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23 de fevereiro de 2013
BIOGRAFIA DE Vicente Celestino
BIOGRAFIA DE Vicente Celestino
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Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894 — São Paulo, 23 de agosto de 1968) foi um dos mais importantes cantores brasileiros do século XX.
[editar] Biografia
Nasceu no bairro de Santa Teresa, filho de italianos da Calábria. Dos seis homens (eram onze irmãos), cinco dedicaram-se ao canto e um ao teatro (Amadeu Celestino[1]). Desde os 8 anos, por causa de sua origem humilde, Celestino teve de trabalhar: sapateiro, vendedor de peixe, jornaleiro e, já rapaz, chefe de seção numa indústria de calçados.
Começou cantando para conhecidos e era fã de Enrico Caruso. Antes do teatro cantava muito em festas, serenatas e chopes-cantantes. Estreou profissionalmente cantando a valsa Flor do Mal no teatro São José e fez muito sucesso e também entrou no seu primeiro disco vendendo milhares de cópias em 1916 na Odeon (Casa Edison).
Em 1920 montou uma companhia de operetas, mas sem nunca deixar o carnavalesco de lado, emplacando sucessos como Urubu Subiu. Rapidamente, depois de oportunidade no teatro, alcançou renome. Formou companhias de revistas e operetas com atrizes-cantoras, primeiro com Laís Areda e depois com Carmen Dora. As excursões pelo Brasil renderam-lhe muito dinheiro e só fizeram aumentar sua popularidade. Nos anos 20, reinava absoluto como ídolo da canção. Na década de 30 começou a demonstrar seus dotes como compositor resultando em clássicas de seu reportório, como 'O Ébrio', sua música mais lembrada até hoje (inclusive transformada em filme por sua esposa). Vicente Celestino teve uma das mais longas carreiras entre os cantores brasileiros. Quando morreu, às vésperas dos 74 anos, no Hotel Normandie, em São Paulo, estava de saída para um show com Caetano Veloso e Gilberto Gil, na famosa gafieira "Pérola Negra", que seria gravado para um programa de televisão.
Na fase mecânica de gravação, fez cerca de 28 discos com 52 canções. Com a gravação elétrica, em 1927, sentiu uma certa inaptação quanto ao rendimento técnico, logo superada. Aí recomeçaria os sucessos cantados em todo o Brasil. Em 1935 foi contratado pela RCA VICTOR, praticamente daí sua única gravadora até falecer. No total, gravou em 78 RPM cerca de 137 discos com 265 músicas, mais dez compactos e 31 LPs, nestes também incluídas reedições dos 78 RPM.
Vicente Celestino, que tocava violão e piano, foi o compositor inspirado de muitas das suas criações. Duas delas dariam o tema, mais tarde, para dois filmes de enorme público: O Ébrio (1946) e Coração Materno (1951). Neles Vicente foi dirigido por sua mulher Gilda Abreu (1904 - 1979), cantora, escritora, atriz e cineasta.
Celestino passaria incólume por todas as fases e modismos, mesmo quando, no final dos anos 50, fiel ao seu estilo, gravou "Conceição", "Creio em Ti" e "Se Todos Fossem Iguais a Você". Seu eterno arrebatamento, paixão e inigualável voz de tenor, fizeram com que o povo o elegesse como A Voz Orgulho do Brasil.
Nunca saiu do Brasil e manteve sua voz grave que era marca registrada independente do estilo musical que estava executando. Teve suas músicas regravadas por grandes nomes, como Caetano Veloso, Marisa Monte e Mutantes.
[editar] Sucessos
• Urubu Subiu, autor desconhecido (c/Bahiano; 1917)
• À Luz do Luar, de sua autoria (1928)
• Ai, Ioiô (Linda Flor), Cândido Costa e Henrique Vogeler
• Bem-Te-Vi, Melo Morais Filho e Emílio Pestana (1928)
• Caiuby (Canção da Cabocla Bonita), Pedro de Sá Pereira (1923)
• Coração Materno, de sua autoria (1937)
• Dileta, Índio (1933)
• Flor do Mal, Domingos Correia e Santos Coelho (1915)
• Malandragem, Ari Barroso (1933)
• Mia Gioconda, de sua autoria (1946)
• Nênias, Índio (1929)
• Noite Cheia de Estrelas, Índio (1932)
• O Cigano, Gastão Barroso e Marcelo Tupinambá (1924)
• O Ébrio, de sua autoria (1936)
• Ontem ao Luar, Catulo da Paixão Cearense e Pedro de Alcântara (1918)
• Ouvindo-Te, de sua autoria (c/Gilda de Abreu; 1935)
• Patativa, de sua autoria (1937)
• Porta Aberta, de sua autoria (1946)
• Serenata, de sua autoria (1940)
BIOGRAFIA TIM MAIA
BIOGRAFIA TIM MAIA
Nascido no Bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, na Rua Afonso Pena 24, começou a compor melodias ainda criança e já surpreendia a numerosa família, era o penúltimo de 19 irmãos.
Destacou-se pelo pioneirismo em trazer para a MPB o estilo soul de cantar. Com a voz grave e carregada, tornou-se um dos grandes nomes da música brasileira, conquistando grande vendagem e consagrando sucessos, lembrados até hoje, e que influenciaram o sobrinho, o cantor Ed Motta.
Pai da soul music brasileira, Tim Maia começou na música tocando bateria num grupo Tijucanos do Ritmo, formado na Igreja dos Capuchinhos próxima a sua casa, passando logo para o violão. Em 1957, fundou o Grupo vocal Os Sputniks, do qual participaram Roberto Carlos, Arlênio Silva, Edson Trindade e Wellington, ao contrário do que muitos pensam Erasmo Carlos nunca fez parte do grupo; Erasmo fez parte do The Snakes, grupo que acompanhava tanto Roberto quanto Tim após o fim do The Sputniks. Em 1959, foi para os Estados Unidos, onde estudou inglês e entrou em contato com a soul music, chegando a participar de um Grupo vocal, o The Ideals. No entanto 4 anos mais tarde viria a ser deportado de volta para o Brasil. Em 1969, foi chamado para gravar em dueto com Elis Regina a sua composição "These Are The Songs" no disco da cantora.
Seu primeiro trabalho solo foi um compacto pela CBS em 1968, que trazia as músicas "Meu país" e "Sentimento" (ambas de sua autoria, como todas as músicas sem indicação de autor). Sua carreira no Brasil fortaleceu-se a partir de 1969, quando gravou um compacto simples pela Fermata com "These are the Songs" (regravada no ano seguinte por Elis Regina em duo com ele, e incluída no LP Em pleno verão, de Elis) e "What Do You Want to Bet".
[editar] Anos 70
Em 1970 gravou seu primeiro LP, "Tim Maia", na Polygram, por indicação da banda "Os Mutantes", que permaneceu em primeiro lugar no Rio de Janeiro por 24 semanas. Neste disco, obteve sucesso com as faixas "Azul da cor do mar", "Coronel Antônio Bento" (Luís Wanderley e João do Vale), "Primavera" (Cassiano) e "Eu Amo Você". Até Elis Regina, reconhecendo o talento de Tim, gravou uma de suas composições em inglês, "These are the songs", no disco "Em pleno verão", de 1970.
Nos três anos seguintes, pela mesma gravadora, lançou os discos Tim Maia volume II, tornando-se cada vez mais famoso com canções como a dançante "Não Quero Dinheiro (Só quero amar)", na era Disco; Tim Maia volume III e Tim Maia volume IV, no qual se destacaram "Gostava tanto de você" (Edson Trindade) e "Réu confesso". Em 1975 gravou os LPs Tim Maia racional vol. 1 e vol. 2. Em 1978 gravou para a Warner Tim Maia Disco Club, com um de seus maiores sucessos, "Sossego".
Foi regravado por vários artistas, como Kid Abelha, Viper, Lulu Santos e Paralamas do Sucesso e recebeu até homenagens por parte de artistas do porte de Caetano Veloso e Jorge Ben Jor (W/Brasil).
[editar] Fase racional (1975-1976)
Na década de 70 entrou em contato com a ideologia Cultura Racional, liderada por Manuel Jacinto Coelho, um "guru" da ufologia, quando lançou, (1975), os álbuns Tim Maia Racional, volumes 1 e 2 pelo selo Seroma (palavra "amores" ao contrário e abreviação do próprio nome "Sebastião Rodrigues Maia").
São considerados por muitos os melhores de Tim Maia, com grandes influências de funk e soul e pelo fato de que nesta época Tim Maia manteve-se afastado dos vícios, o que refletiu na qualidade de sua voz.
Desiludido com a ideologia, percebeu que o “mestre espiritual” Manuel não correspondeu ao ideal de um mestre. O cantor, revoltado, tirou de circulação os álbuns, tendo virado item de colecionadores, devido à raridade. Deste disco existem várias pérolas, uma das quais é Imunização Racional.
Já nos anos 2000 foram descobertas novas músicas pertencentes à "fase racional", no que foi intitulado de verdadeiro "racional 3", podendo-se mencionar as faixas: "You Gotta Be Rational", "Escrituração Racional", "Brasil Racional", "Universo em Desencanto Disco", "O Grão Mestre Varonil", "Do Nada ao Tudo" e "Minha Felicidade Racional", disponibilizadas apenas na Internet.
Após o término de sua fase racional, Tim voltou a seu antigo estilo de música e vida e mais sucessos se seguiram: "Sossego" (do LP "Tim Maia Disco Club", de 1978), "Descobridor dos Sete Mares" (faixa-título do LP de 1983, que também trouxe "Me Dê Motivo") e "Do Leme ao Pontal" (de "Tim Maia", 1986).
[editar] Anos 80
Lançou em 1983 o LP "O Descobridor dos Sete Mares", com destaque para a canção-título "O Descobridor dos Sete Mares" (Michel e Gilson Mendonça) e para Música "Me dê Motivo" (Michael Sullivan/Paulo Massadas) um dos seus maiores sucessos. Em 1985, gravou Um Dia de Domingo, também de Sullivan e Massadas, num dueto com Gal Costa, obtendo grande sucesso. Outro disco importante da década de 1980 foi "Tim Maia" (1986), que trazia o hit "Do Leme ao Pontal". Artista com histórico de problemas com as gravadoras, na década de 1970 fundou seu próprio selo, primeiramente "Seroma" e depois "Vitória Regia". Por ele, lançou em 1990 "Tim Maia interpreta clássicos da bossa nova", e mais tarde "Voltou a clarear" e "Nova era glacial". Em 1988, venceu o Prêmio Sharp de música na categoria "Melhor Cantor".
[editar] Anos 90
Descontente com as gravadoras, Tim Maia retomou a idéia da editora Seroma e da gravadora Vitória Régia Discos, pela qual passou a fazer seus lançamentos. Regravado por artistas do pop (Paralamas do Sucesso, Marisa Monte), Tim retribuiu a homenagem gravando "Como Uma Onda", de Lulu Santos e Nelson Motta, que foi grande sucesso nos anos 90, juntamente com seu álbum ao vivo, de 1992. De Jorge Ben Jor, ganharia o apelido de "o síndico do Brasil", na música "W/Brasil". Ao longo da década, Tim gravaria discos de bossa nova (um deles com Os Cariocas) e de versões clássicos do pop e do soul ("What a Wonderful World").
Em 1993, dois acontecimentos reimpulsionaram a carreira: a citação feita por Jorge Ben Jor na canção "W/Brasil" e uma regravação que fez de "Como uma onda" (Lulu Santos e Nelson Motta) para um comercial de televisão, de grande sucesso e incluída no CD "Tim Maia", do mesmo ano. Assim, aumentou muito a produtividade nesta década, gravando mais de um disco por ano com grande versatilidade: o repertório passou a abranger bossa nova, canções românticas,funks e souls. Também teve muitas composições regravadas por artistas da nova geração, como Paralamas do Sucesso, Marisa Monte e Skank.
Em 1996 lançou dois CDs ao mesmo tempo: "Amigo do rei", juntamente com Os Cariocas, e "What a Wonderful World", com recriações de standards do Soul e do Pop norte-americanos dos anos de 1950 a 1970. Em 1997 lançou mais três CDs, perfazendo 32 discos em 28 anos de carreira. Nesse mesmo ano fez uma nova viagem aos Estados Unidos.
[editar] Vida pessoal
Teve graves problemas com vícios. Chegava a beber três garrafas de uísque por dia, além do uso de maconha e cocaína. Colecionou desafetos e processos trabalhistas -- de músicos contra ele e dele contra gravadoras --, além de renegar publicamente antigas amizades, ameaçar críticos e faltar a espetáculos. Exemplo disso foi o atraso de três horas para um show no clube Noites Cariocas; isto porque Tim desejou receber o cachê em espécie para cantar, e, mesmo após ter seu desejo atendido, recusou-se a pegar o bondinho por medo de altura. Passou anos sem se apresentar na Rede Globo e acusava o executivo da emissora, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, de ser o culpado pelo boicote. Outro conhecido inimigo ele denominava ETA, "Exploradores do Talento Alheio", formado por empresários e donos de casas de espetáculos.
Viveu nos Estados Unidos entre 1959 e 1963, até ser preso por posse de drogas, sendo em seguida deportado. No final de sua vida sofreu com problemas relacionados a obesidade, diabetes e problemas respiratórios.
Durante a gravação de um espetáculo para a TV no Teatro Municipal na cidade de Niterói, no dia 3 de março de 1998, Tim tentou cantar, mesmo sabendo de sua má condição de saúde. Não conseguiu e retirou-se sem dar explicações; terminou sendo levado para o hospital numa ambulância, vindo a falecer em 15 de Março em Niterói, após internação hospitalar devido a uma infecção generalizada. No ano seguinte, seria homenageado por vários artistas da MPB num show tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo.
Em janeiro de 2001, em uma homenagem inusitada, o guitarrista Robin Finck do Guns N' Roses tocou uma versão rocker de seu sucesso Sossego, durante a apresentação da banda no Rock In Rio III.
Entre tantas homenagens de qualidade já feitas a ele a mais recente foi no dia 14 de dezembro de 2007, a Rede Globo homenageou Tim no especial Por Toda a Minha Vida.
Biografia enviada por monica em 23/1/2009
BIOGRAFIA DE Milton Santos de Almeida
BIOGRAFIA DE Milton Santos de Almeida
Milton Santos de Almeida, conhecido como Miltinho (Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1928) é um cantor brasileiro.
Nas décadas de 40 integrou diversos grupos vocais: Cancioneiros do Luar, Namorados da Lua, Anjos do Inferno (que chegou a viajar aos Estados Unidos acompanhando Carmen Miranda), Quatro Ases e Um Coringa, Milionários do Ritmo. Em 1960 lançou seu primeiro disco solo, "Um Novo Astro", iniciando uma carreira de enorme sucesso no início da década, marcada pela sua voz anasalada, afeita aos sambas de teleco-teco e às canções românticas.
No total, gravou mais de cem discos, mas na década de 70, com o declínio do seu gênero musical, saiu de cena nas grandes capitais, concentrando suas apresentações em cidades do interior. Seus maiores sucessos foram "Mulher de Trinta", "Eu e o Rio", "Poema das Mãos", "Menina Moça", "Poema do Adeus", "Ri", "A Canção que Virou Você", "Volta", "Devaneio", "Recado", "Lamento", "Murmúrio" (todas de Luís Antônio), "Cheiro de Saudade" (Djalma Ferreira/ Luís Antônio), "Canção da Manhã Feliz", "Palhaçada", "Notícia de Jornal", "Meu Nome É Ninguém", "Só Vou de Mulher", "Convencionemos", "Momentos" (todas de Haroldo Barbosa/ Luís Reis), "Lembranças", "Estou Só" (Raul Sampaio/ Benil Santos), "Poema do Olhar" (Jair Amorim/ Evaldo Gouveia), "Mulata Assanhada" (Ataulfo Alves). Em1998 a EMI lançou uma coletânea com suas músicas mais populares.
Nas décadas de 40 integrou diversos grupos vocais: Cancioneiros do Luar, Namorados da Lua, Anjos do Inferno (que chegou a viajar aos Estados Unidos acompanhando Carmen Miranda), Quatro Ases e Um Coringa, Milionários do Ritmo. Em 1960 lançou seu primeiro disco solo, "Um Novo Astro", iniciando uma carreira de enorme sucesso no início da década, marcada pela sua voz anasalada, afeita aos sambas de teleco-teco e às canções românticas.
No total, gravou mais de cem discos, mas na década de 70, com o declínio do seu gênero musical, saiu de cena nas grandes capitais, concentrando suas apresentações em cidades do interior. Seus maiores sucessos foram "Mulher de Trinta", "Eu e o Rio", "Poema das Mãos", "Menina Moça", "Poema do Adeus", "Ri", "A Canção que Virou Você", "Volta", "Devaneio", "Recado", "Lamento", "Murmúrio" (todas de Luís Antônio), "Cheiro de Saudade" (Djalma Ferreira/ Luís Antônio), "Canção da Manhã Feliz", "Palhaçada", "Notícia de Jornal", "Meu Nome É Ninguém", "Só Vou de Mulher", "Convencionemos", "Momentos" (todas de Haroldo Barbosa/ Luís Reis), "Lembranças", "Estou Só" (Raul Sampaio/ Benil Santos), "Poema do Olhar" (Jair Amorim/ Evaldo Gouveia), "Mulata Assanhada" (Ataulfo Alves). Em
Biografia enviada por santosclair em 16/12/2009
Você Sabia?
Contribuição de Elizabeth
Contribuição de Elizabeth
BIOGRAFIA Jamelão (cantor)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008), foi um cantor brasileiro, tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.
•
[editar] Biografia
Nasceu no bairro de São Cristóvão e passou a maior parte da juventude no Engenho Novo, para onde se mudou com seus pais. Lá, começou a trabalhar, para ajudar no sustento da família - seu pai havia se separado de sua mãe. Levado por um amigo músico, conheceu a Estação Primeira de Mangueira e se apaixonou pela escola de samba.
Ganhou o apelido de Jamelão na época em que se apresentava em gafieiras da capital fluminense. Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.
Passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates. Foi "corista" do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.
A consagração veio como cantor de samba. Sua primeira gravadora foi a Odeon. Depois, trabalhou para a Companhia Brasileira de Discos, Philips e mais tarde para a Continental, onde gravou a maioria de seus álbuns, para a RGE e depois para a Som Livre. Entre seus sucessos, estão "Fechei a Porta" (Sebastião Motta/ Ferreira dos Santos), "Leviana" (Zé Kéti), "Folha Morta" (Ary Barroso), "Não Põe a Mão" (P.S. Mutt/ A. Canegal/ B. Moreira), "Matriz ou Filial" (Lúcio Cardim), "Exaltação à Mangueira" (Enéas Brites/ Aluisio da Costa), "Eu Agora Sou Feliz" (com Mestre Gato), "O Samba É Bom Assim" (Norival Reis/ Helio Nascimento) e "Quem Samba Fica" (com Tião Motorista).
De 1949 até 2006, Jamelão foi intérprete de samba-enredo na Mangueira, sendo voz principal a partir de 1952, quando sucedeu Xangô da Mangueira.[1] Em janeiro de 2001, recebeu a medalha da Ordem do Mérito Cultural, entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.
Diabético e hipertenso, Jamelão teve problemas pulmonares e, desde 2006, sofreu dois derrames. Afastado da Mangueira, declarou em entrevista: "Não sei quando volto, mas não estou triste."
Morreu às 4hs do dia 14 de junho de 2008, aos 95 anos, na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em sua cidade natal, por falência múltipla dos órgãos. O enterro foi no Cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro.
[editar] Curiosidades
• Jamelão era torcedor do Club de Regatas Vasco da Gama.
• Ele se irritava ao ser chamado de "puxador" ao invés de intérprete, pois conforme ele falava em várias entrevistas, "puxador é quem puxa carro ou quem puxa fumo".
• No dia do enterro, um carro do corpo de Bombeiros levou o caixão em cortejo fúnebre pela cidade, passando pela Marquês de Sapucaí.
[editar] Discografias[2]
• (2003) Cada vez melhor • Obi Music • CD
• (2001) Escolas de Samba no Dia da Cultura • CD
• (2000) Por força do hábito • Som Livre • CD
• (1997) A voz do samba • CD
• (1994) Minhas andanças • RGE • LP
• (1987) Recantando mágoas-Lupi, a dor e eu • Continental • LP
• (1984) Mangueira, a super campeã • Continental • LP
• (1980) Jamelão • Continental • LP
• (1977) Folha morta • Continental • LP
• (1975) Jamelão • Continental • LP
• (1975) Samba-enredo-sucessos antológicos • Continental • LP
• (1974) Jamelão • Continental • LP
• (1974) Os melhores sambas enredos 75 • Continental • LP
• (1973) Jamelão • Continental • LP
• (1972) Jamelão interpreta Lupicínio Rodrigues • Continental • LP
• (1970) Jamelão • Continental • LP
• (1969) Cuidado moço • RCA Victor • LP
• (1964) Torre de Babel/Feioso e pobre • Continental • 78
• (1963) Horinha certa/Eu agora sou feliz • Continental • 78
• (1963) Reza/Não adianta • Continental • 78
• (1963) Fim de jornada/Foi assim • Continental • 78
• (1963) Velinha acesa/Eu não quero vacilar • Continental • 78
• (1963) Estamos em paz/Voa meu passarinho • Continental • 78
• (1963) Sambas para todo gosto • Continental • LP
• (1962) A marron do Leblon/Você é gelo • Continental • 78
• (1962) Jamelão canta para enamorados • Continental • LP
• (1961) Amor de mãe/Valsinha da mamãe • Continental • 78
• (1961) Meu barracão de zinco/Vou fugir de mim • Continental • 78
• (1961) Mais do que amor/Qual o quê! • Continental • 78
• (1961) Foi brinquedo/Só meu coração • Continental • 78
• (1961) Dia de pierrô/Linguagem do morro • Continental • 78
• (1961) Jamelão e os sambas mais • Continental • LP
• (1960) Não importa/O grande presidente • Continenta • 78
• (1960) Exemplo/Jajá na Gambõa • Continenta • 78
• (1960) Solidão/Decisão • Continenta • 78
• (1960) Deixei de sofrer/Eu não sou Deus • Continenta • 78
• (1960) Desfile de Campeãs-Jamelão e Escolas de Samba • Continental • LP
• (1959) Ela disse-me assim/Esquina da saudade • Continenta • 78
• (1959) Três amores/Há sempre uma que fica • Continenta • 78
• (1959) O samba é bom assim/Esta melodia • Continenta • 78
• (1959) Fechei a porta/Perdi você • Continenta • 78
• (1959) O samba é bom assim-a boite e o morro na voz de Jamelão • Continental • LP
• (1958) Grande Deus/Frases de um coração • Continental • 78
• (1958) Nem te lembras/Ela está presente • Continental • 78
• (1958) Saudade que mata/Serenata de pierrô • Continental • 78
• (1958) Guarde seu conselho • Continental • 78
• (1958) O samba em Noite de Gala • Continental • LP
• (1958) Escolas de Samba • Continental • LP
• (1957) Moleza/Eu hein, Dolores • Continental • 78
• (1957) Timbó/Pense em mim • Continental • 78
• (1957) Quem mandou/Como ela é boa • Continental • 78
• (1957) Não quero mais/Não tenho ninguém • Continental • 78
• (1956) Cansado de sofrer/Mirando-te • Continental • 78
• (1956) Folha morta/Dengosa • Continental • 78
• (1956) Definição • Continental • 78
• (1956) Vida de circo/Confiança • Continental • 78
• (1955) Bica nova/Se parar esfria • Continental • 78
• (1955) Ogum General de Umbanda/Enconsta o carro (Gírias cariocas) • Continental • 78
• (1955) Corinthians, campeão do centenário/Oração de um rubro negro • Continental • 78
• (1955) Exaltação à Mangueira/Lá vou eu • Continental • 78
• (1955) Eu não mandei/Castigo do céu • Continental • 78
• (1954) Sem teu amor/O caçador de preá • Sinter • 78
• (1954) Alta noite/A cegonha mandou • Sinter • 78
• (1954) Leviana/Deixa de moda • Continental • 78
• (1953) Acabei entrando bem/Vem cá mulata • Sinter • 78
• (1953) Eu não poderei/Deixa amanhecer • Sinter • 78
• (1953) Seu deputado/Voltei ao meu lugar • Sinter • 78
• (1952) Só apanho resfriado/Você vai...eu não • Sinter • 78
• (1952) Eu vou partir/Mora no assunto • Sinter • 78
• (1951) Falso pirata/Lá vem você • Odeon • 78
• (1951) Casinha da colina/Voltei ao meu lugar • Odeon • 78
• (1951) Torei o pau/Onde vai sinhazinha • Odeon • 78
• (1950) Pancho Vila/Este é o maior • Odeon • 78
• (1950) Capitão da mata/Já vi tudo • Odeon • 78
• (1950) Pai Joaquim/Siá Mariquinha • Odeon • 78
• (1950) Pirarucu/Duque de Caxias • Odeon • 78
• (1949) A giboia comeu/Pensando nela • Odeon • 78
BIOGRAFIA DE Cartola
BIOGRAFIA DE Cartola
Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro.
Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. Tomou gosto pela música e pelo samba ainda moleque e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão.[1] Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.[2]
Na Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça - seis anos mais velho - e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boemia, da malandragem e do samba.[2]
Com 15 anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos - tendo terminado apenas o primário.[1] Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido "Cartola".[2]
Junto com um grupo amigos sambistas do morro, Cartola criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira. O nome e as cores verde-rosa teriam sido escolhidos por Cartola, que compôs também o primeiro samba para a escola de samba, "Chega de Demanda". Os sambas de Cartola se popularizaram na década de 1930, em vozes ilustres como Araci de Almeida, Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Silvio Caldas.[2]
Mas no início da década seguinte, Cartola desapareceu do cenário musical carioca e chegou a ser dado como morto. Pouco se sabe sobre aquele período, além do sambista ter brigado com amigos da Mangueira[2], contraído uma grave doença - especula-se que seja meningite[1] - ter ficado abatido com a morte de Deolinda, a mulher com quem vivia.
Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto (mais conhecido como Stanislaw Ponte Preta), trabalhando como lavador de carros em Ipanema. Graças a Porto, Cartola voltou a cantar, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. A partir daí, o compositor é redescoberto por uma nova safra de intérpretes.[1][2]
Em 1964, o sambista e sua nova esposa, Dona Zica, abriram um restaurante na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia encontros de samba e boa comida, reunindo a juventude da zona sul carioca e os sambistas do morro. O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego publico e compondo seus sambas.[2]
Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço", "Alvorada" e "Alegria". No final da década de 1970, mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980
Biografia enviada por Athosmenezes em 2/4/2009
Você Sabia?
Na música Peito Vazio, com Nélson Gonçalves cantando, o mestre Dino erra durante o solo de Paulo Moura.
Contribuição de marilia93
Ganhou o apelido Cartola quando trabalhava em obras, usando um chápeu-coco para não sujar os cabelos de cimento.
Contribuição de marilia93
Em 1928, criou, com Carlos Chagas, o Bloco dos Arengueiros, que se transformou na Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira, para quem compôs seu primeiro samba-enredo (Chega de Demanda) e escolheu suas cores verde e rosa.
Contribuição de marilia93
Devido ao racismo, Cartola nunca foi economicamente bem sucedido. No meio dos anos 60, o jornalista Stanislaw Ponte Preta encontrou-o lavando carros no bairro de Ipanema, e perguntou: Voce não é o Cartola? Sou. - foi a resposta. Isso causou muito espanto ao jornalista, que passou a ajudá-lo, tornando-o mais popular.
Contribuição de nathalialima
Você sabia que em 2003 Cartola ganhou uma homenagem de Ney Matogrosso? Este grande intérprete da Música Popular Brasileira resolveu comemorar seus 30 anos de carreira em grande estilo, lançando o álbum: 'Ney Matogrosso Interpreta Cartola'. No repertório há clássicos como “O Sol Nascerá”, “O Mundo é um Moinho”, “As Rosas não Falam”, “Basta de Clamares Inocência”, entre outras preciosidades. Vale a pena conferir!
Patos Paraiba
Patos é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado na microrregião de Patos, na mesorregião do Sertão Paraibano. Distante 301 km de João Pessoa, sua sede localiza-se no centro do estado com vetores viários interligando-o com toda a Paraíba e viabilizando o acesso aos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 100.732 habitantes. Patos é a 3ª cidade-pólo do estado da Paraíba, considerando sua importância socioeconômica.
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História
Até meados do século XVII, toda a zona que abrange o território do atual Município de Patos era habitada pelos índios Pegas e Panatis.
Os primeiros elementos civilizadores a penetrarem a região foram os membros da família Oliveira Ledo, que fundaram algumas fazendas de gado, tendo encontrado forte resistência por parte dos gentios. Pouco a pouco foram os nativos obrigados a abandonar a região, à medida que seus domínios eram conquistados pelos brancos.
Depois das fazendas de gado fundadas por Oliveira Ledo, outras foram sendo formadas por colonizadores portugueses, que ali se estabeleceram com seus escravos.
O lugar primeiramente devassado chamava-se Itatiunga, nome dado pelos gentios que significa "pedra branca". Mais tarde, passou a chamar-se Patos.
Segundo a tradição, a denominação de Patos originou-se do nome de uma lagoa, hoje aterrada, situada às margens do rio Espinharas, a qual era conhecida por Lagoa dos Patos, em virtude da grande quantidade dessas aves ali existentes.
Em 1752, o Capitão Paulo Mendes de Figueiredo e sua mulher Maria Teixeira de Melo, queresidiam nos sítios de Patos e Pedra Branca, doaram parte de suas terras a Nossa Senhora da Guia. É nessas terras que está edificada a cidade de Patos.
Em 28 de novembro de 1768 foi ratificada essa doação pelos herdeiros de Paulo Mendes de Figueiredo, tendo início a construção da capela em 1772. Nos seus arredores começou a surgir a povoação, que se incorporou à Freguesia de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pombal.
Com o desenvolvimento que foi tendo a povoação, a 6 de outubro de 1788, por Provisão Régia, n.° 14, foi criada a Paróquia de Patos.
Formação administrativa
Distrito criado com a denominação de Patos, por provisão de 1788. Elevado à categoria de vila com a denominação de Patos, pelo decreto, de 13 de dezembro de 1832, desmembrado de Pombal. Instalada em 22 de agosto de 1833.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Patos, pela lei estadual nº 200, de 24 de outubro de 1903.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município aparece constituído de 2 distritos: Patos e Passagem. Assim permanecendo em divisão administrativa referente ao ano de 1933.
Em divisões territoriais datadas de 31 de dezembro de 1936 e 31 de dezembro de 1937, o município aparece constituído de 4 distritos: Patos, Cacimba de Areia, Passagem e São José.
Pelo decreto-lei estadual nº 520, de 31 de dezembro de 1943, o distrito de Passagem passou a denominar-se Espinharas e São José a denominar-se Mucunã.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município aparece constituído de 4 distritos: Patos, Cacimba de Areia, Espinharas, ex-Passagem e Mucunã, ex-São José.
Pela lei estadual nº 318, de 7 de janeiro de 1949, é criado o distrito de Salgadinho com terras desmembrada do distrito de Passagem e ainda sob a mesma lei o distrito de Epinharas volta a denominar-se Passagem e Mucunã a denominar-se São José de Espinharas.
Em divisão territorial datada de 1 de julho de 1950, o município é constituído de 5 distrito: Patos, Cacimba de Areia, Passagem ex-Espinharas, Salgadinho e São José de Espinharas, ex-Mucunã. Pela lei estadual nº 653, de 5 de dezembro de 1951, é criado o distrito de Santa Terezinha e anexado ao município de Patos. Em divisão territorial datada de 1 de julho de 1955, o município é constituído de 6 distritos: Patos, Cacimba de Areia, Passagem, Salgadinho, Santa Terezinha e São José de Espinharas. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1 de julho de 1960. Pela lei municipal nº 406, de 5 de julho de 1960, é criado o distrito de Areia de Baraúnas e anexado ao município de Patos. Pela lei municipal nº 409, de 5 de julho de 1960, é criado o distrito de Santa Gertrudes e anexado ao município de Patos.
A Lei estadual nº 2676, de 22 de dezembro de 1961, desmembra do município de Patos o distrito de Salgadinho. Elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 2677, de 22 de dezembro de 1961, desmembra do município de Patos o distrito de Santa Terezinha. Elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 2679, de 22 de dezembro de 1961, desmembra do município de Patos os distritos de Passagem e Areia de Baraúnas, para formar o novo município de Passagem. Pela lei estadual nº 2689, de 262-12-1961, desmembra do município de Patos o distrito Cacimba de Areia. Elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 2687, de 22 de dezembro de 1961, desmembra do município de Patos o distrito de São José de Espinharas. Elevado á categoria de município. Pela lei estadual nº 2825, de 14 de abril de 1962, é criado o distrito de Jerimum ex-povoado e anexado ao município de Patos. Em divisão territorial datada de 31 de dezembro de 1963, o município é constituído de 3 distritos: Patos, Jerimum e Santa Gertrudes. Pela lei estadual nº 3156, de 31 de março de 1964, desmembra do município de Patos o distrito de Jerimum. Elevado à categoria de município com a denominação de São José do Bonfim. Em divisão territorial datada de 31 de dezembro de 1968, o município é constituído de 2 distritos: Patos e Santa Gertrudes. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Geografia
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[7] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
Relevo
A topografia dos terrenos do município de Patos revela cotas situadas entre 240 metros à 580 metros. O seu relevo é predominantemente ondulado à suavemente ondulado, com declividade média à baixa, com exceção de áreas ao norte onde se localiza a serra de Carnaúba, ao sul nos serrotes de Espinho Branco e Forquilha, centro-oeste no serrote Serra Negra, noroeste nos serrotes Campo Alegre, Trapiá, e, serra do Boqueirão, e, à oeste nos serrotes Pitombeiras, do Caboclo e do Tamanduá. Nestas áreas a declividade é média à elevada.
Elevações Rochosas
Serra do Pedro
Serra do Mocambo
Serrote Liso
Serrote do Espinho Branco
Serrote de Pedro Agostinho
Hidrografia
O município de Patos encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Piranhas,sub-bacia do Rio Espinharas. Seus principais tributários são: o Rio Espinharas e os riachos: São Bento, Cachoeira, do Morcego, Várzea Alegre, do Ligeiro, do Mocambo, Logradouro, Poço Comprido, dos Pilões, da Pia, do Frango, dos Macacos, Fechado, de Cupira, Santana, Cauassu, da Urtiga, do Meio, Lagoa de Açude Belo Monte e da Cruz, além dos córregos: da Onça, do Acauã, Campo Alegre e Cascavel.
A cidade de Patos conta com o rio Espinharas os açudes Jatobá e da farinha e também com o açude da Capoeira na cidade de Santa Terezinha para abastecer Patos
Rios e Riachos
Rio Espinharas
Rio da Farinha
Rio da Cruz
Rio Panati
Riacho dos Mares
Riacho das Marrecas
Riacho dos Pilões
Riacho do Mocambo
Riacho da Catingueira
Riacho da Pia
Riacho da Trincheira
Riacho do Urubu
Riacho da Urtiga
Riacho do Frango
Riacho da Palmeira
Abastecimentos do Município
Coremas (1.200.000.000m³)
Capoeiras (54.000.000m³)
Farinha (27.000.000m³)
Jatobá (17.000.000m³)
Mocambo (1.000.000m³), além de dezenas de poços tubulares.
Açudes
Açude do Jatobá
Demografia
Patos possui uma população de 100.674 habitantes (IBGE - 2010), tem a 5ª maior população urbana do estado (97.278 habitantes - IBGE 2010) que corresponde a 96,00% e urbana na sede municipal (96.339 - IBGE 2010) que equivale a 95,00%.
Ano População
1845 1.524
1851 5.0661
1892 800
1940 41.850
1950 49.540
1960 60.241
1970 46.453
1978 48.500
1980 66.708
1985 74.507
1991 81.298
1995 86.762
1996 86.036
2000 91.729
2001 93.009
2002 93.963
2003 94.983
2004 96.002
2005 98.317
2006 99.493
2007 97.276
2008 99.977
2009 100.732
2010 100.695
2011 101.358
↑ 4.406 homens livres e 660 escravos.
Economia
A cidade de Patos – PB, localizada no Pediplano Sertanejo é considerada uma das mais importantes cidades do sertão do Nordeste por se apresentar como um pólo comercial que abrange mais de setenta municípios do sertão nordestino. Detendo um grande e diversificado número de serviços que atrai para a cidade pessoas de outras cidades e outros estados como: Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco.
Tem seu ponto forte o comércio, o qual deixa sua população flutuante em torno de 130 mil pessoas. Em épocas festivas como o São João, o fluxo de turistas eleva a população para 200 mil pessoas aproximadamente. É também considerada a cidade de melhor distribuição de renda e estrutura urbana, com baixíssimos índices de violência urbana.
Cidade rica em minério e centro de comercialização da agricultura regional, Patos destaca-se como um dos municípios de mais rápido desenvolvimento industrial do sertão paraibano. Patos é um município do estado da Paraíba, localizado à margem esquerda do Rio Espinharas. Tem uma altitude de 242m e clima semi-árido e quente. A economia baseia-se na cultura do algodão e do feijão. As principais indústrias são as de calçado, extração de óleos vegetais e beneficiamento de algodão e cereais. Tem grande riqueza mineral, com jazidas de mármore cor-de-rosa e ocorrências de ouro, ferro, calcários e cristal de rocha. Patos liga-se a todo o Nordeste e ao Sul por ferrovia e rodovias.
Mercados
Mercado Público Municipal de Patos
Mercado Público do Jatobá
Mercado Público do São Sebastião
Mercado Público do Belo Horizonte
Região Metropolitana de Patos
Composto por sete artigos, o Projeto de Lei Complementar Nº 11/2011, estabelece que a Região Metropolitana de Patos seja constituída pelos Municípios de Patos, Quixaba, Passagem, Areia de Baraúnas, Salgadinho, Junco do Seridó, Santa Luzia, São José do Sabugi, Várzea, São Mamede, Cacimba de Areia, Cacimbas, Desterro, Teixeira, São José do Bonfim, Matureia, Mãe D’ Água, Santa Terezinha, Catingueira, Emas, Malta, Condado, São José de Espinharas e Vista Serrana.
A Região Metropolitana de Patos englobará 24 municípios, tendo uma população de mais de 220.000 habitantes.
Subdivisões
Bairros
Ver página anexa: Bairros de Patos
Mapa mostrando o município de Patos e suas divisões.
População dos bairros
Posição Bairro População
1 São Sebastião 11.369
2 Santo Antônio 6.987
3 Liberdade 6.636
4 Belo Horizonte 5.901
5 Maternidade 5.477
6 Jatobá 5.467
7 Bela Vista 4.488
8 Bivar Olinto 3.890
9 Morro 3.232
10 Centro 3.138
11 Monte Castelo 2.929
12 Novo Horizonte 2.648
13 Nova Conquista 2.459
14 Noé Trajano 1.771
15 Salgadinho 1.438
16 Sete Casas 1.225
17 Brasília 1.006
18 Santa Cecília 856
19 Alto da Tubiba 681
20 Jardim Magnólia 376
21 Morada do Sol 280
22 Distrito Industrial 272
23 Ana Leite 16
Fonte: Contagem da População 2010. IBGE.
Distritos
Santa Gertrudes
Localidades rurais
Acauã - próximo a Trincheiras/acesso pelo Matadouro
Araujo - prox. Santa Gertrudes
Bar do Papelão - Comércio existente na estrada de S. J. Espinharas a 5 km do contorno
Barrocas - depois de Stª. Gertrudes/antes do Rio Panati
Bela Vista - margem da Barragem da Farinha/acesso pelo Salgadinho
Boa Vista - Ao lado da Trincheira/acesso pelo Matadouro
Boi do Brito - depois do Enjeitado/acesso Curva do Nove e Campo Comprido
Boi Morto - Fica no Matadouro
Bom Jesus - depois de Stª Gertrudes/acesso frente Trevo Serra Negra
Boqueirão - prox. Santa Gertrudes
Cachoeira - Acesso pelo Matadouro
Caldeirão - Acesso após Bar do Papelão/Recanto do Nordeste de Patos
Campo Alegre - antes de Santa Gertrudes
Campo Comprido - Agrovila do sudoeste de Patos/acesso Rua São José
Canto Alegre - prox. Trapia
Carnaúba - prox. Serrota
Carnauba dos Barros - prox. Enjeitado
Catingueira - próximo Contendas/antes de Stª Gertrudes
Cipo - Frente Conjunto Noe Trajano
Conceição de Cima - Acesso trás da Cibrazem
Contendas - antes de Santa Gertrudes/margem BR 230
Cruz - acesso pela Rua São José ou Alto da Tubiba
Cruz de Malta - próximo Sítio Contendas
Cuncas - Depois do Sítio São Bento
Cupiras - depois de Santa Gertrudes
Enjeitado - lado esquerdo do Rio da Cruz/acesso pela Curva do Nove
Enxuí - Acesso após Bar do Papelão/Recanto Nordeste de Patos
Escura - Margem direita da BR 230/prox. Motel Dalas
Esperança - Antes da Trincheira/acesso pelo Matadouro
Espinho Branco - depois Alto da Tubiba
Farinhas - acesso pelo Açude do Jatobá
Favela - acesso pela BR 230
Fechado - Estrada existente a esquerda da entrada de Stª Gertrudes
Ilhas - acesso depois da Varzea de Jurema
Itatiunga - prox. Espinho Branco
Jacobina - prox.Contendas
Jacu - Após a vila de Sta. Gertrudes/acesso no Trevo de Serra Negra
Jerimum - Acesso pela Estrada do Fechado
Jua-Doce - Depois do Boi Morto
Lagoa - Prox. antena da radio Panati AM
Lagoa de Açude - lado sul da estrada de Salgadinho
Lagoa de Favela - Acesso prox. Fábrica São Braz
Lagoa de Pedra - Pro. Cibrazem
Lajedo - depois de Varzea de Jurema
Lajes - Prox. Sitio Panati
Ligeiro - prox. Santa Gertrudes
Logradouro - Acesso após Bar Papelão
Machado - prox. Enjeitado
Malhadas das Facas - Acesso pela Pia
Mares - Acesso pelo balde do Jatobá/prox. Canal da Farinha
Marrecas - margem da linha ferrea/prox. lixão
Mocambo de Baixo - Acesso logo após Bar do Papelão/estrada de S.J. de Espinharas
Mocambo de Cima - acesso pelas 7 casas
Monte Alegre - Sul da Vila Teimosa
Onça I - Acesso após o Hotel Fazenda
Onça II - Acesso pela Cibrazem
Panati - Acesso em frente a estrada de Serra Negra
Patativa do Assaré - Agrovila existente no lado sul da vila de Sta. Gertrudes
Patio Velho - depois da Trincheira
Pedra Branca - Margem direita da Br 230/prox. Motel Dalas
Pedra Redonda - Ants da Trincheira/acesso pelo Matadouro
Pedras Pretas - prox. Espinho Branco
Pia - acesso pela BR 230 saída p/São Mamede
Pilões - acesso pela BR 230 saída p/São Mamede
Pitombas - pox. Enjeitado/acesso curva do 9
Poço Cercado - prox. Marrecas
Poço Comprido - prox. Trincheiras
Poço de Pedra - Prox. Vila Mariana
Retiro - acesso pelo Açude do Jatobá/fica no Canal da Farinha
Riacho Alegre - Prox. Trincheira/acesso pelo Matadouro
Riacho da Catingueira - Margem direita da BR 230/prox. Motel Dalas
Riacho da Pia - Acesso pelas Sete Casas
Riacho do Frango - Atual Loteamento João Dudu
Riacho dos Mares - após o Canal da Farinha-Jatobá
Santa Gertrudes - Vila localizada a cerca de 15 km do Centro/saía de Pombal
Santa Rita - Após a vila de Santa Gertrudes/frente sítio São Bento
Santa Teresa - Prox. Campo do Nacional/entre linha e Rio Espinharas
Santana - prox. Espinho Branco
São Bento - depois de Santa Gertrudes/acesso após o trevo
São João - prox. Campestre
Serra do Pedro - Acesso pela Pia
Serra Negra - frente Varzea de Jurema
Serrota - Pouco antes de S. J. Espinharas
Serrota Vermelha - prox. Quixaba
Serrote Liso - Tras do aeroporto/alça sudeste/acesso pelo dezoito
Taua - prox. Urubu
Terenife - Margem direita da Br 230/Prox. Cibrazrm
Timbaubinha - prox. Cupiras
Trapia - Designação de várias propriedades frente Cruz da Menina
Trincheiras - lado oeste da estrada de S. J. Espinharas
Urubu - prox. Serrote do Espinho Branco/próximo Campestre
Valencia - Antes da Trincheira/margem Rio Espinharas/Acesso Matadouro
Vapor - lado leste do bairro do Jatobá
Varzea de Arroz - prox. Santa Gertrudes
Velha Ana - prox. Santa Gertrudes
Urbanização
A microrregião de Patos está na porção Central do Estado da Paraíba, integrante da mesorregião do sertão paraibano, inserido em terras da Bacia do Rio Espinharas, com uma área de 508,7 Km2, correspondendo a apenas 0,79% do território do Estado, cuja população, segundo o IBGE (2010) é de 100.670 habitantes.
A cidade exerce uma influência num raio de 170 km , sobre uma população de mais 700 mil habitantes, de cerca de 70 municípios situados em microrregiões circunvizinhas, fazendo com que durante a semana, a população flutuante chegue aos 115 mil habitantes(ACP- Associação Comercial de Patos, 2005). A sede do município fica a 245 metros altitude do nível do mar, distando cerca de 300 quilômetros da capital do Estado – João Pessoa (IBGE, 2003).
Na qualidade de cidade pólo, Patos tem uma outra característica determinante, que é a de receber influência de cidades circunvizinhas, quer na sua busca de infra-estrutura urbana, quer na busca de serviços, comércio, atendimentos de assistência médico-sanitária, aliada ao complexo educacional, o maior entre as cidades do Sertão Paraibano.
O reflexo desses atendimentos faz girar na cidade, uma população diferente das apresentadas pelas estatísticas oficiais, é a chamada população circulante. Somente na sua área, o município recebe influência de populações como Pombal, Itaporanga, Piancó, Santa Luzia e Princesa Isabel, importantes cidades do interior da Paraíba.
Um outro fluxo importante de pessoas é os que chegam de municípios do estado de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, que por aqui buscam abrigo na área de educação ou de outros serviços tais como hospitalares, primeiros socorros, comércio e outras atividades terciárias. Como se nota diferente de muitos outros municípios do Sertão Paraibano, Patos têm no setor industrial, comércio e de serviços os principais setores na geração de empregos e renda.
A cidade de Patos, hoje o quarto centro paraibano em termos de desenvolvimento (IGBE, 2005). A cidade apresenta um setor econômico bem mais desenvolvido do que as demais sedes dos municípios, favorecendo regularmente a atração da população das cidades por ela polarizada, que incluem outras cidades fora as da microrregião de Patos. Devido a sua localização geográfica é considerada uma cidade pólo pela qual contribui com os municípios circunvizinhos através da oferta de variados serviços.
Política
Prefeitos
Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Patos
Subprefeituras
Subprefeitura de Santa Gertrudes - Distrito de Santa Gertrudes e adjacências
Subprefeitura do Jatobá - Bairros da Zona Sul (Monte Castelo, Jatobá, Mutirão, Alto da Tubiba, Nova Conquista, Santa Cecília e adjacências)
Subprefeitura da Zona Oeste - Bairros da Zona Oeste (Maternidade, Liberdade, Morro, Morada do Sol, Bivar Olinto, Santa Clara, José Mariz, Jardim Redenção, Morada do Sol, Geraldo de Carvalho, Geralda de Medeiros, entre outras localidades)
Judiciário
TJ (5 varas da justiça comum e 2 juizados especiais);
T.R.T. (vara única, além do Ministério Público do Trabalho);
T.R.E (2 zonas eleitorais: 28ª e 65ª);
Delegacia da Polícia Federal;
Delegacia da PRF;
Sede da III BPM;
Sede do IV BPM dos Bombeiros;
Sede da 5ª SRPC
4ª Ciretran;;
Sttrans;
Povos ancestrais
Pegas
Panatis
Comunicação
Emissoras de Rádios
FM
93,90 mHz - Rádio Panati FM
102, 90mhz - Rádio Itatiunga FM
105, 1mhz - Rádio Espinharas FM
105, 90mhz - Rádio Morada do Sol FM
98, 50mhz - Rádio Cidade Morena FM
106, 30mhz - Rádio Princesa do Sertão FM
AM
1400khz - Rádio Espinharas AM
750khz - Rádio Panati AM
1450khz - Rádio Itatiunga AM
Outras Emissoras
Rádio Alternativa
Rádio Alvorada - www.radioalvorada.tk
TV Correio (afiliada da Rede Record)
tv globo
Educação
A cidade de Patos encontra-se num lugar de destaque pelas suas escolas. Contando as escolas da rede de ensino Estadual, Municipal, Particular, etc. Patos sediar a 6ª Região de Ensino da Paraíba.
As escolas que mais se destacam na rede Estadual
Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Dom Fernandes
Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Manuel Vieira (antigo CEPA)
Escola Estadual do Ensino Fundamental Coriolano de Medeiros
Escola Estadual do Ensino Fundamental Rio Branco
Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Dr. Dionísio da Costa
Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Auzenir Lacerda
Escola Normal Estadual Dom Expedito Eduardo de Oliveira
As escolas que mais se destacam na rede Municipal
Escola Municipal do Ensino Fundamental Aristides Hamad Timene
Escola Municipal do Ensino Fundamental Professor Oliveira
Escola Municipal do Ensino Fundamental João Tavares
Escola Municipal do Ensino Fundamental Sabino Ferreira Freire
Escola de Deficientes Irmã Benigna
Escola Agrícola Municipal
As escolas que mais se destacam na rede Particular
Colégio Geo Patos
Instituto Educacional Rosa Mística
Colégio Cristo Rei
Instituto Educacional Vera Cruz
Instituto Educacional Maria do Socorro
CA - Central de Aulas
Colégio e Curso Evolução
Instituto Educacional Branca de Neve
Instituto São José
As escolas que mais se destacam na rede de Ensino Superior
UFCG - Universidade Federal de Campina Grande - A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus II Patos, localizada na Av. Santa Cecília s/n, Bairro do Jatobá, teve sua origem através da anexação da escola de Agronomia e Medicina Veterinária, da Fundação Francisco Mascarenhas, ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, através da Resolução nº 308 de 06 de dezembro de 1979. Em 11 de novembro de 1984 foi criado o Centro de Saúde e Tecnologia Rural através da Portaria 472 do Ministério da Educação e Cultura. Inicialmente foram implantados os Departamentos de Medicina Veterinária e Engenharia Florestal, curso que substituiu o de Agronomia. É hoje um dos centros de produção de conhecimento e geração de informações do Semi-Árido.
UEPB - Universidade Estadual da Paraíba - A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB - Campus VII) foi instalada na cidade de Patos em 2006. No início do primeiro semestre de 2008 contava com aproximadamente mais de 800 (oitocentos) alunos matriculados. No início do primeiro semestre 2008 contava aproximadamente com mais de 500 (quinhentos) alunos matriculados, com cursos que atraem alunos dos mais diversos estados brasileiros.
O Campus da cidade de Patos conta também, com cursos de Mestrado (3) e Especialização (2).
FIP - Faculdades Integradas de Patos
Escola de Aplicação Francisco Mascarenhas
IFPB - Instituto Federal da Paraiba - O Campus de Patos do IFPB teve suas atividades iniciadas em 2009, autorizada através da Portaria nº 04, de 06 de janeiro de 2009 publicado no DOU seção 1 nº 4, de 07 de janeiro de 2009 e faz parte do conjunto de 09 campi do IFPB criados pela Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 publicada no DOU nº 253 de 30 de dezembro de 2008.
Oferta atualmente o curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho e os cursos subseqüentes de Técnico em Edificações e Técnico em Manutenção e Suporte em Informática e os integrados de Técnico em Edificações e Técnico em Manutenção e Suporte em Informática. O Campus de Patos funciona atualmente em sede provisória cedida pela Prefeitura do Município e a partir de 2011 se instalará definitivamente em sede própria. Endereço: AC Rodovia PB 110, s/n, Bairro Alto Tubiba.
UVA - Universidade Estadual do Vale do Acaraú - A Universidade Estadual do Vale do Acaraú – (UVA) com sede em Sobral – CE, nasceu como Fundação Municipal, criada através da Lei nº 214, de outubro de 1968. Sucessivamente, foram criadas as Faculdades de Ciências Contábeis, Engenharia de Operações, Enfermagem e Obstetrícia e Educação, todas encampadas pelo governo do Estado Ceará em 10 de outubro de 1984, através da Lei nº 10.933, sob a forma de Autarquia. Com a promulgação da constituição do estado do Ceará, foi transformada em Fundação, em outubro de 1989, e, em 31 de março de 1994, foi reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC, através da Portaria nº 821. Sua instalação na cidade de Patos ocorreu em novembro do ano de 1999. Não possui sede própria e funciona na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Manoel Vieira localizada na Praça Edvaldo Mota – Centro. Com o Curso de Graduação em Pedagogia (turmas especiais) e os cursos de Licenciatura Específica em caráter temporário e excepcional, seu horário de funcionamento é aos sábados. No início do primeiro semestre 2008 contava aproximadamente com mais de 500 (quinhentos) alunos matriculados.
EAD - Pólos de Educação a Distância - As Instituições de Ensino a Longa Distância (EAD) é uma nova modalidade do ensino que também já se encontra presente na cidade de Patos. O Ensino a longa distância aos poucos vem ganhando espaço na cidade. São utilizados canais disponíveis, entre eles um na web, através da tecnologia V-Sat, que disponibiliza voz, acesso à Internet e interatividade entre alunos e professores. São três instituições situadas na cidade de Patos:
- A Eadcon a primeira referência do ensino a distância, instalada na cidade de Patos no ano de 2007, coligado ao Grupo Educacional UNINTER; - A Unopar - Universidade Norte do Paraná; - CBED – Centro Brasileiro de Educação a Distância –, desde 2003 atua como uma unidade especializada em tecnologias aplicadas à educação a distância, em especial de telecomunicações via satélite, todas autorizadas pelo MEC. A EADCON localiza-se na Rua Pedro Firmindo nº 144, Ed. Estevam, sala 41, no 4º andar, forneceu o número de alunos com precisão, juntamente com as suas procedências. No início do primeiro semestre 2008 contava aproximadamente com mais de 100 (cem) alunos matriculados.
Saúde
A atenção básica de saúde sob a atenção dos municípios é um caminhar para a implantação da Municipalização do setor. A Saúde, através da implantação do PSF – Programa Saúde da Família vem passando por uma reformulação na tentativa de evitar filas nos postos de atendimento ambulatorial e a superlotação dos hospitais. A intenção é fazer um trabalho preventivo de acompanhamento das famílias, através de visitas de profissionais aos domicílios, que tentam fazer um trabalho de conscientização sobre procedimentos básicos para evitar as doenças. Hospitais
Hospital Regional de Patos
Hospital Infantil de Patos
Maternidade Peregrino Filho
Hospital São Francisco
Complexo de Sáude Maria Marques
Shopping centers
• Guedes Shopping Center
Transporte
A cidade de Patos possui 30.613 veículos e é 3ª maior frota de veículos do estado da Paraíba. (Denatran - 2011)
A cidade está na rota de praticamente todos os deslocamentos ocorridos na região sertaneja, rumo ao litoral e outras áreas do país. As empresas de ônibus como a Guanabara, a Progresso, Itapemirim, Contijo, os transportes alternativos e particulares são os responsáveis pelos deslocamentos das pessoas.
Aeroportos
Aeroporto de Patos
Rodoviárias
Rodoviária de Patos
Transporte Coletivo Urbano
Empresa Cristã
Ferroviárias
Ferroviária de Patos
Pontes
Ponte do Contorno
Ponte Nova
Ponte do Juá-Doce
Ponte do São Sebastião
Ponte de Figueiredo
Ponte do Trem
Ponte da Alça Sudeste
Praças
Praça Getúlio Vargas
Praça Edivaldo Motta
Praça da Liberdade
Praça Alcides Carneiro
Praça Apolônio Gonçalves
Praça Dedé Francisco
Praça da Independência
Praça Frei Damião
Praça Jardim Queirós
Praça Miguel Sátyro
Praça Cícero Sulpino
Praça do Juá Doce
Praça Antônio Queirós
Praça Joaquim Araújo
Praça São Sebastião
Praça Fernando Soares
Praça Godofredo Medeiros
Praça Bivar Olinto
Praça Frei Martinho
Praça nossa senhora de fatima
Serviços
IBGE
SESC
SESI
IML
SAMU
Suplan
Casa da Cidadania
Defesa Civil
APÁE
Procon
CAPS
Denit
DER
Sudema
Aesa
etc.
aabb
Cultura
Comidas típicas
Arroz doce
Buchada
Picado
Arrubacão
Mão de vaca com pirão
Leite
Coalhada
Doce
Cocada
Rapadura
Carne guisada
Miúdo torrado
Cuscuz
Milho
Angu
Mungunzá
Xerém
Eventos
Em Patos no mês de Junho comemora-se o São João de Patos, que já é considerado o 4º maior são joão do Brasil, são cerca de 10 dias de festa que movimentam cerca de 700 mil pessoas por ano no Terreiro do Forró que tém capacidade para cerca de 80.000 pessoas por noite . Na festa há espaço para atrações regionais e de porte nacional.Já no horário vespertino as pessoas tém 2 opções o Terreirinho do Forró que ajuda a espalhar a cultura nordestina com várias casas de barro e apresentações artísticas.A outra opção é o Coreto 2 que fica localizado ao lado do Terreiro do Forró e conta com várias apresentações artísticas é um lugar bastante agradável que é destinado principalmente ao público jovem. No período de 14 a 24 de setembro comemora-se a Festa D'águia ou Festa de Setembro que reune vários cristãos ou devotos de Nossa Senhora D'águia no centro da cidade, onde existe vários parques e no pavilhão central é realizado um bingo todas as noites e onde há varias barracas de comidas típicas.
Religião
Em Patos está em fase de construção o maior Santuário do Nordeste: o Santurário de Diocese
Diocese de Patos
Igrejas
São José - Novo Horizonte
Santo Antônio – No bairro do mesmo nome
Santa Luzia – No Monte Castelo
Nossa Senhora Aparecida – Conj. Nova Conquista
Santa Cruz – Na Vila Mariana
Santa Luzia – Nas Sete Casas
São Judas Tadeu – Na Vila Cavalcante
São Francisco – No Conjunto Noé Trajano
N. Sra. Aparecida – No Jardim Guanabara
São Sebastião – No bairro do mesmo nome
Cristo Rei – No centro da Cidade
Divino Salvador – No Jardim Lacerda
Dom Bosco – No Bairro do Frango
Catedral – No coração de Patos
Senhor do Bonfim – No Juá Doce
N. Sra. das Neves – No Bivar Olinto
Sagrado Coração de Jesus – No Salgadinho
N. Sra. das Graças - No Jardim Europa
N. Sra. de Fátima- No Belo Horizonte
N. Sra. do Perpétuo Socorro – No Morro
São Pedro – No Bairro do Jatobá
Nossa Senhora da Conceição – No Centro
São Francisco - Jardim Redenção
N. Sra de Fátima - Sítio Campo Comprido
Nossa Senhora de Maria Madalena - Jardim Queirós
Nossa Senhora Aparecida - Mutirão
Santa Terezinha - Alto da Tubiba
Nossa Senhora das Dores - Novo Horizonte
São José - Rua do Meio
Santa Gertrudes - Distrito de Santa Gertrudes
São Francisco - Placas
Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Bairro Frei Damião
[Turismo
O turismo em Patos ainda é uma atividade subdesenvolvida e resume-se ao turismo religioso, em uma escala pequena e, o turismo de festa, no período junino. Os principais pontos turístcos são:
Parque Cruz da Menina
Fundação Ernani Sátiro
Matriz de Nossa Senhora da Guia
Terreiro do Forró, no período das festas juninas.
Esporte
Estádio José Cavalcanti.
O município possui dois times de futebol : Nacional Atlético Clube (conhecido como o "Canarinho do Sertão") e Esporte Clube de Patos (conhecido como "O Terror do Sertão"). O único estádio da cidade é o Estádio José Cavalcanti. O Nacional conhecido como Naça tem a maior torcida de Patos.
Times de Futebol Profissionais
Nacional Atlético Clube
Esporte Clube de Patos
Estádios
Estádio José Cavalcanti
o estevão
Ginásios
Ginásio Municipal O Rivaldão
aabb
sesc
sesi
Eventos
Jogos Escolares da Paraíba 2009
I Corrida Cidade Morada do Sol 2010
Eventos e datas comemorativas
Feriados municipais
24 de junho, festas juninas São João.
24 de setembro, dia da padroeira Nossa Senhora da Guia.
24 de outubro, aniversário da cidade.
08 de dezembro, Nossa Senhora da Conceição.
Filhos ilustres
Ernâni Sátiro
Paulo Bonavides
Silvino Pirauá de Lima
Símbolos
Brasão de Patos
Hino de Patos
Bandeira de Patos
Hino de Nossa Senhora da Guia (Padroeira de Patos)
Referências
1. ↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2. ↑ Ministério de Minas e Energia (outubro de 2005). DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO DE PATOS. CPRM. Página visitada em 15 de julho de 2011.
3. ↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
4. ↑ Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
5. ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
6. ↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
7. ↑ Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro.
Ligações externas
Página da prefeitura
Página de notícias do município
CPRM – Serviço Geológico do Brasil
Prefeitura Municipal de Patos
BIOGRAFIA Elizeth Cardoso
BIOGRAFIA Elizeth Cardoso
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Elizeth Cardoso (Rio de Janeiro, 16 de julho de 1920 — 7 de maio de 1990) foi uma cantora brasileira. Conhecida como A Divina, Elizeth é considerada uma das maiores intérpretes da música brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica.
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[editar] Biografia
Elizeth Moreira Cardoso nasceu na rua Ceará, no subúrbio de São Francisco Xavier, e cantava desde pequena pelos bairros da Zona Norte carioca, cobrando ingresso (10 tostões) das outras crianças para ouvi-la cantar os sucessos de Vicente Celestino. O pai, seresteiro, tocava violão e a mãe gostava de cantar.
[editar] Primeira apresentação
Desde cedo precisou trabalhar e, entre 1930 e 1935, foi balconista, funcionária de uma fábrica de saponáceos e cabeleireira, até que o talento foi descoberto aos dezesseis anos, quando comemorava o aniversário. Foi então convidada para um teste na Rádio Guanabara, pelo chorão Jacob do Bandolim.
Apesar da oposição inicial do pai, apresentou-se em 1936 no Programa Suburbano, ao lado de Vicente Celestino, Araci de Almeida, Moreira da Silva, Noel Rosa e Marília Batista. Na semana seguinte foi contratada para um programa semanal na rádio.
Casou-se no fim de 1939 com Ari Valdez, mas o casamento durou pouco. Trabalhou em boates como taxi-girl, atividade que exerceria por muito tempo.
Em 1941, tornou-se crooner de orquestras, chegando a ser uma das atrações do Dancing Avenida, que deixou em 1945, quando se mudou para São Paulo para cantar no Salão Verde e para apresentar-se na Rádio Cruzeiro do Sul, no programa Pescando Humoristas.
[editar] Estilo
Além do choro, Elizeth consagrou-se como uma das grandes intérpretes do gênero samba-canção (surgido na década de 1930), ao lado de Maysa, Nora Ney, Dalva de Oliveira, Ângela Maria e Dolores Duran. O gênero, comparado ao bolero, pela exaltação do tema amor-romântico ou pelo sofrimento de um amor não realizado, foi chamado também de dor-de-cotovelo ou fossa. O samba canção antecedeu o movimento da bossa nova (surgido ao final da década de 1950, 1957). Mas este último representou um refinamento e uma maior leveza nas melodias e interpretações em detrimento do drama e das melodias ressentidas, da dor-de-cotovelo e da melancolia.
Elizeth migrou do choro para o samba-canção e deste para a bossa nova gravando em 1958 o LP Canção do Amor Demais,[1] considerado axial para a inauguração deste movimento, surgido em 1957. O antológico LP trazia ainda, também da autoria de Vinícius de Moraes e Tom Jobim, Chega de Saudade, Luciana, As Praias Desertas e Outra Vez. A melodia ao fundo foi composta com a participação de um jovem baiano que tocava o violão de maneira original, inédita: o jovem João Gilberto.
[editar] Anos 1960
Em 1960, gravou jingle para a campanha vice-presidencial de João Goulart.[2] Nos anos 1960 apresentou o programa de televisão Bossaudade (TV Record, Canal 7, São Paulo). Em 1968 apresentou-se num espetáculo que foi considerado o ápice da carreira, com Jacob do Bandolim, Época de Ouro e Zimbo Trio, no Teatro João Caetano, em benefício do Museu da Imagem e do Som (MIS) (Rio de Janeiro). Considerado um encontro histórico da música popular brasileira, no qual foram ovacionados pela platéia; long-plays (Lps) foram lançados em edição limitada pelo MIS. Em abril de 1965 conquistou o segundo lugar na estréia do I Festival de Música Popular Brasileira (TV Record) interpretando Valsa do amor que não vem (Baden Powell e Vinícius de Moraes); o primeiro lugar foi da novata Elis Regina, com Arrastão. Serviu também de influência para vários cantores que viriam depois, sendo uma das principais a cantora Maysa.
Apelidos
Teve vários apelidos como A Noiva do Samba-Canção, Lady do Samba, Machado de Assis da Seresta, Mulata Maior, A Magnífica (apelido dado por Mister Eco) e a Enluarada (por Hermínio Bello de Carvalho). Nenhum desses títulos, porém, se iguala ao que foi consagrado por Haroldo Costa –- A Divina -- que a marcou para o público e para o meio artístico.
Elizeth Cardoso lançou mais de 40 LPs no Brasil e gravou vários outros em Portugal, Venezuela, Uruguai, Argentina e México.
Elizeth Cardoso morreu aos 69 anos, vítima de câncer.
[editar] Discografia
[editar] Álbuns de estúdio e compilações
• (1955) Canções à Meia Luz
• (1956) Fim de Noite
• (1957) Noturno
• (1958) Retrato da Noite
• (1958) Canção do Amor Demais
• (1958) Naturalmente
• (1959) Magnífica
• (1960) Sax Voz
• (1960) A Meiga Elizeth
• (1961) Sax Voz nº 2
• (1962) A Meiga Elizeth nº 2
• (1963) A Meiga Elizeth nº 3
• (1963) Elizeth Interpreta Vinícius
• (1963) A Meiga Elizeth nº 4
• (1963) Elizeth Canta Seus Maiores Sucessos
• (1963) Grandes Momentos com Elizeth Cardoso
• (1964) A Meiga Elizeth nº 5
• (1965) Quatrocentos anos de samba
• (1965) Elizeth sobe o morro
• (1966) Muito Elizeth
• (1966) A bossa eterna de Elizeth e Cyro – Elizeth Cardoso e Cyro Monteiro
• (1967) A enluarada Elizeth
• (1968) Ao vivo no Teatro João Caetano - Elizeth Cardoso, Zimbo Trio e Jacob do Bandolim - Vol. I e II
• (1968) Momento de Amor
• (1969) Elizeth e Zimbo Trio na Sucata
• (1970) Elizeth no Bola Preta com a Banda do Sodré
• (1970) Falou e disse
• (1970) É de manhã - Elizeth Cardoso e Zimbo Trio
• (1970) Elizeth, a exclusiva
• (1970) A bossa eterna de Elizeth e Ciro - Nº 2 - Elizeth Cardoso e Cyro Monteiro
• (1971) Elizeth Cardoso
• (1971) Elizeth Cardoso - Disco de ouro
• (1971) Elizeth Cardoso e Silvio Caldas
• (1971) Elizeth Cardoso e Silvio Caldas - Vol. II
• (1972) Preciso Aprender A Ser Só
• (1972) Elizeth Cardoso
• (1974) Edição histórica - VOL. 3
• (1974) Elizeth / Feito em Casa
• (1974) Mulata Maior
• (1975) Bossaudade - A bossa eterna
• (1975) Elizeth Cardoso
• (1976) Elizeth Cardoso
• (1977) Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim, Zimbo Trio e Época de Ouro
• (1978) A Cantadeira do Amor
• (1978) Live in Japan
• (1979) O Inverno do meu Tempo
• (1980) Elizeth Cardoso nº 1
• (1980) Elizeth Cardoso nº 2
• (1980) Elizeth Cardoso nº 3
• (1981) Elizethíssima
• (1982) Outra vez Elizeth
• (1982) Recital
• (1983) Elizeth - Uma rosa para Pixinguinha
• (1984) Leva meu Samba - Elizeth Cardoso e Ataulfo Júnior
• (1986) Luz e Esplendor
• (1989) Elizeth Cardoso
• (1989) Elizeth Cardoso - Jacob do Bandolim - Zimbo Trio e Conj. Época de Ouro
• (1991) Todo Sentimento
• (1991) Ary Amoroso
[editar] Bibliografia
• ALBIN, Ricardo Cravo. MPB - A História de um século. Rio de Janeiro: Funarte, 1998.
• ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB - A História de nossa música popular de sua origem até hoje. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
• AZEVEDO, M. A. de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.
• CABRAL, Sérgio. Elisete Cardoso - Uma vida. Rio de Janeiro. Lumiar, 1994.
• CARDOSO, Sylvio Tullio. Dicionário biográfico da música popular. Rio de Janeiro; Edição do autor, 1965.
• EPAMINONDAS, Antônio. Brasil brasileirinho. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1982.
• MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.
• PAVAN, Alexandre. Timoneiro, perfil biográfico de Hermínio Bello de Carvalho. Ed. Casa da Palavra. [1]
• SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Vol 1. São Paulo: Editora 34, 1997.
• VASCONCELOS, Ary. Panorama da música popular brasileira. Rio de Janeiro: Martins, 1965.
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