeias: ele defendeu os espanhóis Barcelona e Real Madrid e os milaneses Internazionale e Milan.
Iniciou seu caminho no futebol no futsal do Valqueire Tênis Clube,[3] transferindo-se cedo para o Social Ramos Clube do Rio de Janeiro, para logo em seguida mudar-se para o São Cristóvão, também carioca. Porém foi no Cruzeiro que se profissionalizou e alcançou a fama como atleta no segundo semestre de 1993.
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[4]
Índice
[esconder]
• 1 Carreira em clubes
o 1.1 Primeiros anos
o 1.2 Do Cruzeiro para a Seleção
o 1.3 Artilheiro no PSV
o 1.4 Surge El Fenómeno
o 1.5 Dificuldades na Internazionale
o 1.6 No Real Madrid
o 1.7 Milan
o 1.8 Treinamento no Flamengo
o 1.9 A ida para o Corinthians
• 2 Na Seleção Brasileira
o 2.1 Início
o 2.2 Como a grande estrela
o 2.3 Renascendo para a Seleção e o futebol
• 3 Polêmica entre Ronaldo e travestis
• 4 Prêmios
• 5 Artilharias
• 6 Títulos
• 7 Notas
• 8 Referências
• 9 Ligações externas

Carreira em clubes
Primeiros anos
Ronaldo teve uma infância pobre, embora não miserável.[1] Apaixonado por futebol, costumava matar aulas em Bento Ribeiro para dançar no clube Valqueire Tênis Clube, perto de sua casa.[3] Chegou a tentar treinar no Flamengo, mas por não ter dinheiro para pagar as quatro conduções até a sede do time,[1] foi parar no São Cristóvão. Além de ser mais perto de sua casa, o próprio clube lhe deu dinheiro para o transporte.[5]
Aos 14 anos, teve seu passe comprado pelos empresários Alexandre Martins e Reinaldo Pitta por US$ 7.500.[6][1] O jovem, que não conseguiu treinar no Flamengo, seria "perdido" por outros dois grandes clubes, Botafogo e São Paulo: para o alvinegro, o emprésario Reinaldo Pitta quis doar 50% do passe do jovem, que teria uma boa vitrine. Com a negativa, Ronaldo foi oferecido por 25 mil reais ao tricolor, que só quis pagar até meio centavo. [7]
Jairzinho o viu no São Cristóvão e pagou dez mil dólares pelo menino.[5] Revendeu-o para uma ex-equipe sua, o Cruzeiro. A equipe mineira ficou convencida a aceitá-lo após Ronaldo salvar-se em meio à má campanha da Seleção Brasileira sub-17 que disputou no campeonato sul-americano da categoria, em que o garoto foi artilheiro com oito gols,[1] enquanto o Brasil terminou em quarto lugar e fora do Campeonato Mundial de Futebol Sub-17 de 1993, primeira e única vez em que o time não se classificou para o torneio.
Do Cruzeiro para a Seleção
Foi com 16 anos que Ronaldo fez sua estreia no futebol profissional, defendendo o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro de 1993. Na Raposa, foi logo tratado como fora-de-série, sendo o primeiro atleta amador a viver na concentração dos profissionais. Antes do torneio nacional, Ronaldo havia disputado somente amistosos e partidas de nível local pelo Cruzeiro, além de acompanhar a delegação do time à Porto Alegre, onde ocorreria a decisão da Copa do Brasil, contra o Grêmio.[1]
Seu primeiro gol pelo time profissional foi marcado em amistoso contra a equipe portuguesa d'Os Belenenses, cuja torcida o aplaudiu de pé ao fim da partida. Voltou da excursão por Portugal despertando interesses italianos, recebendo a primeira sondagem da Internazionale de Milão, recusada mesmo com proposta de 500 mil dólares - uma valorização de 1000% do seu passe em cinco meses.[1] Já a primeira exibição em rede nacional de televisão foi em 7 de setembro daquele ano, em um jogo do seu clube, Cruzeiro, contra o Corinthians.[8][9]
Destaque da equipe cruzeirense naquele Brasileiro, Ronaldo marcou 12 gols no torneio nacional em 14 partidas, tendo sido o terceiro maior goleador da competição.[10][nota 1] Em uma de suas memoráveis partidas, o atacante marcou 5 gols contra o Bahia,[11] humilhando o celebrado goleiro adversário, o uruguaio Rodolfo Rodríguez, que perdeu a bola para ele em um dos gols. Jogando também na equipe júnior, foi artilheiro do Cruzeiro na Supertaça Minas Gerais e tirou o clube de um jejum de quatro anos sem vencer o rival Atlético Mineiro na categoria.[1]
Ainda naquele ano, o jovem Ronaldo sagrou-se artilheiro da Supercopa da Libertadores, com 8 gols,[12] e foi convocado para jogar na Seleção Brasileira sub-17.[6] A decisão seguinte foi a Recopa Sul-Americana, contra o São Paulo. Nela, Ronaldo teve seu primeiro grande revés como profissional: a decisão encaminhou-se para os pênaltis e Zetti defendeu a cobrança do jovem, garantindo o título aos tricolores. O ano terminou com o seu passe valendo 10 milhões de dólares.[1]
Na temporada seguinte, em 1994, Ronaldo seguiu mais uma vez como destaque do Cruzeiro. O atacante foi o artilheiro do Campeonato Mineiro, com 21 gols.[13] Logo, o jovem jogador chamou a atenção de clubes europeus e, em uma transferência de US$ 6 milhões, vai para o PSV Eindhoven (dos Países Baixos). Ronaldo deixou o Cruzeiro pouco antes da Copa do Mundo de 1994, com uma marca de 57 gols em 59 partidas.[14]
Artilheiro no PSV
No PSV Eindhoven, da Holanda, Ronaldo destacou-se mais uma vez como artilheiro, tendo marcado 67 gols em 71 partidas oficiais.[14] No Campeonato Neerlandês, mesmo sem dominar a língua neerlandesa (o que lhe atrapalhava na comunicação com os colegas), foi artilheiro com 30 gols, doze a mais que o rival criado pela imprensa para ele, Patrick Kluivert, dois meses mais velho e jogador do Ajax. O Ajax, cujo forte time seria campeão da Liga dos Campeões da UEFA, acabaria campeão também da Eredivisie - o PSV terminou em terceiro.[1]
A Inter de Milão continuava a rondar - ao final da temporada, em maio, um representante sondou os dirigentes do PSV, e o próprio vice-presidente foi conversar com o jogador na véspera de um Brasil x Uruguai (em que ele marcou os dois gols na vitória por 2 x 0). Os interistas, no momento, acabaram fechando com outro membro da delegação brasileira, Caio.[1]
Ainda em 1995, seus primeiros problemas no joelho começaram a se manifestar. A primeira cirurgia ocorreria em fevereiro do ano seguinte, após uma ressonância magnética constatar inflamações nos joelhos e calcificação no direito,[1] joelho em que passou então por uma "raspagem" na cartilagem.[6] Apesar da recomendação de passar por uma recuperação lenta, no final de abril Ronaldo já estava de volta aos campos, mas frequentando o banco. A reserva imposta pelo técnico Dick Advocaat começou a irritá-lo. Ronaldo não perdoaria o treinador após ser usado apenas nos quinze minutos finais da decisão da Copa dos Países Baixos. O torneio foi conquistado, no que seria a última partida do jovem na equipe da Philips: voltaria dos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 já como jogador do Barcelona.[1]
Surge El Fenómeno

Ronaldo cobrando pênalti pela equipe do Barcelona contra o Paris Saint-Germain, na final da Recopa Europeia de 1996/97
No meio daquele ano, Ronaldo transferiu-se para o Barcelona, da Espanha, por US$ 20 milhões, à semelhança de sua dupla de ataque na Seleção Brasileira, Romário, outro a sair do PSV rumo ao Barça. Ronaldo faria juz ao dinheiro gasto, fechando o ano de 1996 com dezessete gols em vinte partidas.[1] Acabaria eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atuações lhe valeram o apelido de El Fenómeno.
A temporada 1996/97 encerrou-se sem o título espanhol, que por dois pontos ficou com o rival Real Madrid. Ainda assim, Ronaldo, artilheiro do Espanhol com 34 gols em 37 jogos, levantou a Copa do Rei e a Recopa Europeia, com gol dele na decisão contra o Paris Saint-Germain. Feliz na Catalunha, foi com espanto que divulgou-se que a Internazionale finalmente conseguira acertar com ele, pagando a multa rescisória de 32 milhões de dólares;[1] a razão teria sido a negação do presidente blaugrana Josep Lluis Núñez em aumentar o salário do atacante.
Os empresários Pitta e Martins, que pediram pelo aumento, negociaram com outras equipes italianas, dentre elas Juventus e Lazio, até fechar com a Inter. Ronaldo estava na Noruega, onde o Brasil faria amistoso contra a seleção local (perderia por 2 x 4), quando a transferência foi concretizada, e não escondeu a decepção em deixar o Barcelona. Ainda assim, declarou-se feliz com o desafio de jogar na Itália.[1] O contrato seria assinado em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde realizava-se a Copa América.
Dificuldades na Internazionale


Foi na Inter que o fenomêno viveu uma de suas piores crises, com a contusão em 2000 contra a Lazio, e de suas melhores glórias com a conquista da Copa do Mundo de 2002.
A Inter não ganhava o campeonato italiano havia sete anos e Ronaldo, usando a camisa 10 (o seu característico número 9 pertencia ao chileno Iván Zamorano) não decepcionou o clube: encerrou o ano de 1997 com quatorze gols em dezenove jogos oficiais, e novamente eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Ele, agora Il Fenomeno,[1] recebeu também a Bola de Ouro da France Football (a publicação francesa o ignorara no ano anterior em favor do alemão Matthias Sammer).
Na Inter, Ronaldo continou a fazer seus gols e terminaria o campeonato na vice-artilharia, com 25, dois a menos que o alemão Oliver Bierhoff, mas sendo o estrangeiro que mais gols fez em sua temporada de estreia na Serie A.[1] Entretanto, o título seria polemicamente perdido para a arquirrival Juventus, em um confronto direto em que um pênalti não-marcado de Mark Iuliano sobre ele repercutiu por semanas no país.[1] 1997/98 veria como consolação o título da Copa da UEFA.
A temporada 1998/99 começou com a sua convulsão pouco antes da final da Copa do Mundo de 1998 ainda rendendo comentários. A Inter fez um campeonato ruim e viu o outro rival, o Milan, ganhar o título. Usando finalmente o número 9 (Zamorano ficou com a camisa 1+8), Ronaldo pouco jogaria pelos nerazzurri, por diversos fatores: ora tendinite, ora compromissos com patrocinadores (Brahma, Parmalat, Pirelli e Nike[1]), ora a Seleção Brasileira. 1999/00 seria de menos partidas ainda: em jogo contra o Lecce, estourou o joelho e teria de esperar cinco meses para voltar aos gramados.[1]
Ronaldo voltou em 12 de abril de 2000, uma semana após o nascimento de seu filho Ronald, em jogo válido pelas decisões da Copa da Itália, contra a Lazio. Mal entrou em campo, seu joelho direito cedeu no primeiro drible, saindo do lugar. No dia seguinte, iniciou nova recuperação, desta vez bem mais lenta: oito meses foram inicialmente previstos, que depois resultariam em quinze. 2001 veio e Ronaldo continuou sua volta gradual e cuidadosamente. Voltou a jogar oficialmente em partida da Copa da UEFA, contra o Braşov, da Romênia. Pequenas contraturas e estiramentos, entretanto, impediram-no de jogar normalmente naquele ano.[1]
A temporada 2001/02 prosseguiu com ele sendo utilizado ocasionalmente.[1] A Inter liderava o campeonato e poderia finalmente quebrar o jejum, que se arrastava já havia doze anos. Na última rodada, a adversária seria a mesma Lazio que trazia más recordações ao atacante. Acaso ou não, a Internazionale perdeu por 2 x 4 e a taça parou na rival Juventus. Substituído no decorrer do jogo, Ronaldo chorou para as câmeras.
Tempos de mudança vieram após a supreendente Copa do Mundo de 2002. Milão recebeu de braços abertos o comandante do pentacampeonato da Seleção Brasileira. Ronaldo, entretanto, começou a forçar a sua saída. A razão seria a permanência do técnico Héctor Cúper, a quem acusava de usá-lo em campo sem condições físicas. Inicialmente, Ronaldo se ofereceu à sua ex-equipe do Barcelona. Em crise, o clube catalão não podia arcar com a multa rescisória.
O rival Real Madrid então veio e, por 35 milhões de euros, o levou em 31 de agosto, quando se esgotava o prazo para as inscrições na temporada 2002/03. Ronaldo deixou a Inter tendo ganho apenas uma Copa da UEFA em cinco anos, com a torcida sentindo enorme ingratidão do brasileiro: para eles, o atacante virou Il Fuggitivo,[1] ainda mais em função de que outra razão para a saída seria a insatisfação do jogador em receber menos que os colegas Christian Vieri e Álvaro Recoba.
No Real Madrid

Pelo Real Madrid, assim como foi ídolo, também foi muito criticado pela forma física, longe da ideal
Estreou no clube merengue em partida contra o Alavés. Marcou duas vezes em vitória por 4 x 2. Apesar da ótima estreia, sofreria com vaias nos jogos seguintes, em decorrência da frequência apenas razoável de gols, e também pelo fato de que seus substitutos contumazes - Fernando Morientes, Guti e Javier Portillo - costumarem marcar nos poucos minutos em que tinham em campo. Substituições, por sinal, frequentes: nos 35 primeiros jogos em que fez pelo Real, saiu no decorrer de 22 partidas.[1]
Mesmo eleito pela terceira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA ao final de 2002, as vaias só sossegaram após sua grande atuação contra o Manchester United, na Liga dos Campeões da UEFA. Na casa do adversário, em Old Trafford, Ronaldo marcou três vezes na derrota por 3 x 4, que classificou o time às semifinais.[15] Entretanto, novamente a Juventus apareceu-lhe: o clube italiano acabou eliminando os blancos nas semifinais. A frustração foi compensada com o título espanhol, o primeiro campeonato nacional em que Ronaldo saboreou conquistar. O troféu, disputado acirradamente com a Real Sociedad, foi garantido com vitória sobre o Athletic Bilbao com dois gols dele, que, com 23 tentos, foi o artilheiro da Liga.
Ronaldo foi a terceira contratação dita galáctica do time madrilenho: os dois primeiros foram seu ex-colega de Barcelona, Luís Figo, em 2000; e o francês Zinédine Zidane, em 2001. O clube reunia ainda as estrelas mundiais Raúl e Roberto Carlos. A temporada de 2003/04 começou com um novo galático, este em que o peso das receitas de marketing eram assumidamente maiores do que o da técnica: David Beckham.[16]
O estelar elenco acabaria naufragando nos torneios: ficou apenas em quarto no Espanhol, perdeu a decisão da Copa do Rei para o fraco Real Zaragoza e, na Liga dos Campeões da UEFA, caiu ante ao futuro vice-campeão Monaco. O jejum continuou na de 2004/05 e 2005/06; para piorar, foram temporadas em que o rival Barcelona conseguiu o título espanhol em ambas, além da Liga dos Campeões da UEFA na segunda.
2006/07 começou sem Florentino Pérez, responsável pelas contratações galáticas, na presidência, e com o clube preocupando-se em voltar aos títulos. Ronaldo passou a ser sombreado pela contratação de Ruud van Nistelrooy.[17] Sem espaço, constantemente criticado pelo seu peso, Ronaldo decidiu deixar o Real no decorrer da temporada. Acertou sua volta à Milão, mas não na Internazionale e sim em um rival: o Milan.
Milan
O Milan tinha poucas condições de vencer o campeonato italiano: iniciara a competição com oito pontos negativos, como punição do envolvimento do clube no que ficou conhecido como Calciocaos, escândalo de manipulação de resultados. Na Liga dos Campeões da UEFA, Ronaldo não poderia jogar: o regulamento impedia que um mesmo jogador defenda duas equipes diferentes, e ele já havia atuado pelo Real. Acabaria assistindo das tribunas os colegas vencerem o torneio. No Milan, ele voltou a deixar crescer os cabelos, em uma forma de diferenciar-se dos tempos de Internazionale, onde ostentava uma careca bem raspada.
A estrutura do clube rossonero permitiu-lhe descobrir que possuía hipotireodismo, razão de sua engorda. Ronaldo tratou o problema e iniciou a temporada 2007/08 cinco quilos e meio mais magro.[18] O Fenômeno também formou um trio com os compatriotas Kaká e Alexandre Pato denominado Ka-Pa-Ro.
A promissora temporada, entretanto, acabaria para ele em 13 de fevereiro de 2008, no jogo contra o Livorno. Após substituir Gilardino no segundo tempo, Ronaldo, em sua primeira participação no jogo, acabou se lesionando na hora de um salto, saindo de campo em seguida chorando, em uma noite que relembrou a ocasião em que lesionou o joelho contra a Lazio, em 2000.[19]
A temporada 2007/08 encerrou com ele parado e desligado do Milan, que decidiu não renovar com ele.
Treinamento no Flamengo
Após sua saída do Milan, Ronaldo manifestou algumas vezes o desejo de defender o Flamengo, do qual é torcedor declarado. O craque chegou a treinar no clube da Gávea a partir de setembro[20] para recuperar-se da cirurgia no joelho. Já havia sido sondado pelo time do coração no início do ano, quando o Flamengo estava fazendo propostas para a Libertadores da América.[21] Na ocasião, porém, as conversas não prosseguiram.
Já vários dias no treinamento do Flamengo, ao que parecia ele voltaria ao futebol europeu, onde havia boatos de sua contratação pelo Manchester City,[22] da Inglaterra, e o Paris Saint-Germain,[23] da França.
Ainda em sua passagem pelo Flamengo, Ronaldo viu mais uma vez seu nome estampado nos principai tablóides e jornais, porém dessa vez ligado a um escândalo. Na madrugada de 28/04/2008, Ronaldo se envolveu em uma confusão com travestis. O travesti André Luis Ribeiro Albertino, conhecido como Andréa Albertini (morto em 9 de julho de 2009, em decorrência da AIDS), acusou o jogador de não ter pago por um programa feito em um motel da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Este fato marcou o fim do noivado com Maria Beatriz Antony.
A ida para o Corinthians

Ronaldo com o presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, em Brasilia, 2 de Julho de 2009.
A princípio, o interesse do Corinthians na contratação de Ronaldo foi tratado como algo impossível no Parque São Jorge. Em uma reunião para falar sobre a permanência do atacante Morais na equipe corintiana, também empresariado por Fabiano Farah, o assunto Fenômeno surgiu na pauta. Após vários dias treinando na Gávea e sem receber nenhum projeto para ficar no clube,[24] Ronaldo acertou a sua volta ao Brasil depois de 14 anos[25] pelo Corinthians.[26][27] Em 9 de dezembro de 2008, o anuncio da contratação do Fenômeno foi feito pelo presidente corintiano Andrés Sanchez através do site oficial do clube.[28][29][30] Em 12 de dezembro, a diretoria organizou uma festa pela chegada do jogador no clube com a presença de torcedores no Estádio Alfredo Schürig.[31] Ronaldo assinou oficialmente o contrato em 17 de dezembro.[32] O atacante receberia o valor fixo de R$400 mil mais valor no patrocínio da camisa do clube, onde 20% seriam do patrocinador principal e 80% de manga e calção.
Durante os primeiros dois meses no Corinthians, Ronaldo realizou trabalhos físicos para que pudesse ter condições para retornar aos gramados. Aos poucos, o jogador começou a treinar junto aos demais atletas do elenco corintiano[33] e aumentavam as expectativas para sua reestreia no futebol brasileiro.[34]
No dia 4 de março de 2009, Ronaldo fez seu retorno ao futebol em partida contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. O jogador, que começou o jogo entre os reservas, jogou por vinte e sete minutos durante o segundo tempo.[35][36]

Corinthians estréia contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. Aos 32 min. do 2º tempo, Ronaldo entrou em campo e fez sua estréia pelo Timão.
Na partida seguinte, no clássico contra o Palmeiras, em 8 de março de 2009, pelo Campeonato Paulista o técnico Mano Menezes novamente deixou Ronaldo entre os reservas e o colocou durante o segundo tempo. E aos 47min do segundo tempo, o "Fenômeno" marcou seu primeiro gol como jogador do Corinthians (de cabeça, após cobrança de escanteio realizada por Douglas), gol este que assegurou o empate contra a equipe palmeirense.[37][38] O gol foi assunto em vários portais de notícias em todo o mundo.[39] Três dias depois, em sua terceira partida após seu retorno ao futebol, contra o São Caetano, Ronaldo foi escalado pela primeira vez como titular. Além de jogar durante mais de 80 minutos, o atacante marcou o gol da vitória corintiana.[40][41]
Na campanha do Corinthians no Campeonato Paulista, Ronaldo mostrou-se um dos principais jogadores da equipe, mesmo muito acima do seu peso ideal, tendo marcado oito gols em dez partidas que disputou,[42] e novamente chamou a atenção internacional por suas atuações destacadas, especialmente na segunda partida da semifinal contra o São Paulo[43][44][45] e na primeira partida da decisão contra o Santos.[46][47][48][49]
Jogando com a camisa do Corinthians, Ronaldo foi campeão logo nos dois primeiros campeonatos que disputou: Campeonato Paulista 2009 e Copa do Brasil 2009. Além dos resultados esportivos, a parceria entre Ronaldo/Corinthians rendeu também fora de campo onde o valor de patrocínio do clube chegou a R$30 milhões de reais, maior valor pago a um clube brasileiro.[50] Apesar de toda repercussão, o "Fenômeno" segue acima do peso e fora de sua melhor forma.
Na Seleção Brasileira
Início
Ronaldo recebeu as primeiras convocações para as seleções de base do Brasil quando ainda estava no São Cristóvão. Foi artilheiro do Campeonato Sul-Americano de juniores na Colômbia, em 1993,[1] sendo o único destaque individual do time que terminou apenas em quarto lugar e fora do Campeonato Mundial de Futebol Sub-17 de 1993.[1] Recebeu a primeira chance na principal em março de 1994, às vésperas da Copa do Mundo naquele ano, em jogo contra a Argentina.
Foi usado também em amistoso contra a Islândia em maio, o último antes da convocação a ser feita pelo técnico Carlos Alberto Parreira. Ronaldo marcou um dos gols na vitória por 3 x 0 e foi incluído pelo treinador entre os 22 convocados, desbancando o experiente Evair. Já nos Estados Unidos, entretanto, não agradou a Parreira nos treinamentos, e foi deixado de lado. Na decisão, muitos já pediam pelo garoto de dezessete anos, o mais jovem daquele mundial, mas Parreira preferiu chamar do banco Viola.[1]
Ainda assim, o jogador, campeão sem jogar, já despertava certezas de seu potencial. Enzo Bearzot, técnico da Itália na vitoriosa Copa do Mundo de 1982, já o chamava de "fenômeno",[1] e o pensamento geral era de que o garoto triunfaria na Copa seguinte. Um ano depois, Ronaldo conseguiu seu primeiro troféu com a Seleção principal, em um torneio amistoso organizado pela Umbro entre as Seleções cujos uniformes eram feitos pela empresa britânica. Ele marcou um dos gols no 3 x 1 contra a Inglaterra, em pleno Wembley, na decisão.[1] Em 1995, ainda sem espaço, integrou o grupo que disputou e perdeu a Copa América daquele ano, para o anfitrião Uruguai.
Já como seu lugar Seleção, retornou com a delegação brasileira aos Estados Unidos, agora para participar das Olimpíadas de 1996. Devido à recuperação da lesão que lhe tirara lugar no PSV, Ronaldo foi poupado da partida inaugural, com o técnico Zagallo escalando Sávio em seu lugar. Como o Brasil vergonhosamente perdeu para o Japão, foi escalado como titular já no segundo jogo.[1] Nos Jogos de Atlanta, Ronaldo marcaria cinco gols e seria um dos poucos poupados [1] quando o Brasil caiu nas semifinais perante a Nigéria, restando um bronze decepcionante.
Como a grande estrela
Um ano depois, agora uma estrela mundial, vindo de grande temporada no Barcelona, Ronaldo jogou a Copa América de 1997 e voltou campeão, com cinco gols marcados, jogando contra a anfitriã, a Bolívia, na altidude de La Paz (em que ele marcou uma vez na vitória de 3 x 1). Pouco depois, participou ativamente do primeiro título do Brasil na Copa das Confederações de 1997. Todavia, tinha de conviver em meio à conquista com um séquito de jornalistas à caça de sua imagem, tirando-lhe bastante espaço, tranqulidade e calma.[5] Um ano depois, sendo o principal personagem e referência da seleção - ainda mais após o corte de Romário -, jogou pela primeira vez uma Copa do Mundo.
O mundial da França prometia ser a sua consagração. Ronaldo, que foi ao torneio como duas vezes o melhor jogador do mundo pela FIFA, marcou cinco vezes: um contra o Marrocos (3 x 0), na primeira fase; dois contra o Chile (4 x 1), nas oitavas; um contra a Dinamarca (3 x 2), nas quartas; e um contra os Países Baixos (1 x 1), nas semifinais, tendo ainda acertado a sua cobrança na decisão por pênaltis nesta partida. Tudo isso a despeito de sofrer com lesões na perna (que ele tratava com analgésicos), agravadas na partida contra o Marrocos; na Copa de 1998, Ronaldo deu arranques curtos seguidos por períodos de quase apatia em campo. A mídia também não ajudava: durante o torneio, mais de mil jornalistas andavam atrás do astro, bem como os patrocinadores.[5]
Horas antes da decisão, contra a anfitriã França, Ronaldo foi abatido por uma misteriosa convulsão, diagnosticada desde como estresse até como ataque epilético. Deixou o hospital onde foi levado apenas 75 minutos antes da partida. Vendo que seu principal jogador não tinha condições de jogo, Zagallo optou por escalar Edmundo em seu lugar, mas o próprio Ronaldo apareceu, a 40 minutos do início da partida, declarando-se apto, o que dividiu o grupo entre aqueles que defendiam não mais alterações na escalação, já divulgada, como aqueles que queriam a inclusão do Fenômeno entre os finalistas titulares.[5]
Ronaldo mal andou em campo, apenas observando os franceses ganharem por 3 x 0 e levarem pela primeira vez a Copa. O assunto continuou a render por muito tempo, sendo abordado até quando Ronaldo foi chamado a comparecer em uma CPMI, em 2001.[1] Uma provável causa foi os altos níveis de estresse decorrentes da pressão exercida pela imprensa, patrocinadores e da torcida brasileira, que esperava muito dele.[5]
Como na Copa de 1998, na Copa América de 1997 e nas Olimpíadas de 1996, marcou outros cinco gols na Copa América de 1999, dois deles contra os rivais Argentina (2 x 1, quartas-de-final) e Uruguai (3 x 0, decisão). Afastado dos jogos da Internazionale devido ao joelho estourado, acabou não chamado para a Copa das Confederações de 1999, em que o Brasil perdeu o título para o México. Seguidas lesões no joelho, a mais grave em 2000, foram lhe afastando também da Seleção.
Renascendo para a Seleção e o futebol
Fachada do prédio Oberbaumbrücke na Berlin-Kreuzberg, retrada Ronaldo e Ronaldinho com a camisa da seleção
Sem ritmo de jogo e com uma imensa cicatriz no joelho direito, foi ainda assim chamado para a Copa do Mundo de 2002 por Luiz Felipe Scolari. Depois de dois anos, voltou a jogar pela Seleção em março, em amistoso contra a Iugoslávia. Voltou a marcar no final de maio, contra a Malásia.[1] A Copa veio e o Fenômeno ressurgiu, marcando oito vezes, deixando de anotar um tento apenas contra a Inglaterra. A artilharia do mundial incluiu os dois gols na decisão, contra a Alemanha.
A campanha na Copa foi determinante para que ele voltasse a ser levado seriamente, bem como para que recebesse pela terceira vez o prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA, ao final do ano. Ronaldo voltou a ser intocável na Seleção, o que incluiu regalias dadas pelo técnico Carlos Alberto Parreira, que o dispensava de competições menos priorizadas, costumando chamá-lo apenas para as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006. Quatro anos se passaram sem que Ronaldo disputasse algum torneio pelo Brasil, só sendo chamado por conta do mundial da Alemanha. Na ocasião, ele já não era a maior estrela do Brasil, e sim seu xará e fã Ronaldinho Gaúcho, com quem compunha o "Quadrado Mágico", ao lado de Kaká e Adriano.
Na Copa, o país apresentou um futebol decepcionante. Ronaldo foi ao torneio longe da melhor forma física. Ainda assim, demonstrou lampejos de craque, marcando três vezes. O terceiro deles, que o fez ultrapassar o alemão Gerd Müller e tornar-se, com a soma de quinze gols, o maior artilheiro das Copas do Mundo, surgiu em bela jogada individual em que driblou o goleiro de Gana. A partida, válida pelas oitavas-de-final, terminou com vitória canarinha por 3 x 0 e abriu esperanças de uma revanche contra a França de Zinédine Zidane, carrasco do mundial de 1998 e colega de Ronaldo no Real Madrid.
Os brasileiros, entretanto, jogaram apaticamente contra os franceses, e Zidane exibiu sua melhor forma, chegando a realizar um drible de chapéu em Ronaldo. O Brasil terminou eliminado ali e o Fenômeno foi um dos crucificados pela interrupação do sonhado hexacampeonato, não sendo mais chamado pela Seleção desde então. Pedidos para que o técnico Dunga o chamasse só tornarem-se novamente frequentes após o jogador demonstrar boa fase no Corinthians, em 2009.
Polêmica entre Ronaldo e travestis
Na madrugada do dia 28 de abril de 2008, Depois de uma festa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, na qual comemorava uma vitória do Flamengo, Ronaldo passou pela orla da Barra, e chamou o travesti André Luiz Ribeiro Albertini, conhecido como Andréia Albertini, a quem levou para o motel Papillon. A eles se juntaram ainda outros dois travestis. Ainda no motel o travesti decidiu chantagear Ronaldo.[51]
No fim do ano passado, o caso chegou aos tribunais. Andréia foi acusada formalmente por extorsão contra o jogador. Em 3 de outubro de 2008 o apartamento em que morava Albertini pegou fogo, morrendo um travesti que era sua colega de quarto.[52] Adréia Albertini morreu no início de julho de 2009 devido a meningite na cidade de Mauá.[53]
Prêmios

Ronaldo ganhou pela revista France Football o troféu a Bola de Ouro em 1997 e 2002
• Melhor jogador do mundo pela FIFA em 1996, 1997 e 2002
• Segundo melhor jogador do mundo pela FIFA em 1998
• Terceiro melhor jogador do mundo pela FIFA em 2003
• Chuteira de ouro em 1997
• Melhor jogador da Europa pela revista Onze de Oro em 1997 e 2002
• Melhor jogador na final do Mundial Interclubes em 2002
• Melhor jogador do mundo pela revista World Soccer em 1996, 1997 e 2002
• Troféu Bravo em 1997 e 1998
• Bola de ouro pela revista France Football em 1997 e 2002
• Melhor jogador da Copa do Mundo pela FIFA em 1998
• GoldenFoot em 2006
• Melhor jogador do Campeonato Paulista em 2009
• Brasileiro do Ano, pela Revista Isto É: 2009
Artilharias
• Supercopa Libertadores de 1993 - (12 gols)
• Campeonato Mineiro de 1994 - (23 gols)
• Campeonato Neerlandês de 1994/95 - (30 gols)
• Campeonato Espanhol de 1996/97 - (34 gols)
• Copa América de 1999 - (5 gols)
• Copa do Mundo de 2002 - (8 gols)
• Campeonato Espanhol de 2003/04 - (25 gols)
• Maior artilheiro da história das Copas do Mundo com 15 gols em quatro edições em que participou: 1994, 1998, 2002 e 2006.
Títulos


Ronaldo foi bicampeão com a seleção brasileira na Copa do Mundo, em 1994 e em 2002.
Cruzeiro
• Campeonato Mineiro: 1994
PSV Eindhoven
• Copa dos Países Baixos: 1996
Barcelona
• Supercopa da Espanha: 1996
• Copa da Espanha: 1997
• Recopa Europeia: 1997
Internazionale
• Copa da UEFA: 1998
Real Madrid
• Mundial Interclubes: 2002
• Campeonato Espanhol: 2003, 2007
• Supercopa da Espanha: 2003
Corinthians
• Campeonato Paulista: 2009
• Copa do Brasil: 2009
Seleção Brasileira
• Copa do Mundo: 1994 e 2002
• Copa América: 1997 e 1999
• Copa das Confederações: 1997
• Olimpíadas: Medalha de bronze em 1996
Notas
1. ↑ Ronaldo fez apenas dois gols a menos que Guga do Santos
Referências
1. ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah "Ronaldo 300 Gols", André Fontenelle e Valmir Storti, Placar número 1257, maio de 2003, Editora Abril, págs. 40-59
2. ↑ CNN.com - Recorde mundial de Ronaldo na vitória do Brasil.
3. ↑ a b Como nascem os craques - Jornal do Brasil On Line.
4. ↑ Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2009. revistaepoca.globo.com. Página visitada em 20 de Dezembro de 2009.
5. ↑ a b c d e f YALLOP, David A. Como eles roubaram o jogo - segredos dos subterrâneos da FIFA. São Paulo: Record, 1998, ISBN 85-01-05448-8
6. ↑ a b c A trajetória de Ronaldo, o "Fenômeno" - O Estado de S.Paulo, 14 de fevereiro de 2009.
7. ↑ Sérgio Xavier Filho, "Fenômeno, sim senhor!" Especial Placar - Os Craques do Século, novembro de 1999, Editora Abril, pág.962
8. ↑ Ronaldo completa hoje 10 anos de fama - Folha de S.Paulo, 07 de setembro de 2003.
9. ↑ Ronaldo completa 10 anos de "TV" com vitória - Folha de S.Paulo, 07 de setembro de 2003.
10. ↑ Artilheiros do Campeonato Brasileiro de 1993 - Futpédia, GloboEsporte.com.
11. ↑ Cruzeiro 6 x 0 Bahia - Campeonato Brasileiro 1993 - Futpédia, GloboEsporte.com.
12. ↑ Supercopa Libertadores Topscorers 1988-1997 - RSSSF.com.
13. ↑ Uma história de campeões desde 1915 - GloboMinas.com, 2009.
14. ↑ a b Ronaldo, uma carreira marcada por lesões, reviravoltas e glórias - IG, 09 de março de 2009.
15. ↑ "O ganhador", Especial Placar - Guia Europeus 2003/2004, setembro de 2003, Editora Abril, pág. 62
16. ↑ "Superfantástico time", Especial Placar - Guia Europeus 2003/2004, setembro de 2003, Editora Abril, págs. 10-11
17. ↑ "Pensando para trás"Especial Placar - Guia Europeus 2006/2007, setembro de 2006, Editora Abril, págs. 9-10
18. ↑ "Ainda mais brasileiro", Especial Placar - Guia Europeus 2007/2008, setembro de 2007, Editora Abril, págs. 24-25
19. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
20. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
21. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
22. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
23. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
24. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
25. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
26. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
27. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
28. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
29. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
30. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
31. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
32. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
33. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
34. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
35. ↑ - Ronaldo joga 27 minutos, e Corinthians avança à segunda fase da Copa do Brasil, Globoesporte, 04/03/2009.
36. ↑ - Após um ano e 20 dias, Ronaldo retorna habilidoso e fora de forma, Gazeta Esportiva, 04/03/2009].
37. ↑ Ronaldo marca nos acréscimos e salva Corinthians de derrota - UOL Esporte, 08 de março de 2009.
38. ↑ Ronaldo marca e Corinthians empata clássico com o Palmeiras - O Estado de S.Paulo, 08 de março de 2009.
39. ↑ Veja repercussão sobre gol de Ronaldo na imprensa internacional - Folha Online, 09 de março de 2009.
40. ↑ Ronaldo é gol: craque dá vitória ao Timão - GloboEsporte.com, 11 de março de 2009.
41. ↑ Ronaldo marca e Corinthians vence São Caetano de virada - O Estado de S.Paulo, 11 de março de 2009.
42. ↑ Ronaldo ressurge outra vez com título - GloboEsporte.com, 03 de maio de 2009.
43. ↑ Corinthians vence, grita "olé" e decide Paulista com Santos após 25 anos - UOL Esporte, 19 de abril de 2009.
44. ↑ Ronaldo marca, Timão vence o Tricolor, e Paulistão terá final inédita - GloboEsporte.com, 19 de abril de 2009.
45. ↑ Imprensa internacional destaca "todo poderoso" Ronaldo - Abril.com, 20 de abril de 2009.
46. ↑ Aos olhos de Pelé, Ronaldo tem dia de Rei na Vila Belmiro e Timão fica perto da taça - GloboEsporte.com, 26 de abril de 2009.
47. ↑ Ronaldo cala Vila, Corinthians vence e amplia vantagem nas finais - UOL, 26 de abril de 2009.
48. ↑ Espetáculo', 'iluminado', 'memorável': Ronaldo ganha manchetes pelo mundo - GloboEsporte.com, 27 de abril de 2009.
49. ↑ Fifa: ‘Ronaldo marca duas vezes diante de um frustrado Pelé’ - GloboEsporte.com, 27 de abril de 2009.
50. ↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
51. ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u396571.shtml
52. ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u451980.shtml
53. ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u593258.shtml

Robson de Souza



Robson de Souza

Aniversário:1984/01/25
Nome Completo:Robson de Souza
Local de Nascimento:
São Vicente, Brasil
Altura:1,72m
Peso:60kg
Posição:
Meia-atacante / Atacante
Apelido(s):Robinho
Esposa / namorada:
Vivian Guglielmetti
Mora em:Madri, Espanha
Informações do Clube
Clube Atual:Real Madrid (2005-)
Clubes anteriores:
Santos (2002-2005)
Seleção:Brasil
Divisões de Base:
Beira-Mar,
Portuários,
Santos
Fatos & Background

Sobre
Robson de Souza, mais conhecido como Robinho, é um dos melhores atacantes do mundo. O que ele perde em tamanho ele compensa em velocidade, habilidade, ataque e drible. O talento natural de Robinho lhe trouxe sucesso desde os 9 anos, quando ele maçou 73 gols pelo time de futsal Portuários. Enquanto jogava pelo Santos, seu primeiro clube profissional, conquistou o campeonato nacional em 2002. Em 2004, teve outra temporada impressionante, marcando 25 gols em 45 jogos. Em 2007, na Copa América, foi o artilheiro e melhor jogador do torneio. Ele marcou 6 gols durante a competição, liderando o Brasil e derrotar a Argentina na final.
Robinho e a lenda do futebol Pelé se conhecem desde os nove anos de Robinho. Na verdade, foi Pelé que introduziu o jogador para o futebol profissional brasileiro, quando ele levou Robinho para os times de base do Santos. Pelé tentou faze-lo crescer com uma dieta rica em proteínas e carboidratos. Em 2002, Robinho jogou pelo Santos e seleção brasileira, os mesmos dois times que Pelé atuou nos anos de 1960. Pelé até chegou a nomear Robinho como “meu sucessor”.

Background
Robson de Souza, mais conhecido como Robinho, nasceu no dia 25 de Janeiro de 1984 em São Vicente, Brasil, numa área muito pobre da cidade. Aos seis anos ele começou a jogar futebol pelo time do Beira-Mar, e imediatamente ganhou a atenção dos olheiros. Em 1993, aos nove anos, ele ganhou ainda mais atenção quando começou a jogar futsal pelo time do Portuários, onde marcou 73 gols. Ele foi convidado a jogar nas categorias de base do Santos, que era supervisionado por Pelé. Quando completou 18 anos, começou a jogar como titular no time profissional do Santos. Depois de jogar por três anos com eles, e conquistar dois títulos nacionais, assinou contrato com o Real Madrid, onde joga atualmente.

Clube de Futebol
Santos
2002/03: O primeiro ano de Robinho como professional foi de muito sucesso. Junto com seu companheiro de time Diego, levou no time à conquista do Campeonato Brasileiro. Ele atuou em 24 partidas e marcou 9 gols durante a temporada.
2004: Robinho continuou fazendo sucesso em 2004 quando liderou o time do Santos ao marcar 21 gols em 37 jogos. Mesmo com a perda de Diego e Renato, para o Porto e Sevilla respectivamente no meio de 2004, ele conseguiu levar o time ao segundo título nacional em três anos. Devido ao seu sucesso no Brasil, os clubes europeus disputavam o seu futebol.
Real Madrid
2005: Foi um ano difícil para Robinho, trocar o Santos, onde começou a sua carreira profissional, pelo Real Madrid, pelo valor de 31 milhões de euros. No entanto, o acordo provou ser positivo tanto para o time como para o jogador. Ele marcou 8 gols em 37 aparições pelo Campeonato Espanhol, ajudando o time a terminar o torneio na segunda colocação. O seu sucesso não continuou no torneio europeu, começando como titular em apenas sete jogos e não marcando nenhum gol.
2006/07: Robinho começou o anos em uma posição esquisita. Depois de sua performance na Copa do Mundo, ele esperava começar como titular. Entretanto, o estilo preferido do novo treinador, Fabio Capello, não era o mesmo de Robinho. O resultado disso, ele foi forçado a assistir doze jogos do lado de fora do campo como reserva. Contudo, depois da parada de fim de ano, o relacionamento entre Fabio Capello e Robinho melhorou, e o treinador encaixou Robinho no seu estilo de jogo. Deste momento em diante, Robinho começou como titular nos vinte jogos restantes e marcou 6 gols.

Futebol Internacional


Brasil
Robinho fez a sua estréia em competições pela seleção principal em 2003, na Copa Ouro, quando o Brasil foi derrotado pelo México por 1 a 0. Ele não causou uma grande impressão nessa partida.
Em 2006, Robinho disputou pela seleção o principal torneio de futebol, a Copa do Mundo. Embora ele tenha jogado todas as partidas, ele não teve muito tempo para demonstrar o seu futebol, já que era reserva do time. O único jogo que começou como titular foi a última partida do grupo, contra o Japão. Ele deixou a competição sem marcar um gol sequer.
Seu melhor momento foi em 2007, quando foi o artilheiro e melhor jogador da Copa América. Na sua primeira partida contra o Chile, ele marcou três gols e o Brasil venceu por 3 a 0. Um desses gols foi marcado de pênalti. No último jogo do grupo, contra o Equador, ele marcou o único gol da partida, novamente de pênalti. Na semifinal, o Brasil encarou novamente o Chile, e Robinho marcou mais dois gols, chegando a seis na competição, mais do que qualquer outro jogador na Copa América.

Prêmios e Títulos
Santos
Campeonato Brasileiro: 2002
Campeonato Brasileiro: 2004

Real Madrid
Campeonato Espanhol: 2006/07
Campeonato Espanhol: 2007/08

Brasil
CONCACAF Copa Ouro 2003: Vice
Copa América: 2007
Info Pessoal
Robinho divide o seu tempo livre entre o Brasil, onde a maioria de sua família vive e Madri, onde joga. Ele gosta de passar um tempo com sua família, já que raramente tem a oportunidade de vê-los. Recentemente ele teve um filho com sua namorada/noiva e desenvolveu uma comemoração de chupar o dedo toda a vez que marca um gol. Ele também considera sua mãe uma das pessoas mais importantes de sua vida, e tenta vê-la o máximo possível.
Em 2004, sua mãe foi seqüestrada por alguns criminosos. Ela foi mantida refém por dois meses, e em um momento chegaram a ter alguns rumores de que seus seqüestradores haviam matado ela. Entretanto, esses rumores terminaram sendo falsos, e após negociações, ela foi libertada a salvo. Robinho teve que pagar uma grande quantia de dinheiro para que ela fosse libertada.

Esposa / Namorada
Robinho é um jogador, e como muitos de sua idade, não leva a sério um relacionamento. Ele gosta de sair e ficar com muitas mulheres. Depois da vitória contra o Equador, alguns de seus companheiros e ele foram para uma festa, e pediu 40 preservativos para usar mais tarde. Mesmo com ele gostando de viver no estilo playboy, existem alguns rumores, não confirmados, que ele ficou noivo do sua namorada, Vivian Guglielmetti. De acordo com o site do Real Madrid, no dia 18 de dezembro de 2007, Vivian deu a luz ao seu filho, chamado Robson Júnior. Depois de receber a notícia, Robinho começou a chupar o dedo depois de cada gol marcado.

Referências
http://www.Robinho-soccer.com/
http://www.Robinhoonline.co.uk/Robinho.htm
http://worldsoccer.about.com/od/strikers/p/Robinho.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Copa_Am%C3%A9rica_2007#Final
http://www.123football.com/players/r/Robinho/index.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Robinho
http://info-Robinho.blogspot.com/
http://soccernet.espn.go.com/team?id=86&cc=5901
http://www.realmadrid-club.net/2007/12/18/Robinho-becomes-a-father-is-he-really-married-in-the-first-place.html
http://www.futebolthebrazilianwayoflife.com/view.asp?ArticleId=9

Luís Fabiano


Luís Fabiano

MINHA BIOGRAFIA
Luis Fabiano nasceu em Campinas, no Brasil, em 8 de novembro de 1980. Ele começou a carreira na Ponte Preta, time de sua cidade-natal, pelo qual marcou 25 gols em 67 partidas.

O desempenho chamou a atenção do São Paulo FC para os talentos do jovem artilheiro e, depois de marcar 10 gols em 22 jogos na Série A do Brasileirão, ele se transferiu para o futebol europeu, para disputar o campeonato francês pelo Rennes. Mas a mudança de ares não deu certo e Luis Fabiano voltou ao São Paulo sem ter marcado um único gol em 11 partidas.

Em casa, o atacante deu a volta por cima e marcou nada menos que 19 vezes em 23 jogos na sua primeira temporada de volta ao São Paulo. O ano seguinte foi ainda melhor, com 29 gols em 34 partidas. Depois de um início impressionante da temporada de 2004, anotando cinco gols em oito jogos, Luis Fabiano voltou a chamar a atenção dos clubes da Europa e, dessa vez, se transferiu para o FC Porto, de Portugal, que pagou €10 milhões pelo artilheiro.

Conquista da artilharia da Copa Libertadores
A marca de Luis Fabiano de 118 gols em 160 jogos oficiais pelo São Paulo permanece como as melhor média de gols da história do clube. A fama de homem-gol foi reforçada com a conquista da artilharia da Copa Libertadores de 2004.

Mesmo assim, a incursão no futebol português não correspondeu às expectativas e, após apenas três gols em 22 partidas, Luis Fabiano foi vendido para o Sevilla, na Espanha. O único destaque da temporada no Porto foi a conquista da Copa Intercontinental, com uma vitória dos portugueses sobre o Once Caldas, da Colômbia.

Copa da UEFA
Na Espanha, os primeiros meses de Luis Fabiano chegaram a dar a impressão de que mais uma vez ele decepcionaria na Europa. Mas em 2006, ele ajudou a levar o clube andaluz à conquista da Copa da UEFA, marcando um dos quatro gols na vitória sobre o Middlesbrough. No ano seguinte, Luis Fabiano voltou a ser decisivo para a conquista do bicampeonato da UEFA, ao derrotar o Espanyol nos pênaltis.

Em 2007, Luis Fabiano ajudou o time espanhol a ganhar a Copa do Rei sobre o Getafe. Na temporada seguinte, o atacante ficou em segundo lugar na artilharia da Primeira Divisão espanhola.

Impetuoso, durante os anos no São Paulo, Luis Fabiano levou muitos cartões vermelhos, mas a fama de esquentado já ficou para trás. Hoje, Luis Fabiano combina força e faro de artilheiro com a tradicional categoria brasileira. Ele chuta bem com os dois pés e domina o jogo aéreo.

MEU TIME
O Sevilla FC foi fundado em 14 de outubro de 1905 por José Luis Gallegos. Gallegos aprendeu futebol na época em que estudou na Inglaterra, e nos primeiros anos do clube, os adversários eram quase que exclusivamente tripulações de navios ingleses aportados em Sevilha, já que naquela época, não existiam outros times na cidade espanhola.

O Sevilla FC sentiu o gosto do sucesso pela primeira vez em 1935 quando conquistou a Copa do Rei, título que voltou a ganhar em 1939. Durante a Guerra Civil Espanhola (1936-39), o Sevilla viveu uma grande fase e por pouco não levou ganhou o título da liga espanhola em 1939/40. No entanto, com um empate no último jogo do campeonato acabou amargando o vice-campeonato.

Venceu o campeonato espanhol
Depois de ficar em segundo e terceiro lugar durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945/46 o Sevilla finalmente conquistou o seu primeiro e, até o momento, único título nacional espanhol. Em 1948, voltaram a levantar a Copa do Rei, mas esse foi o último triunfo antes de décadas de fracassos.

Até o fim do século, em seus melhores anos, o clube não conseguiu passar das posições intermediárias da tabela. Nos piores, chegou a ser rebaixado para a Segunda Divisão. A humilhação aconteceu em 1999/2000, quando o Sevilla terminou como lanterninha da Primeira Divisão. Mas o fracasso acabou levando o clube a uma virada.

Estabilidade financeira
Com um time repleto de novos talentos, o Sevilla conquistou o título da Segunda Divisão em 2000/2001. A tão ansiada estabilidade financeira foi garantida com a venda de um dos seus maiores ídolos, José Antonio Reyes, para o Arsenal, da Inglaterra. Nas temporadas de 2003/04 e de 2004/05, o Sevilla FC terminou o campeonato na 6ª colocação, garantindo uma vaga na Copa da UEFA. E o título de 2005/06 na Copa da UEFA marcou a volta do Sevilla FC à elite do futebol.

Para chegar à final, o Sevilla derrotou, entre outros, o Lille, da França, e o Schalke 04, da Alemanha. Na final, os espanhóis dominaram completamente o Middlesbrough, goleando os ingleses por 4 a 0. A escalada ao topo ficou completa com uma vitória por 3 a 0 sobre o Barcelona, na final espanhola da Supercopa da UEFA.

Copa do Rei e Copa da UEFA
Na temporada seguinte, o clube fez história ao se tornar o segundo time a ganhar a Copa da UEFA por dois anos consecutivos. Dessa vez, a vitória foi nos pênaltis, sobre o Espanyol. Na caminhada até a final, o Sevilla eliminou times como o inglês Tottenham Hotspur, o ucraniano Shakhtar Donetsk e o também espanhol Osasuna. Na temporada de 2006/07, o Sevilla conquistou o primeiro título na Espanha em 60 anos, faturando a sua quarta Copa do Rei, ao derrotar o Getafe por 1 a 0 na final.

Em 2007/08, uma tragédia abalou o clube, a morte do jogador Antonio Puerta, durante uma partida contra o Getafe. O Sevilla terminou a temporada em quinto e foi até as quartas-de-final da Liga dos Campeões, mas acabou eliminado pelo Fenerbahce, da Turquia.
Os maiores rivais do Sevilla são os vizinhos do Real Betis.

Entre os mais célebres nomes a defenderem o vermelho e branco do Sevilla FC estão Diego Maradona, Toni Polster, Javier Saviola, Bebeto, Daniel Alves, Ivan Zamorano, Robert Prosinecki, Davor Suker, Rinat Dasaev e Sergio Ramos.

TITULOS
Liga da Espanha: 1946
Copa do Rei: 1935, 1939, 1948, 2007
Copa da UEFA: 2005/06, 2006/07
Supercopa da UEFA: 2006

Júlio César Soares Espíndola




Júlio César Soares Espíndola

Biografia


Júlio César
Não existe forma de se falar do excepcional goleiro Júlio César sem associá-lo rapidamente com o Flamengo, clube que o revelou e que segundo o próprio Júlio, é uma das suas maiores paixões. Seguindo uma trajetória parecida com a de grandes ídolos rubro-negros, enquanto esteve no Brasil, Júlio César defendeu apenas as cores do Mais Querido do Brasil, e somente se transferiu para a europa em virtude da necessidade eminente que um jogador do sua estirpe necessitava para alçar novos horizontes.
Revelado nas divisões de base do Flamengo, Júlio César iniciou sua carreira profissional em 1997, como reserva de Clêmer. Porém, aos poucos, o jovem goleiro foi ganhando a confiança dos rubro-negros e, em 2001, já era o titular absoluto da equipe.
A raça, e a paixão dedicada pelo goleiro á camisa do Flamengo unidas ao seu excepcional talento em baixo das traves, fez com que Júlio conquistasse além da maior torcida do Brasil, dois Campeonatos Cariocas e uma Copa dos Campeões como titular, e outros dois Estaduais e uma Copa Mercosul como reserva.
Já em 2002, Júlio César era considerado um dos melhores goleiros do país, e por muito pouco não formou o scratch pentacampeão mundial comandado pelo treinador Luís Felipe Scolari. No entanto, o reconhecimento não tardaria a chegar, convocado para a disputar a Copa América de 2004, atuou como o goleiro titular daquela Seleção Brasileira, que retornou do Peru com o título. Com o troféu, veio a cobiça internacional pelo passe do atleta e as propostas pelo goleiro eram cada vez mais polpudas.
Foi no ano de 2005 que o habilidoso Júlio César se despediu do Flamengo. Naquele ano se envolveu numa transferência para a Itália. No primeiro semestre, esteve no Chievo Verona e em julho foi para o clube que adquiriu seu passe, a Inter de Milão. Lá, passou a ser titular em 2006, mesmo ano de sua primeira Copa do Mundo, na Alemanha, onde foi terceiro goleiro. No entanto, em virtude da necessidade de renovação da Seleção Canarinho, Júlio assumiu a condição de titular absoluto em pouco tempo, sendo hoje um dos mais respeitados goleiros do planeta.
Dados
Nome Completo: Júlio César Soares Espíndola
Dia do Nascimento: 3 de setembro de 1979
Nascimento: Rio de Janeiro
Posição: Goleiro
Número de Partidas pelo Fla: 285
Número de Gols: 0
Títulos
Pelo Flamengo
Campeonato Carioca: 1999, 2000, 2001, 2004
Taça Guanabara: 1999, 2001, 2004
Taça Rio: 2000
Copa Mercosul: 1999
Copa dos Campeões: 2001
Pela Seleção Brasileira
Copa América: 2004
Copa das Confederações: 2009
Por outros clubes
Internazionale
Copa da Itália: 2004-2005, 2005-2006, 2009-2010
Campeonato Italiano: 2005-2006, 2006-2007, 2007-2008, 2009-2010
Supercopa da Itália: 2006
Liga dos Campeões da Europa: 2010

Fernando Mendes Soares Gomes


Fernando Mendes Soares Gomes
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Fernando Mendes Soares Gomes (22 de Novembro de 1956) é jogador de futebol português que se notabilizou como um dos melhores pontas de lança de sempre do futebol português ao serviço do Futebol Clube do Porto, tendo ainda representado o Sporting de Gijon e o Sporting Club de Portugal. No Futebol Clube do Porto foi campeão nacional por cinco vezes, tendo ganho ainda uma Taça dos Campeões Europeus, uma Supertaça Europeia, uma Taça Intercontinental e três Taças de Portugal. Participou pela primeira vez na Seleção Portuguesa de Futebol em 9 de Março de 1975 e pela última vez em 16 de Novembro de 1988 tendo jogado um total de 48 jogos e marcado 13 golos. Participou no Campeonato da Europa de 1984 e na Copa do Mundo de 1986. Marcou 318 golos no campeonato português, 288 dos quais pelo F.C.Porto, sendo o maior goleador de sempre e uma das mais populares figuras deste clube. Ganhou seis vezes o troféu de melhor marcador nacional e, ao serviços do Futebol Clube do Porto, foi por duas vezes o melhor marcador europeu, pelo é conhecido como o Bi-Bota de Ouro. É sua a famosa frase: «Marcar um golo é como ter um orgasmo.»
Carreira Desportiva (Clubes)
Clube Época Pais J G

• 1974–1980 FC Porto 158 (125)
• 1980–1982 Sporting Gijón 027 0(12)
• 1982–1989 FC Porto 184 (163)
• 1989–1991 Sporting CP 063 0(30)