6 de maio de 2009

Amorosamente


Amorosamente

Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO,
mesmo eu sabendo que as rosas não falam.
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.
Que eu não perca a vontade de VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de ter grandes AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas...
Que eu não perca a vontade de AJUDAR as pessoas, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.
Que eu não perca a VONTADE de amar, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO no olhar, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo,
escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos.
Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o sentimento de JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu.
Que eu não perca o meu forte ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA e a ALEGRIA de ver, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...
Que eu não perca o AMOR por minha família, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços
incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de doar este enorme AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de ser GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois....
a vida é construída nos sonhos e concretizada no amor!
Francisco Cândido Xavier
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«`'•.¸.¤ BOA ¤.¸.•'´» «`'•.¸.¤ NOITE !! ¤.¸.•'´»
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Amor E Paixão


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Amor E Paixão
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Ângela de Oliveira
Enviado pela autora

Por quanto tempo seremos capazes
De suprimir as tentações da carne?
Por mais que tentamos nos enganar
Escondendo-nos atrás da palavra amizade
Até no ato de respirar nos entregamos
Somos cúmplices desse momento
Emoções banhadas ao acaso da vida
Nossos destinos se cruzaram de forma única
Mansamente fomos nos aproximando
Delicadamente nossos corações foram se entregando
Não atentamos aos sinais do querer
De repente fomos tragados pelo fogo da paixão
E na euforia do momento perdemos nossos caminhos
Mas na harmonia do amor,
Pouco a pouco vamos novamente nos estruturando
O tempo é meu carrasco e meu aliado
Por mais que a razão diga fuja!
O coração suplica e exige fique!
Uma história de controvérsias
E desejos suprimidos
Até quando suportaremos isso?
Até quando você continuará se enganando?
Quanto tempo continuarei esperando?
Se minha alma estiver certa,
A eternidade seria pouco
Temos um universo para viver
O tempo vai e os sentimentos verdadeiros ficam
Mas se mesmo assim a conspiração do existir
Continuar a criar murros e berlindas
Poderei dizer que valeu a pena, pois
Você me faz sentir a vida jorrar em minha veias
Sinto-me forte e absoluto, quando estou a seu lado
Mas quando esta distante,
Sou a leve brisa que qualquer ser pode suprimir
Você é o complemento de minha alma
A energia que me faz lutar pela felicidade
Você é o início de um novo jeito de viver
É você que embala meu sono
É você que faz meu sorriso se tornar calmo
É você que consegue dar ênfase a meu ego
Você faz com que deseje ser grande
É a retentora da minha inspiração,
Um ser especial, único
E em tua asas alço vôo buscando a felicidade
Não me vejo sem você na minha vida
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«`'•.¸.¤ BOM ¤.¸.•'´» «`'•.¸.¤ DIA !! ¤.¸.•'´»
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AMOR



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AMOR
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Hoje
Abrí aquela caixinha onde guardo nossos segredos.
Fazia tempo que não a visitava...
Por puro medo.
Encontrei lá dentro, restos de nós dois.
Relí suas cartas, aquelas que falavam do seu amor,
Onde você descrevia a sua paixão por mim,
E incendiei por dentro por um momento.
Depois encontrei aquele guardanapo
Que num bar certa vez você
Desenhou um coração
E então...
O coração que bate dentro do meu peito,
Bateu insatisfeito.
Remexí ainda mais na caixinha e achei uma flor.
Aquela rosa
Que você me deu no dia que me disse pela primeira vez,
"Eu te amo"

E descobrí que ela secou... Por pura falta de amor.
Depois bem lá no fundo encontrei perdido,
Aquele coração partido que andava pendurado no meu pescoço,
Pensei então na outra metade.
Onde andaria?
Será que ela ainda existia?
Achei também um bilhetinho amassadinho
Que dizia que a vida era ruim sem mim,
Que nada valia a pena no dia em que você não me via,
Aí lembrei do seu sorriso quando você me encontrava.

Eu lhe amava!
Revirei-a mais um pouco
E cheia de desgosto achei então aquela oração
Que você fez pra mim naquele nosso momento ruim
E chorei baixinho de tanta dor.
Também achei um bilhetinho pedindo perdão
Por um momento de tensão.
E lembrei que
Lhe dei esse perdão com a maior emoção.
Em seguida achei um papel dobradinho
Com aquela poesia que você fez pra mim
No dia seguinte que nos amamos pela primeira vez.
Aí delirei de prazer por você.
Também estava lá a letra daquela música
Que quando ouvimos um certo dia
Você me disse então que seria a nossa canção.
E eu a cantarolei baixinho por um breve minutinho.
E aí...
Depois de já estar com o rosto inchado de tanto chorar,
Com o coração estraçalhado
Achei aquele e-mail que você me mandou
Falando do fim do nosso amor.
Que tinha acabado.
Que estava tudo terminado.
Poucas linhas... Rápidas palavras.
Como se a nossa história tivesse sido transitória.
Ardí de dor.
Me enterrei na saudade.
Depois tranquei a caixinha e partí pra minha realidade,
Fingindo a todos não viver na agonia.
Mas na verdade, o que eu queria
Era morar dentro daquela caixinha,
Junto com o meu coração que já vive lá.

Afinal
Desde que você me deixou,
Foi o único lugar que ele encontrou pra
Continuar a pulsar.

Silvana Duboc

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A SAUDADE DE NOS



A SAUDADE DE NOS @@@@ A SAUDADE DE NOS
A SAUDADE DE NOS

E...
agora,
que a terra,
me espera.
E não estou...
Estou aqui,
em ti.
Nós unidos.
Em secretos
silêncios
ouvimos.
Sons de lá...
Por cá é duro...
Mas vai passar...
E depois eu e tu?
No outro lado...
O nosso ...
Reconheces-me?
Pôe uma rosa
no peito doce...
Ou na boca úmida...
Para que eu saiba
que és tu.
Amo-te.
Sentes?
Sou eu...
Nao passou
Nem passará...
A saudade...
de nós...


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Nick Vujicic

1 Testemunho de Nick Vujicic - Presentation Transcript Meu nome é Nick Vujicic e dou graças à VIDA porque meu testemunho tem tocado milhões de corações ao redor do mundo. Nasci sem extremidades e os médicos não encontram uma explicação científica para este "defeito" de nascimento. Como você pode imaginar, tenho encarado muitos câmbios e obstáculos. "Considerem com alegria, tudos aqueles problemas de diferentes tipos que tenham que enfrentar." .... ¿Contar a nossa dor e tristeza simplesmente como fonte de alegria? A manhã do 4 de dezembro de 1982 em Melbourne (Australia), nasci; meus pais não tiveram advertência nem tempo de se preparar para isto. Os médicos estavam atônitos e não tinham respostas para nada. Não existe uma razão médica de porque isto aconteceu. Agora tenho um irmão e uma irmã que nasceram perfeitamente, como qualquer bebé. Tudos souberam do meu nascimento e meus pais estavam totalmente devastados. Tudos se perguntavam: ¿por que? Meu pai pensou que eu nem sobreviveria muito tempo, mas os examens revelaram que eu era um bebé muito saudavel, a exceção da falta de extremidades. 4 Obviamente, meus pais estavam consternados e tinham muito medo do tipo de vida que eu teria que enfrentar. A lei em Austrália não permitia que eu me integrara numa escola comum devido a minha incapacidade física. Deus milagrosamente deu a minha mãe a força necessária para brigar porque esta lei fosse mudada. Fui um dos primeiros estudantes incapacitados que foram integrados às escolas comuns. 5 Eu gostava de ir à escola e simplesmente tentava viver como todos os outros, mas em meus primeiros anos de escola tive que enfrentar momentos de rejeito e burlas devido à minha diferença física. Era muito difícil para mim manejar isto, mas com a ajuda dos meus pais comecei a desenvolver aptidões e valores que me ajudaram a sobrelevar essa época de câmbio. Sabia que eu era diferente por fora mas no meu interior era exatamente igual aos outros. Houve muitas ocasiões em que me sentia decaído e não queria ir à escola para não ter que enfrentar aquela atenção negativa. Meus pais me deram a força necessária para ignorar aos que me maltratavam e para tentar fazer amigos simplesmente falando com meus coleguinhas. Logo assim, os estudantes entenderam que eu era como eles e Deus me abençoou com novos amigos. 6 7 Houve momentos em que caía na depressão e na raiva porque não podia fazer nada por mudar meu físico. Pensava que de tudas as crianças na escola, eu era o único assim e cheguei até pensar em terminar com minhas penas e minha vida. Dou graças a Deus por meus pais e minha família, que estiveram sempre aí para me consolar e me dar força. 8 Para compensar meus problemas emocionais, de auto-estima e solidão, Deus me premiou com a emoção de compartilhar minha historia e experiências para ajudar a outros a enfrentar os câmbios nas suas vidas e permitir a Deus que os convertesse em abençoes, fortalecer e inspirar a outros a viver utilizando seu potencial ao máximo e a não permitir que ninguém impeça continuar no caminho para atingir suas esperanças e sonhos. Agora eu tenho 21 anos e terminei meus estudos de Comercio, Planificação Financeira e Contabilidade. Sou conferencista motivacional e amo viajar e compartilhar minha historia e testemunho em quantas oportunidades se apresentem Tenho oferecido conferencias para animar e fortalecer a estudantes sobre tópicos que afetam aos jovens de hoje. Também sou conferencista no setor corporativo. Me apaixona chegar aos jovens. Tenho muitos sonhos e metas por atingir na minha vida. Eu quero ser o melhor mensageiro do Amor e a Esperança, me tornar num conferencista inspirador internacional e ser convidado por agrupações. Eu quero ser independente financeiramente aos 25 mediante inversões, para modificar um carro e poder manejá-lo, e ¡ser entrevistado no "Oprah Winfrey Show" para contar minha historia!. Escrever muitos livros que sejam best-sellers é um dos meus sonhos e espero terminar o primeiro a final deste ano, com o título: "No Arms, No Legs, No Worries!" (Sem braços, sem pernas, sem preocupações) Acredito que se você tem a decisão e a paixão para fazer algo, conseguirá fazê-lo no tempo correto. Como humanos, ¡continuamente nos pomos limitações sem nenhuma razão! O pior é pôr limites. O único verdadeiro é que, se queremos fazer algo, o faremos. ¿Sabe de quantas coisas seremos capazes?

TEIXEIRINHA



BIOGRAFIA - TEIXEIRINHA
VITOR MATEUS TEIXEIRA,


Teixeirinha, nasceu na cidade de Rolante, distrito de Mascaradas, Rio Grande do Sul, em 03 de março de 1927. Filho de Saturno Teixeira e Ledurina Mateus Teixeira, teve um irmão e duas irmãs.
Aos seis anos de idade perdeu o pai e aos nove anos a mãe. Ficando órfão foi morar com parentes, mas estes como não tinham condições de sustentá-lo, saiu pelo mundo fazendo de tudo um pouco, como: trabalhou em granjas do interior e quando veio para Porto Alegre carregou malas em portas de pensões, vendeu doces como ambulante, entregador de viandas, vendeu jornais, enfim fazia qualquer atividade para poder sobreviver.
Com Dezessei anos se auto-registrou como Cidadão Brasileiro. Aos dezoito anos se alistou no Exército, mas não chegou a servir, quando nesta ocasião foi trabalhar no DAER (Departamento de Estradas de Rodagem), como operador de máquinas durante seis anos. Dali saiu para tentar a carreira artística cantando nas rádios das cidades do interior, tais como: Lajeado, Estrela, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, nesta última conheceu sua esposa Zoraida Lima Teixeira. Casaram-se em 1957 e foram morar em Soledade, em seguida mudaram-se para Passo Fundo, onde compraram um “Tiro ao Alvo” que era cuidado por ele e sua esposa e a noite Teixeirinha se apresentava na Rádio Municipal de Passo Fundo.
Em 1959 foi convidado para gravar em São Paulo. Viajou na segunda classe de um trem. Gravou seu primeiro 78RPM, de um lado a música “Xote Soledade” e do outro lado “Briga no Batizado”.
Segundo depoimento de um dos membros da Gravadora Chantecler, Dr. Biaggio Baccarin, o sucesso assim aconteceu:
“A sigla PTJ, no 78 RPM, abrigava três nomes: Palmeira, Teddy e Jairo, então diretores da Chantecler e fundadores do selo sertanejo. Como se constata, “Coração de Luto” ocupou o lado “B” do quarto disco gravado por Teixeirinha, o qual foi lançado sem qualquer preocupação de sucesso, no entanto aconteceu espontaneamente após seis meses de seu lançamento. As primeiras reações vieram de Sorocaba/SP e em pouco tempo já era sucesso nas demais cidades da região. Foi nessa ocasião que a gravadora Chantecler resolveu trazer o cantor para São Paulo a fim de trabalhar o disco, cujo trabalho teve início com um show na cidade de Sorocaba/SP e, posteriormente, nas demais cidades do Estado de São Paulo, até o triângulo mineiro.
O sucesso aconteceu em todo o Brasil, com venda superior a um milhão de cópias no ano de 1961. Um acontecimento inédito na história da música popular brasileira. Para se ter idéia deste fato, o disco Coração de Luto chegou a ser vendido no câmbio negro em Belém do Pará, havia fila para comprá-lo. A gravadora não tinha condições de atender os pedidos e era obrigada a distribuir cotas para cada loja. O fato de Belém do Pará foi registrado pelo saudoso Edgard Pina, então agente da Chantecler naquela capital”.
Teixeirinha voltou a Passo Fundo, vendeu o “Tiro ao Alvo” e se mudou para Porto Alegre. Foi chamado novamente pela Chantecler, desta vez para morar na capital paulista e continuar a divulgação do sucesso de Coração de Luto, no entanto, recusou domiciliar-se em São Paulo, voltando para Porto Alegre.
Com o que ganhou na excursão em São Paulo, comprou uma casa, no bairro da Glória em Porto Alegre, onde viveu toda sua vida e uma Kombi para viajar por todo o Brasil. Então, definitivamente Teixeirinha assumiu a carreira artística, passando a trabalhar em circos, parques, teatros, cinemas e demais casas de espetáculos. Como o próprio cantor relatou em uma de suas últimas entrevistas à imprensa: “... onde o povo me pediu para estar, eu fui...”(RBS/TV- julho/1985).
Teixeirinha começou a viajar para todo o Brasil como o “Gaúcho Coração do Rio Grande”. Em 1963, ganhou o troféu “Chico Viola” outorgado pela TV Record de São Paulo, no programa “Astros do Disco”, um programa de gala da televisão brasileira e tinha por objetivo premiar os melhores dos disco de cada ano e Teixeirinha ganhou por ter sido o cantor campeão de vendagem por dois anos consecutivos, 1962/1963.
Internacionalmente ganhou o troféu “Elefante de Ouro” como maior vendagem de discos em Portugal.
A música Coração de Luto, até hoje, vendeu mais de vinte e cinco milhões de cópias, a única no mundo mais vendida, superando cantores como Michael Jackson, Julio Iglesias, cantores contemporâneos de grande vendagem de discos, mas não de uma única música, como o caso de Coração de Luto, que continua na cotação de uma das músicas mais vendidas.
Em 1964, Teixeirinha escreveu a história do filme “Coração de Luto”, que foi produzido pela Leopoldis Som, em 1966, outro recorde de bilheteria. Em 1969, encenou no filme “Motorista sem Limites” juntamente com Valter D’Avila, produzido por Itacir Rossi.
Em 1970 criou sua própria produtora “Teixeirinha Produções Artísticas Ltda, pela qual escreveu, produziu e distribuiu dez filmes, quais sejam: “Ela Tornou-se Freira” (1972); “Teixeirinha 7 Provas”(1973); “Pobre João” (1974); “A Quadrilha do Perna Dura” (1975); “Carmem a Cigana (1976); “O Gaúcho de Passo Fundo”(1978) ; “Meu Pobre Coração de Luto”(1978); Na trilha da Justiça (1978); “Tropeiro Velho” (1980); “A Filha de Iemanjá” (1981).
Durante vinte anos, apresentou programas de rádio diariamente com duas edições: “Teixeirinha Amanhece Cantando” (de manhã) e “Teixeirinha Comanda o Espetáculo” (a noite) e “Teixeirinha Canta para o Brasil”(domingos, pela manhã) em diversas rádios da capital, com transmissão para o interior e outros estados brasileiros.
Recebeu nove discos de ouro, foi cidadão emérito de vários municípios como: Passo Fundo, Santo Antônio da Patrulha, Rolante e etc.
Em 1973 foi contratado para fazer quinze apresentações nos Estados Unidos da América. Em 1975 foi para o Canadá, onde realizou dezoito espetáculos. Fez shows na maioria dos países da América do Sul.
Teve nove filhos: Sirley Marisa; Líria Luisa; Victor Filho; Margareth; Elizabeth; Fátima Lisete; Márcia Bernadeth; Alexandre e Liane Ledurina.
Durante vinte e dois anos Mary Terezinha lhe acompanhou com acordeon em shows, rádio e cinema.
Gravou 49 Lps inéditos, com mais de 70 Lps, incluindo regravações, atualmente sendo todos reeditados em disco laser, gravando mais de 700 músicas de sua autoria, deixando um acervo superior a 1200 composições de sua lavra.
Teixeirinha faleceu dia 04 de dezembro de 1985 e está sepultado no Cemitério da Santa Casa, quadra n.4, túmulo n.4, na capital gaúcha.

Biografia de Lampião


Em 04 de junho de 1898 nasceu Virgulino Ferreira da Silva, na fazenda Ingazeira de propriedade de seus pais, no Vale do Pajeú, em Pernambuco, terceiro filho de José Ferreira da Silva e D. Maria Lopes. Seus pais casaram no dia 13 de outubro de 1894, na Matriz do Bom Jesus dos Aflitos, em Floresta do Navio, tendo seu primeiro filho em agosto de 1895, que chamaram Antônio em homenagem ao avô paterno. O segundo filho nasceu dia 07 de novembro de 1896, e foi chamado de Livino. Depois de Virgulino, o casal teve mais seis filhos, quase que ano a ano que foram: Virtuosa, João, Angélica, Maria (Mocinha), Ezequiel e Anália.
Virgulino foi batizado aos três meses de nascido, na capela do povoado de São Francisco, sendo seus padrinhos os avós maternos: Manuel Pedro Lopes e D. Maria Jacosa Vieira. A cerimônia foi oficiada por Padre Quincas, que profetizou:
- "Virgulino - explicou o padre - vem de vírgula, quer dizer, pausa, parada." E arregalando os olhos: - "Quem sabe, o sertão inteiro e talvez o mundo vão parar de admiração por ele".
Quando menino viveu intensamente sua infância, na região que chamava carinhosamente de meu sertão sorridente! Brincava nos cerrados, montava animais, pescava e nadava nas águas do riacho, empinava papagaio, soltava pião e tudo o mais que fazia parte dos folguedos de seu tempo de menino.
A esperteza do menino o fez cair nas predileções de sua avó e madrinha que aos cinco anos o levou para a sua casa, a 150 metros da casa paterna.
À influência educativa dos pais, que nunca cessou, acrescentou-se a desta senhora - a "Mulher Rendeira" - a quem o menino admirava quando ela, com incrível rapidez das mãos, trocando e batendo os bilros na almofada e mudando os espinhos e furos, tecia rendas e bicos de fino lavor.
A primeira comunhão de Virgulino foi aos sete anos na capela de São Francisco, em 1905, juntamente com os irmãos Antônio (dez anos) e Livino (nove anos). A crisma aconteceu em 1912, aos quatorze anos e foi celebrada pelo recém empossado primeiro bispo D. Augusto Álvaro da Silva, sendo padrinho o Padre Manuel Firmino, vigário de Mata Grande, em Alagoas.
No lugar onde nasceu não havia escola e as crianças aprendiam com os mestres-escola , que ensinavam mediante contrato e hospedagem, durante períodos de três a quatro meses nas fazendas.Seu aprendizado com foi os professores Justino Nenéu e Domingos Soriano Lopes.
Ainda menino já trabalhava, carrregando água, enchiqueirando bodes, dando comida e água aos animais da fazenda, pilando milho para fazer xerém e outras atividades compatíveis com sua idade. Mais tarde, jovem, robusto passou aos trabalhos de gente grande: cultivava algodão, milho, feijão de corda, abóbora, melancia, cuidava da criação de gado, e dos animais. Posteriormente tornou-se vaqueiro e feirante
Seu alistamento eleitoral e de seus dois irmãos Antônio e Livino foi feito em 1915 por Metódio Godoi, apesar de não terem ainda os 21 anos exigidos por lei. Sabe-se que votaram três vezes: em 1915, 1916 e 1919.
A vida amorosa dos três irmãos era como a de qualquer jovem de sua idade, e se não houvessem optado pela vida de cangaceiro, certamente teriam cada um constituído sua família e tido um lar estável como foi o de seus familiares. Até entrar para o cancaço, Virgulino e seus irmãos eram pessoas comuns, pacíficos sertanejos, que viviam do trabalho (trabalhavam muito como qualquer sertanejo) na fazenda e na feira onde iam vender suas mercadorias. Virgulino Ferreira da Silva na certa seria sempre um homem comum, se fatos acontecidos com ele e sua família (que narraremos na página "Porque Virgulino entrou para o cangaço") não o tivessem praticamente obrigado a optar pelo cangaço como saída para realizar sua vingança. Viveu no cangaço durante anos, vindo a falecer numa emboscada em 28 de julho de 1938, no município de Poço Redondo, Sergipe, na fazenda Angico
Outras biografias:



irgulino Ferreira da Silva, o cangaceiro Lampião, é uma figura controversa na história do Brasil: bandido para uns, justiceiro do sertão para outros. Tinha um olho cego e usava óculos. O tema foi sugerido por Alice Barros e Anamaria Barbosa. (Foto: Lauro de Oliveira)


1-
Lampião nasceu no atual município de Serra Talhada, em um dos Estados nordestinos percorridos por ele e seu bando. Qual Estado?

Pernambuco


Paraíba


Bahia


Alagoas



2-
No linguajar do cangaço, de coronéis, volantes, aliados e inimigos, o que é um coiteiro?

O mesmo que almocreves: o sujeito que faz transporte de objetos (armas, munição, roupas) em lombo de burro


Aquele que, nos esconderijos, vigiava a barraca onde namoravam (faziam 'o coito') cangaceiros e cangaceiras


Variação de coitado, usado para os cangaceiros de péssima pontaria


Aquele que dá proteção ao cangaceiro, que pode ser abrigo ou alimento

3-
Entre os motivos que levaram Lampião à violência do cangaço, pode ser citado:

A obediência à mãe, que via no cangaço uma forma de ascensão social

O desejo de vingar a morte do pai, vítima de conflitos locais sobre a propriedade da terra

A necessidade de combater a Coluna Prestes, que estava em curso nos anos 20

O alto índice de desemprego no sertão e a sua reprovação em um concurso público para policial
4-
Na longa história dos cangaceiros, quem é considerado o principal mentor de Lampião?

Jesuíno Brilhante

Cabeleira

Sinhô Pereira

Padre Cícero

5-
A chegada de Maria Bonita ao bando, a partir de 1930, incentivou a presença de mulheres no cangaço. Quando e como morreu a mulher de Lampião?

Em 1938, na batalha de Angico, a mesma em que morreu Lampião; ela teve a cabeça decepada

Em 1932, no primeiro combate de que participou; foi morta a tiros por policiais

Em 1940, já no grupo de Corisco e Dadá; ela foi degolada pelas forças policiais

Em 1938, na batalha de Angico; ela tentou salvar Lampião e foi torturada até a morte

6-
Por que Virgulino Ferreira da Silva ganhou o apelido de Lampião?

Pelo brilho de seus olhos azuis, que iluminavam a noite

Pela sua rapidez em dar tiros consecutivos, fazendo o rifle parecer uma metralhadora

Lampião era a marca dos lenços de seda que ele usava no pescoço

Pela habilidade de descobrir os esconderijos dos inimigos na caatinga, mesmo no escuro