14 de maio de 2014

linguagem coloquial.”


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Ariano Suassuna – Escritor – Biografia
José Mesquita Biografias, Escritores, Personalidades 13 de maio de 2005 às 16:30

Ariano Vilar Suassuna
* João Pessoa, PB. – 16 de Junho de 1927 d.C
Dramaturgo, romancista e poeta brasileiro
Ariano Suassuna é um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, autor dos célebres Auto da Compadecida e “A Pedra do Reino”, é um defensor militante da cultura brasileira.

Ariano nasceu em João Pessoa, na capital da Paraíba (Parahyba em ortografia arcaica), num dia de Corpus Christi, o que acabou por ocasionar a parada de uma procissão que ocorrera no dia de seu nascimento na frente do palácio do governo do estado. Ariano viveu os primeiros anos de sua vida no Sítio Acauã, no sertão do estado da Paraíba.
Aos três anos de idade (1930), Ariano passou por um dos momentos mais complicados de sua vida com o assassinato de seu pai, João Suassuna (1886-1930), no Rio de Janeiro, por motivos políticos, durante a Revolução de 1930, o que obrigou sua mãe, Rita de Cássia Vilar, a levar toda a família a morar na cidade de Taperoá, no Cariri paraibano.
Ainda em Taperoá, Ariano teve conhecimento da morte do seu pai, que ocorreu dentro da cadeia de eventos que sucederam e estavam ligados à morte de João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, e, como produto destes acontecimentos, sua família precisou fazer várias peregrinações para diferentes cidades, a fim de fugir das represálias dos grupos políticos opositores ao seu falecido pai.
De 1933 a 1937, Ariano residiu em Taperoá, onde “fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.”
Em 2008, Suassuna foi o personagem escolhido pela escola de samba Mancha Verde em seu carnaval com o tema “És Imortal. Ariano Suassuna. Sua vida, sua obra, patrimônio cultural.”. Ele desfilou junto com sua esposa (Zélia) em um dos carros da escola.
Estudos
Em 1942, ainda criança, Ariano Suassuna muda-se para cidade de Recife, no vizinho estado de Pernambuco, onde passou a residir definitivamente. Estudou o antigo ensino ginasial no renomado Colégio Americano Batista, e o antigo colégial (ensino médio), no tradicionalíssimo Ginásio Pernambucano e, posteriormente, no Colégio Oswaldo Cruz. Posteriormente, Ariano Suassuna concluiu seu estudo superior em Direito (1950), na célebre Faculdade de Direito do Recife, e em Filosofia (1964.)
De formação calvinista e posteriormente agnóstico, converteu-se ao catolicismo, o que viria a marcar definitivamente a sua obra.
Ariano Suassuna estreou seus dons literários precocemente no dia 7 de outubro de 1945, quando o seu poema Noturno foi publicado em destaque no Jornal do Commercio do Recife.
Advocacia e teatro
Na Faculdade de Direito do Recife, conheceu Hermilo Borba Filho, com quem fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma mulher vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Seguiram-se Auto de João da Cruz, de 1950, que recebeu o Prêmio Martins Pena, o aclamado Auto da Compadecida, de 1955, O Santo e a Porca – O Casamento Suspeitoso, de 1957, A Pena e a Lei, de 1959, A Farsa da Boa Preguiça, de 1960, e A Caseira e a Catarina, de 1961.
Entre 1951 e 1952, volta a Taperoá, para curar-se de uma doença pulmonar. Lá escreveu e montou Torturas de um coração. Em seguida, retorna a Recife, onde, até 1956, dedica-se à advocacia e ao teatro.
Em 1955, Auto da Compadecida o projetou em todo o país. Em 1962, o crítico teatral Sábato Magaldi diria que a peça é “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”. Sua obra mais conhecida, já foi montada exaustivamente por grupos de todo o país, além de ter sido adaptada para a televisão e para o cinema.
Em 1956, afasta-se da advocacia e se torna professor de Estética da Universidade Federal de Pernambuco, onde se aposentaria em 1994. Em 1976, defende sua tese de livre-docência, intitulada “A Onça castanha e a Ilha Brasil: uma reflexão sobre a cultura brasileira”.
Ariano acredita que: “Você pode escrever sem erros ortográficos, mas ainda escrevendo com uma linguagem coloquial.”
Movimento Armorial
Ariano foi o idealizador do Movimento Armorial, que tem como objetivo criar uma arte erudita a partir de elementos da cultura popular do Nordeste Brasileiro. Tal movimento procura orientar para esse fim todas as formas de expressões artísticas: música, dança, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura, entre outras expressões.
Obras de Ariano Suassuna já foram traduzidas para inglês, francês, espanhol, alemão, holandês, italiano e polonês.
Em 1993, foi eleito para a cadeira 18 da Academia Pernambucana de Letras, cujo patrono é o escritor Afonso Olindense.
Academia Brasileira de Letras
Desde 1990, Ariano ocupa a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Manuel José de Araújo Porto Alegre, o Barão de Santo Ângelo, (1806-1879).
Academia Paraibana de Letras
Assumiu a cadeira número 35 na Academia Paraibana de Letras em 09 de outubro de 2000, cujo patrono é Raul Campêlo Machado. Sendo recepcionado pelo acadêmico Joacil de Brito Pereira.
Teatro
Uma mulher vestida de Sol, (1947);
Cantam as harpas de Sião ou O desertor de Princesa, (1948);
Os homens de barro, (1949);
Auto de João da Cruz, (1950);
Torturas de um coração, (1951);
O arco desolado, (1952);
O castigo da soberba, (1953);
O Rico Avarento, (1954)
Auto da Compadecida, (1955);
O casamento suspeitoso, (1957);
O santo e a porca, (1957);
O homem da vaca e o poder da fortuna, (1958);
A pena e a lei, (1959);
Farsa da boa preguiça, (1960);
A caseira e a Catarina, (1962);
As conchambranças de Quaderna, (1987);
Fernando e Isaura, (1956)”inédito ate 1994″;
Romance
A História de amor de Fernando e Isaura, (1956)
O Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, (1971).
História d’O Rei Degolado nas caatingas do sertão/Ao sol da Onça Caetana, (1976).
Poesia
O pasto incendiado, (1945-1970)
Ode, (1955)
Sonetos com mote alheio, (1980)
Sonetos de Albano Cervonegro, (1985)
Poemas (antologia), (1999)
TweetTermos: Ariano Suassuna, Biografia, Escritor, o Alto da Compadecida, O Romance d'A Pedra do Reino
Trackback25 Comentários até o momento. Faça o seu também!
monique em 19 de maio de 2008 às 14:28
gostaria muito de receber a bibliografia do livro auto da compadecida, por favor mandem-me até dia 20/05/08.
obrigada pela atenção
Monique
marcelo costa dos santos em 18 de junho de 2008 às 13:28
quero conhecer mais o vosso trabalho , pois tem dado-me a cada dia curiosidade de suas interessantes obras , que tem se destacado na literaatura do nordeste e ate mesmo do brasil.
Nataly Régia em 4 de agosto de 2008 às 21:11
Gostaria muito de conhecer Ariano. Tenho 23 anos, sou poetisa, vocalista e apaixonado pelo Auto da Compadecida. Sou pernambucana e moro em Chã de Alegria. Tenho certeza que se Ariano conhecesse as pessoas daqui teria uma nova inspiração pra um novo trabalho. Estou grávida de sete meses e o nome de minha filha será Ariane Suassuna, com todo respeito e admiração que tenho pelo Mestre.
Claudio Henrique em 2 de fevereiro de 2009 às 20:45
Gostaria de saber o nome do arquiteto que Ariano Suassuna admira tanto. Um que construiu uma casa muito interessante, acho que no Recife. Ariano sempre fala dele nas palestras.
cristiane alves pereira em 11 de fevereiro de 2009 às 12:45
estou fazendo um trabalho para a faculdade e o tema é cinema e escolhi o filme o alto da compadecida preciso de todas as informaçoes possiveis desde ja agradeço
Gabrielle em 28 de maio de 2009 às 21:07
Estou fazendo um trabalho para a escola sobre a vida de Ariano Suassuna e estou gostando cada vez mais de conhecer suas obras!
samara do nascimento em 22 de setembro de 2009 às 08:54
eu sou samara estudo 7 série gostaria muito de de receber a bibliografia pois estou fazendo um trabalho na escola sobre vc
natan jds em 24 de novembro de 2009 às 19:46
se o que esse cara é,é impossivel
ROMILSON ELIAS RIBEIRO em 31 de janeiro de 2010 às 08:47
CARISSIMO ARIANO SUASSUNA,
NÃO ME REFIRO À COLUNA,
MAS A UM GRANDE ESCRITOR,
ARIANO SUASSUNA,
QUE POETA COM AMOR,
IGUAL O VÔO DE UM CONDOR,
SEU ROMANCE É NAS ALTURAS,
BATE ASAS COM AMOR,
E COM TANTAS FORMOSURAS.
SEU TRABALHO É COM EXPURGO,
CUJA BRISA BEM BALANÇA,
É UM GRANDE DRAMATURGO,
QUE O SUCESSO SEMPRE ALCANÇA.
QUE O DEUS ONIPOTENTE,
PRESERVE-O EM SEU CORAÇÃO,
A FORÇA DE UM VALENTE,
NO INTIMO DA RAZÃO.
Um grande abraço, muitos anos de vida, saúde e paz para Ariano Suassuna e o seus. Gostaria de pedir humildemente que Ariano Suassuna responda a este e mail. Romilson Elias Ribeiro
Rey em 19 de março de 2010 às 23:20
Mestre Aria, aquele abraço. Ass o ciemtista
bruno em 30 de março de 2010 às 17:43
mande a biografia do filme até dia 29/03/2010
Suzana Cristina Pereira em 13 de maio de 2010 às 16:11
Ariano, passou na cidade ( Palmares) e foi muito interessante, gostaria de saber se existe algum video gravado, afinal foi um apresentação da secretaria de cultura do estado de Pernambuco e deve ter alguma dessas apresentações gravadas. Gostaria de ter acesso. Obrigada
Veralucia regis do nascimento silva em 26 de maio de 2010 às 22:39
Sou paraibana,da cidade de Santa Rita,atualmente,morando no interior de São Paulo,na cidade de Maracaí.Eu ,meu marido e meus três filhos somos seus fãs.
Sempre lhe admiramos pelo seu modo de ser: originário e característico.Parabéns.e que Deus lhe abençoe e dê muitos e muitos anos de vida. Abraços dessa família que lhe admira:José Antonio,Veralucia,Vicentônio,Regis e Jovian.
Raimundo Nonato da Silva em 15 de agosto de 2010 às 07:07
A vorta de lampião
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva
Eu ontem á noite sonhei
Que o bandido lampião
Estava de vorta ao Brasi
Pra da uma correção
Nos gabiru de Brasília
Que comero o mensalão
Armado com um facão
O seu rife e um punhá
Entrou com chapéu de couro
No planato federá
Quando a turma de corruto
Lhe viro passaro má
Foi logo no popular
E esculhambou a reca
Disse cadê quem levou
O dinheiro na cueca
Mim traga aqui o safado
Pra eu cortar a munheca
Disse todo mundo peca
E passou pra outra sala
Vou pegar o senvegonho
Que leva dinheiro em mala
E um falso evangélico
Quando uviu perdeu a fala
Lampião disse eu espremo
Prefeito e governador
Vou acabar deputado
Não vai ter mais senador
Outra coisa sem futuro
É o ta do vereador
Só vai ter mermo eleitor
Governador e presidente
Prefeito também vai ter
Mais se robar nossa gente
Eu mato de um e um
Não fica um pra semente
De onde tira e não bota
Se acaba e ninguém descobre
Porque a justiça vê
Se faz de sega e encobre
E os macacos do governo
Só sabe preseguir pobe
Tenho raiva de quem bota
Os pobe pa tabaiá
E depois não paga o salaro
Que os coitados ganhar
Mais na minha vorta agora
Quem for rim vai se ajeitar
Essa turma do congresso
Não durma não se acorde
Eu vim acabar o crime
A mamata e a desorde
Quem não agüentar abra
Que o Brasi vai ter orde
Vou mudar os generá
Comandante e coroné
Eu vou botar os meu cabra
Porque a mim são fié
E os político que robar
Eu corto as mão e os pé
Secretario nota dez
De justiça do Brasi
Vai ser meu cabra curisco
Armado com um fuzi
E o político pá robar
Só se for muito imbeci
Oto cabra de veigonha
É meu cabra jararaca
Vai comandar o nordeste
Sei que ele se destaca
Agora um prefeito robe
Pra ser cortado de faca
Tudo agora vai mudar
Saba que o meu destino
É miorar o Brasi
E o sertão nordestino
Doido é quem se meter
Na frente de Virgulino
Esses cabras corta jaca
E chefe politiqueiro
Que quer vender o povão
Pa ficar com o dinheiro
Onde eu suber que tem um
Vou botar um cangaceiro
Lampião disse a justiça
Do Brasi não ta com nada
Ela se vende os políticos
Como se fosse cocada
Quem vai botar orde agora
É eu e minha cambada
Disse a justiça é mais lenta
Que passo de tartaruga
Os eleitor não tem chance
E os políticos tem fuga
Se os rico sujar as mão
A justiça lava e enxuga
Lampião disse eu vou ser
Advogado e juiz
Acuso e faço a defesa
Do jeito que sempre quis
Quem me desobedecer
Eu quebro o pau do nariz
O ser humano é de carne
A se fosse de madeira
Se político virar lenha
Vou passar a noite inteira
Queimando esses sangue suga
De Brasília na caeira
Quem sobrar vai pra fogueira
Ou para o forno de bolo
Eu já não suporto mais
Quem faz o pobre de tolo
Meu povo não brinque não
Em Brasília tem ladrão
Que da pa queimar tijolo
Chega de justiça lenta
Juiz e advogado
O político que robar
Pro mim mermo ele é caçado
Seu pegar o sinvegoi
Eu vou matar bem matado
Eu mermo faço o jurado
E também dou a sentença
Eu vou mostrar que não é
Como algums marajá pensa
E quem se achava o ta
Vai ter que me dar a bença
Chamou de seiscentos diabo
Os políticos que robava
Gota serena da peste
Lampião arto gritava
E falou assim ôxente
O Brasi quais se acabava
Disse uma gota serena
É o ladrão de gravata
Porem a despois que eu
Acabar toda mamata
No eis juiz niculau
Mando meter a chibata
Lampião pegou os caba
E açoitou com chicote
Banhou com água de sá
Fria tirada do pote
Tinha um bucado gemendo
De longe eu fiquei só vendo
Os caba dando pinote
Lampião disse eu só temo
A Deus que é pai eterno
Eu sei que o Brasi hoje
Ta diferente e moderno
Mais eu faço a CPI
E mando os ladrão pro inferno
Uviu seu Lula se esforce
Vou da ota chanche a Lula
Não beba e viaje pouco
Trabai como uma mula
Vós me cê é nordestino
Com você não tem quem bula
Ao invés de avião
Lula vai andar de pé
Chega de luxo e conforto
Mordomia de oté
Se não fizer o que eu mando
Já sabe como é qui é
Pru você ser nordestino
Eu li tratei com carim
Mais se você no prestar
Com você eu vou ser rim
Li tiro da presidência
E boto Ontôe garotim
Disse ele eu já to farto
De vê tanta safadeza
Eu vim pra tirar a mama
De quem massacra a pobreza
Finalizou o discurso
Dando um bofete na mesa
Lampião foi muito macho
Provou ter autoridade
Mais isso só foi um sonho
Não foi na realidade
Porque quando eu acordei
Vi que não era verdade
Mais isso foi Virgulino
Que falou não foi eu não
Como disse foi um sonho
Como sonho é ilusão
Nosso Brasi continua
Na merma esculhambação
Não quero atingir ninguém
Da política Brasileira
A todos peço desculpa
Como sonho é brincadeira
Mais se lampião vortasse
Fazia dessa maneira
Raimundo Nonato da Silva em 15 de agosto de 2010 às 07:08
Cantando e conversando pássaros
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva
Após a chuva caída
Ontem pela tardezinha
O pardal e a andorinha
Como dois seres que falavam
De me se aproximavam
Como dois seres que diziam
Que estavam com alegria
Por esta razão cantavam
Olhavam para me felizis
Um trinava outro cantava
Um pulava outro voava
Do chão pro pé do muquem
A patativa e o vevem
Ali chegaram cantando
Como quem tava mandando
Que eu cantasse também
Pelo o que observei
Aqueles pássaros cantando
Eles estavam me chamando
Para unirem os versos seus
Com os simples versos meus
Disse ninguém nos reprovam
Já que os homens não louvam
Vamos-nos louvar a Deus
Uns agradeciam a Deus
A vida e o alimento
Ali naquele momento
Eu agradeci também
Ao Deus que mora no além
Os cantos dos pássaros e os meus
Porque só louvamos a Deus
Só a Deus e a mais ninguém
Depois chegara mais pássaros
O tanto não tem quem some
Eu mesmo não sei do nome
De nenhum pássaro daqueles
Vozes lindas eram a deles
Começaram a me cercar
E só pude sair de lá
Depois que cantei com eles
ALEXSANDRA SOUZA DO NASCIMENTO em 25 de outubro de 2010 às 16:31
PARABÉNS.
POR TER CRIADO TRABALHOS QUE NOS DÁ UMA LIÇÃO DE VIDA E AO MESMO TEMPO PRAZER DE CONHECER TAIS OBRAS.
ABRAÇOS……………….
Raquel Moraes em 16 de novembro de 2010 às 12:05
Ficarei bastante agradecida se alguém me ajudar quanto a resposta verdadira que foi quetão de prova de concurso público, a afirmação que Ariano Suassuna é Escritor Pernambucano, pois todos sabemos que ele nasceu no Estado da Paraíba. Abraços, Raquel.
Tatiane Ramos Santos em 23 de março de 2011 às 08:48
OLÁ QUERIDO E MESTRE DA LITERATURA BRASILEIRA, POIS É COMO NÓS O CONSIDERAMOS!!! SOMOS PROFESSORES DA REDE PUBLICA NA CIDADE DE PARAGOMINAS-PARÁ. TRABALHAMOS COM OS ALUNOS DO 5ºANO NA ESCOLA ASSOCIAÇÃO DA PAZ. E ESTAMOS DESENVOLVENDO UM BELISSIMO PROJETO NARRATIVAS LITERARIAS CONTOS DE AUTORES BRASILEIROS- SELECIONAMOS VOSSA SENHORIA PARA, JUNTAMENTE COM OS NOSSOS ALUNOS CONHECER PROFUNDAMENTE SOBRE SUA BIOGRAFIA E O SEU TRABALHO QUE VEM DESENVOLVENDO NA AREA LITERARIA E , PRINCIPALMENTE CITO OS SEUS CONTOS ESCRITOS. GOSTARIA DE OBTER RESPOSTA, E QUEM SABE NA NOSSA FINALIZAÇÃO DO PROJETO, QUE OCORRERA EM JUNHO, SEREMOS ABRILHANTADO COM SUA PRESENÇA. DESDE JÁ AGRADEÇO PELA SUA ATENÇÃO!!! GRATA…
José Mesquita em 23 de março de 2011 às 09:23
Nasceu em João Pessoa, então chamada de Nossa Senhora da Neves,Paraíba.
O Editor
Ewerton Araújo em 25 de abril de 2011 às 23:54
oi! me chamo Ewerton estou aqui para pedir ao Srº Ariano Suassuna, que mandasse um e-mail falando um pouco mais sobre sua vida pois me enterecei por sua hitória.
para apresentar em minha escola.
”Aguaradando anciosamente”
Obrigado
Gloria Lemos em 30 de abril de 2011 às 13:33
MESTRE SUASSUNA
Eu creio que as nossas verdadeiras raizes nordestinas devem ser resgatadas e restauradas. Como musicista aqui na cidade de Salvador-Ba, tenho grande interesse em interpretar a musica armorial. Como posso adquirir as partituras do quinteto armorial?
Nara Oliveira em 25 de maio de 2011 às 20:04
Oi! Eu li uma fábula medieval anônima, chamada “O testamento do burro” e percebi que há uma relação de intertextualidade com um argumento do “Auto da Compadecida”. Gostaria de saber se Ariano conhece este testo, se conhecia quando escreveu o livro. Me interessa muito saber a resposta, pois aprecio muito o trabalho dele e estou pesquisando a respeito de Intertextualidades.
Como disse o Ewerton, “aguardo ansiosamente”.
Obrigada!
Nara Oliveira em 25 de maio de 2011 às 20:08
texto
Júlio Cesar Bridon dos Santos em 20 de junho de 2011 às 11:47
ACRÓSTICO: ARIANO VILLAR SUASSUNA
A utor de várias peças teatrais, filmes e um dos maiores poetas
R evolucionou a arte brasileira com seu carisma de
I mponente defensor militante da cultural onde
A mpara com galhardia e orgulho o que consegue sem
N ada pedir pois sua índole é mais forte do que tudo
O que outros não conseguem para sobreviver.
V aloroso escritor, poeta, romancista e dramaturgo,
I nspira confiança em tudo que se dedica com sua
L uz brilhante que sempre o acompanha onde quer que
L he seja permitido adentrar pois nada teme e nada
A mbiciona além do seu amor eterno pela cultura que
R abisca em seus cadernos sempre presentes ao seu lado.
S onhador, fez dos seus sonhos uma realidade
U tilizando sua magnitude de ser-artista de uma forma
A ltamente dignificante sem que por uma só vez
S oasse estranho aos olhos daqueles que o lêem e o assistem
S abedor que é das profundezas da arte como
U ma peça não inacabada mas concretizada
N os seus mínimos detalhes pois
A ma a vida como sua maior dádiva divina.
Homenagem ao grande dramaturgo, romancista , escritor e poeta ARIANO VILLAR SUASSUNA, nascido no dia 16/06/1927, em João Pessoa, no Palácio da Redenção, na Paraíba (PB).
BRIDON
19/06/2011
21,45 horas
Damiana Suassuna em 8 de fevereiro de 2012 às 22:29

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