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21 de dezembro de 2016
24 de novembro de 2016
AMIZADE, QUEM VIVE SEM ELA?
AMIZADE, QUEM VIVE SEM ELA?
É um sentimento super complexo e difícil de ser explicado. É um sentimento assexuado, pois pode ser vivido por pessoas do mesmo sexo, bem como por pessoas de sexo diferente. E até mesmo sem sexo definido...
É um sentimento que está bem próximo do amor. Podemos ser amigos sem nos envolvermos amorosamente, da mesma maneira que podemos ser amigos de quem amamos de verdade. Aliás, se existir amor mesmo de fato, a amizade é parte imprescindível.
Sem dúvida alguma, a amizade é o suporte para que um amor se desenvolva, e dure muito tempo... o amor-desejo, pode acabar, mas o amor-amizade não...
Acontece que o tema agora é só amizade, deixemos o amor de lado, e vamos procurar entender porque conseguimos ser amigos de determinadas pessoas que cruzam nosso caminho, por vezes sem ter como nem porque.
Já falei por diversas vezes
Por exemplo, entre centenas de colegas de trabalho com os quais convivemos, existem alguns que marcam mais a presença que outros. Ninguém sabe explicar porque ficamos mais amigos de alguns que de outros. O interessante, é que por vezes não é dos melhores, que ficamos amigos, mas sim daqueles com quem sentimos alguma afinidade.
Atualmente pela Internet então, acontecem coisas realmente extraordinárias no que diz respeito à Amizade.
Com a extrema facilidade "emaillatória", nos comunicamos com centenas (quiçá milhares) de pessoas diferentes. Não podemos saber se são fisicamente simpáticas. A dizer a verdade, sequer podemos saber se são sinceras, pois o que se escreve pode ou não exprimir os reais sentimentos das pessoas.
Contudo, de uma maneira inexplicável, sentimos surgir um certo vínculo maior com algumas pessoas e, dentre as muitas com quem trocamos mensagens, e-mails, piadas, confidências, ou seja lá o que for, sentimos uma simpatia maior por algumas do que por outras. São as pessoas que mais nos "tocam" o coração, os sentimentos. Por que? Ora, Porque... sabe-se lá... se existisse lógica, não teria a mínima graça.
Essa amizade internáutica é muito interessante, pois muitas vezes usamos esses "amigos especiais" para certos desabafos que não temos com quem fazer. Por que sentir essa confiança em alguém? Como explicar tal sentimento? Chega a ser um mistério o porque não conseguimos nos abrir, soltar nossas fantasias com quem está a nosso lado, e conseguimos fazê-lo com quem sequer conhecemos. Talvez justamente por isso. Chega a ser uma espécie de "Terapia Interneteira" . Que é bacana, é.
Posso não conseguir explicar esse "por que", mas acho sensacional fazer parte desse mundo doido. Faz com que nossas idéias se multipliquem. Por vezes fazem alguma consulta que requer uma certa pesquisa. E isso nos ajuda a evoluir. Temos que aprender a medir as palavras, saber o que se pode dizer e a quem.
Por motivos vários, perdemos contato com alguns desses amigos, e sempre fica a mesma sensação de quando perdemos um amigo "real". E é muito fácil terminar com uma comunicação. Basta mudar-se o e-mail, e pronto, fecha-se o circuito. A esse respeito sobre as amizades perdidas, li um pensamento muito interessante, que transcrevo abaixo:
A verdadeira riqueza é uma daquelas coisas a que só damos valor depois de sentirmos falta.
Finalmente aparece um pensamento com autor definido. Este é de autoria de um grande amigo meu... o famoso A. B. Desconhecido...
GRANDE SUSTO: O médico entra no quarto para examinar a paciente. Pouco depois, abre a porta do quarto, e pede uma chave de fenda. Em seguida, pede um alicate. O marido, muito assustado, pergunta: O que minha esposa tem, doutor? O médico irritado responde: Não sei...estou tentando ainda abrir a maleta...
Marcial Salaverry
COISAS DA ÁFRICA
Também existe alguma sabedoria lá. De minhas lembranças, trago um provérbio africano muito interessante, que diz:
Nunca são esquecidas as lições aprendidas na dor.
Palavras simples, como simples é a vida que vive a população africana, de modo geral, mas, quanta verdade existe nessas palavras...
Realmente, ao "levarmos uma paulada na moleira", aprendemos que não devemos repetir o mesmo erro (errare humanum est, mas reincidirem em errum, burrarum est).
O interessante, é que dificilmente enxergamos que tal caminho, tal atitude pode magoar alguém que seja um pouco mais sensível que outros, e insistimos nesse erro, nessa atitude, até que, por vezes ferimos esse alguém de uma forma tal que fica bem mais difícil consertar a besteira cometida.
Muitas vezes, não reparamos, mas uma resposta brusca sem razão, uma brincadeira mal colocada, por vezes magoa muito. Agora, quando reparamos que o mal foi cometido e tratamos de corrigi-lo é sinal de bom senso e humildade, da mesma maneira que gostamos de ver uma mudança de atitude em quem nos magoa.
Quando sofremos algum revés, temos que ter a sabedoria de aprender a lição que a vida nos deu e, ao invés de lamentarmos o azar que nos atingiu, devemos é verificar se não fomos nós os errados, ao insistir num projeto, numa atitude inadequada.
Sempre devemos fazer uma análise bem acurada sobre o que passamos na vida... aproveitar cada percalço, cada problema, cada contratempo, e saber tirar proveito de tudo que aconteceu... é aí que reside nossa grande sabedoria. Fazer de cada insucesso, de cada acontecimento desagradável, um degrau para melhorias na vida.
Aproveitar os azares, e transformá-los em ponto de partida para o êxito.
Utilizar os erros cometidos para os acertos futuros.
Bem crianças, fica aqui a lição trazida da África: nunca beije um leão na boca...
Bem, não, não é bem essa, mas também é útil...
A lição verdadeira é : vejam a extensão de seus erros, e procurem não repeti-los
Nesses provérbios populares, sempre encontramos muita sabedoria, pois eles são produtos de experiências vividas.
A questão é saber interpretá-los.
Complementando a oportunidade de aproveitarmos sabedoria alheia, veja quanta sabedoria:
Envelhecer depois dos 90, é diferente do envelhecer depois dos 50 ou 60: envelhecemos sem nos sentirmos ofendidos... Tem outra vantagem adicional, ou seja, se conseguimos "envelhecer depois dos 90, é porque chegamos lá..."
Falando em África, vem a pequena história do garoto que diz para a mãe: Mas mamãe... você num disse que gostava do papai? E ela: Claro que gosto... dá mais um pedaço...
Marcial Salaverry
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