26 de outubro de 2011

Biografia de Ângela Maria

Biografia de Ângela Maria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ângela Maria, nome artístico

de

Abelim Maria da Cunha

(Conceição de Macabu,

13 de maio de 1928)

é uma cantora brasileira.

Começou cantando

em coro de Igreja.

Enquanto trabalhava

numa fábrica de lâmpadas,

participava, às escondidas,

de programas de calouros.

Adotou o nome de

Ângela Maria

para não ser identificada pela família.

Como ganhava todos os concursos,

foi cantar no famoso

Dancing Avenida

e depois na rádio

Mayrink Veiga.

Em 1951 gravou o primeiro disco.

Veio assim o sucesso que

sempre a acompanhou.

Atuou em cinema,

no longa-metragem

Portugal, Minha Saudade

(1973).

Ângela Maria consagrou-se

como uma das grandes

intérpretes do gênero

samba-canção

(surgido na

década de 1930),

ao lado de

Maysa, Nora Ney

E

Dolores Duran.

Gravou dezenas de sucessos como

Não Tenho Você,

Babalu,

Cinderela,

Moça Bonita,

Vá, mas Volte,

Garota Solitária,

Falhaste coração,

Canto paraguaio,

A noite e a despedida,

Gente humilde,

Lábios de mel, etc.

Em 1994 foi

Homenageada pela Escola

de Samba Paulistana Rosas

de Ouro, que com o

Enredo Sapoti a

Rosas de Ouro

foi consagrada

Campeã do Carnaval

de São Paulo em 94.

Em 1996,

foi contratada pela gravadora

Sony Music e lançou

o CD Amigos,

com a participação

de vários artistas como

Roberto Carlos,

Maria Bethânia,

Caetano Veloso,

Chico Buarque,

entre outros.

O trabalho foi um sucesso,

celebrado num espetáculo no

Metropolitan,

atual Claro Hall (Rio de Janeiro),

e um especial na

Rede Globo.

O disco vendeu mais de 500 mil cópias.

Foi uma fase muito

feliz da carreira da cantora que,

no ano seguinte,

apresentou o álbum

Pela Saudade que Me Invade,

com sucessos de

Dalva de Oliveira,

e um ano depois gravou,

com Agnaldo Timóteo,

o CD Só Sucessos,

também na lista

dos cem álbuns nacionais

mais vendidos.

Após a saída da Sony,

Ângela voltou a gravar em 2003,

desta vez pela Lua Discos,

o Disco de Ouro,

com um viés eclético,

abrangendo compositores

que vão de

Djavan a Dolores Duran.

Em 2011, após 45 anos

do surgimento da série

Depoimentos para a

Posteridade do

Museu da Imagem e do

Som do Rio de Janeiro,

foi convidada em 23

de agosto para deixar

registrada sua história.

Na entrevista contou

passagens importantes

de sua carreira artística,

afirmando ter gravado

114 discos e vendido

cerca de 60 milhões

de exemplares.

Editar

Atriz

1975 - A Extorsão.

1973 - Portugal...Minha Saudade

1967 - Carnaval Barra Limpa

1966 - 007 1/2 no Carnaval

1961 - Caminho da Esperança

1961 - América de Noite

1959 - Dorinha no Society

1959 - Quem Roubou Meu Samba?

1957 - Metido a Bacana

1957 - O Negócio Foi Assim

1957 - Rio Fantasia

1957 - Rio Zona Norte

1957 - O Samba na Vila

1957 - Feitiço do Amazonas

1956 - Com Água na Boca

1956 - O Feijão é Nosso

1956 - Tira a mão daí!

1956 - Fuzileiro do Amor

1956 - Fugitivos da Vida

1955 - Carnaval em Marte

1955 - O Rei do Movimento

1954 - Rua Sem Sol

1952 - Com o Diabo no Corpo

Formatação

E&

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Zezito

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Biografia Araci Teles de Almeida

Biografia Araci Teles de Almeida

nasceu em 19 de agosto de 1914.

Foi criada no subúrbio

carioca do Encantado numa

grande família evangélica;

o pai, Baltazar Teles de Almeida,

era chefe de trens da

Central do Brasil e a mãe,

dona Hermogênea,

dona de casa.

Tinha apenas irmãos homens.

Estudou num colégio no

bairro do Engenho de Dentro

onde foi colega do radialista

Alziro Zarur, passando

depois para o Colégio Nacional,

no Méier. Araci costumava

cantar hinos religiosos na

Igreja Batista e, escondida

dos pais, cantava também

em terreiros de macumba

e no bloco carnavalesco

“Somos de pouco falar”.

“Mas isso não rendia dinheirim”,

como Aracy dizia.

Mais tarde, conheceu

Custódio Mesquita,

por intermédio de um amigo.

Cantou para ele Bom-dia,

Meu Amor (Joubert de

Carvalho e Olegário Mariano),

conseguindo entrar a

Rádio Educadora

(depois Tamoio), em 1933.

Ali mesmo, conheceu

Noel Rosa e aceitou o convite,

que ele lhe fez, para

“tomar umas cervejas

cascatinhas na Taberna da Glória”.

Desde este dia, o acompanhou

todas as noites.
No ano seguinte, gravou para

o Carnaval seu primeiro disco,

pela Columbia, com a música

Em plena folia

(Julieta de Oliveira). Em 1935,

assinou seu primeiro contrato

com a Rádio Cruzeiro do Sul

e gravou Seu Riso de Criança,

composição de Noel Rosa,

de quem se tornaria a

principal intérprete.

Transferindo-se para a Victor,

participou do coro de diversas

gravações e lançou, ainda em 1935,

como solista, Triste cuíca

(Noel Rosa e Hervé Cordovil),

Cansei de pedir,

Amor de parceria

(ambas de Noel Rosa) e

Tenho uma rival (Valfrido Silva).

A partir de então, tornou-se

conhecida como intérprete de

sambas e músicas carnavalescas,

tendo sido apelidada por

César Ladeira de O Samba em Pessoa.

Trabalhou na Rádio Philips com

Sílvio Caldas, no Programa

Casé; na Cajuti, Mayrink Veiga

e Ipanema, excursionando com

Carmen Miranda pelo Rio Grande do Sul.

Em 1936 foi para a Rádio

Tupi e gravou com sucesso

duas músicas de Noel Rosa:

Palpite infeliz e O X do problema.

Em 1937 atuou na

Rádio Nacional e destacou-se

com os sambas Tenha pena de mim

(Ciro de Sousa e Babau),

Eu sei sofrer (Noel Rosa e Vadico)

e Último desejo, de Noel Rosa,

que faleceu nesse ano.

Gravou, em 1938,

Século do Progresso

(Noel Rosa) e Feitiço da Vila

(Noel Rosa e Vadico), e, em 1939,

lançou em disco

Chorei quando o Dia Clareou

(Davi Nasser e Nelson Teixeira)

e Camisa amarela (Ari Barroso).

Para o Carnaval de 1940,

gravou a marcha

O Passarinho do relógio

(Haroldo Lobo e Milton de Oliveira)

e, no ano seguinte,

O Passo do canguru

(dos mesmos autores).

Em 1942, lançou o samba

Fez Bobagem (Assis Valente),

Caramuru (B.Toledo,

Santos Rodrigues e Alfeu Pinto),

Tem galinha no bonde e

A Mulher do leiteiro

(ambas de Milton de Oliveira

e Haroldo Lobo).

Fez sucesso no Carnaval de 1948

com Não me Diga Adeus (Paquito,

Luis Soberano e João Cerreia da Silva)

e, em 1949, gravou João ninguém

(Noel Rosa) e Filosofia (Noel Rosa e André Filho).

Entre 1948 e 1952,

trabalhou na boate carioca

Vogue, sempre cantando o

repertório de Noel Rosa; graças

ao sucesso de suas interpretações

nessa temporada, lançou pela

Continental dois álbuns de

78 rpm com músicas desse

compositor: o primeiro deles,

lançado em setembro de 1950,

continha Conversa de botequim

(com Vadico), Feitiço da Vila

(com Vadico), O X do problema,

Palpite infeliz, Não tem tradução

e Último desejo; no segundo,

lançado em março de 1951,

interpretou Pra que mentir (com Vadico),

Silêncio de um minuto,

Feitio de Oração (com Vadico),

Três apitos, Com que roupa e

O Orvalho Vem Caindo (com Kid Pepe).

Foi, ao lado de Carmen Miranda,

a maior cantora de sambas dos

anos 30. Depois de atuar com sucesso

na boate Vogue em Copacabana

na década de 40, entre 1950 e 1951,

gravou dois álbuns dedicado a

Noel Rosa, que seriam responsáveis

pela reavaliação da obra

do poeta da Vila.
BIOGRAFIA DE ARACY DE AMEIDA

Mudou-se para São Paulo em 1950,

e lá viveu durante 12 anos. Em 1955,

trabalhou no filme “Carnaval em lá maior”,

de Ademar Gonzaga, e lançou,

pela Continental, um

LP de dez polegadas só com músicas

de Noel Rosa, no qual foi

acompanhada pela orquestra

de Vadico, cantando, entre outras,

São Coisas Nossas,

Fita Amarela e as composições

inéditas Meu Barracão,

Cor de Cinza, Voltaste

e A Melhor do Planeta

(com Almirante).

Três anos depois, lançou

pela Polydor o LP

Samba em pessoa. Em 1962 a RCA,

reaproveitando velhas matrizes,

editou o disco Chave de ouro.

Em 1964, gravou com a dupla

Tonico e Tinoco, o cateretê,

Tô chegando agora (Mário Vieira)

e apresentou-se com

Sérgio Porto e Billy Blanco

na boate Zum-Zum no

Rio de Janeiro.

Em 1965, fez vários shows

no Rio de Janeiro:

“Samba pede passagem”,

no Teatro Opinião;

“Conversa de botequim”,

dirigido por Miele e Boscoli,

no Crepúsculo; e um espetáculo

na boate Le Club, com o cantor

Murilo de Almeida. No ano seguinte,

a Elenco lançava o disco

Samba é Aracy de Almeida.

Com o cômico Pagano Sobrinho,

fez “É proibido colocar cartazes”,

um programa de calouros da

TV Record, de São Paulo, em 1968.

No ano seguinte, a dupla

apresentou-se na boate paulistana

Canto Terzo. Ainda em 1969,

fez o show “Que maravilha!”,

no Teatro Cacilda Becker em São Paulo,

ao lado de Jorge Ben,

Toquinho e Paulinho da Viola.

Depois disso, com a entrada

da bossa nova, os intérpretes

de samba já não eram tão solicitados.

Aracy trabalhou em vários

programas de

TV: Programa do Bolinha;

na TV Tupi, com Mário Montalvão;

na TV Globo, com

A Buzina do Chacrinha;

no Programa Sílvio Santos;

programas na TVE;

Programa da Pepita Rodrigues ,

na TV Manchete;
Programa do Perlingeiro,

na TV Excelsior; no Almoço

com as estrelas, com

Airton Perlingeiro,

entre outros.
Em 1988, Aracy teve um

edema pulmonar. No início,

ficou internada em São Paulo,

retornando ao Rio de Janeiro

para o hospital da SEMEG,

na Tijuca. Sílvio Santos a

ajudou financeiramente

na época em que esteve

doente e lhe telefonava todos

os dias, às 18 horas,

para saber como ela estava.

Depois de dois meses em coma,

voltou à lucidez por dois dias,

e, num súbito aumento de pressão

arterial, faleceu no dia

20 de junho, aos 74 anos.

Seu corpo foi velado no teatro

João Caetano, onde havia

sido seu último show,

com Albino Pinheiro.

Um carro do Corpo de Bombeiros

levou seu caixão pelas ruas

do Rio de Janeiro, passando

por Copacabana,

Glória, Lapa ,Vila Isabel, Méier, Encantado

- lugares que Aracy

havia freqüentado.

Montagem

E

Formatação

Zezito

Zezito_80@hotmail.com



BIOGRAFIA DE Antônio Marcos

BIOGRAFIA DE Antônio Marcos

Antônio Marcos

Pensamento da Silva,

ou Antônio Marcos

(São Paulo, 8 de

novembro de 1945

São Paulo, 5 de abril de 1992)

foi um ator, compositor,

violinista, humorista

e cantor brasileiro.

Trabalhou como office-boy,

vendedor de varejo

e balconista

de loja de calçados,

passando pelos programas

de calouros, para chegar

ao rádio e finalmente

à televisão.

De 1960 a 1962, destacou-se

no programa de

Estevam Sangirardi,

cantando, tocando violão

e fazendo humorismo.

Em 1967 integrou o

coral Golden Gate

e atuou nas peças Pé Coxinho

e Samba Contra 00 Dólar,

de Moraci do Val, no Teatro

de Arena. Convidado por

Ramalho Neto, gravou seu

primeiro disco pela RCA,

como integrante do conjunto

Os Iguais, tornando-se logo

solista e fazendo sucesso com

a música Tenho

Um Amor Melhor

Que O Seu

(Roberto Carlos e

Erasmo Carlos)

que reapareceu em

seu primeiro LP

e vendeu mais de

300 mil exemplares.

A partir daí, seguiram-se

outros sucessos,

como Oração De Um Jovem

Triste (Alberto Luís)

e Como Vai Você

(com Mário Marcos).

Foi lançado no cinema

por J. B. Tanko, no filme

Pais Quadrados...

Filhos Avançados (1970),

participando também

de Som, Amor

E Curtição (1972)

e de outros, além de atuar

em peças teatrais,

como Arena Conta Zumbi

(Teatro de Arena, direção

de Augusto Boal, 1969)

e Hair (Teatro Aquarius,

direção de Altair Lima, 1970).

Atingiu seu maior sucesso

em 1973, com O Homem

De Nazaré

(Cláudio Fontana).

Um de seus

últimos sucessos

foi a canção-tema

de O Profeta

, telenovela da

TV Tupi na qual

participava sua futura

esposa Débora Duarte.

Já casado com a atriz,

participaria com ela

da telenovela da

TV Bandeirantes,

Cara a Cara, na qua

l também interpretava

a canção-tema.

Tem oito LPs em português

e quatro em castelhano,

além de gravações

feitas no exterior.

Em 1991 pretendia lançar

um LP contendo uma versão

de Imagine, de John Lennon,

mas Yoko Ono, viúva

de John, vetou a versão,

o que, aliado à falência

da gravadora (Esfinge),

impediu o lançamento

do disco.

Morreu vítima

de complicações

resultantes do alcoolismo.

Após sua morte, foram

lançados os CDs Acervo (1994

, coletânea RCA/BMG)

e Aplauso (1996,

coletânea RCA/BMG).

A música Como Vai Você

foi regravada pela

intérprete Daniela Mercury.

Foi casado com Vanusa

com quem teve as filhas

Amanda e Aretha

com Débora Duarte

com quem teve Paloma Duarte.

Biografia enviada

por SDF em 21/4/2009

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