21 de novembro de 2008

Despedida de amigo de trabalho

Despedida de amigo de trabalho

Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao teu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.

Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.

Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.

Neste momento palavras perdem o sentido diante das lágrimas contidas na saudades que iremos sentir, mas sorriso é o que te demonstraremos neste instante por ser o motivo deste até logo, a realização de mais uma vitória em sua vida.

Sempre há um amanhã e a vida nos dá sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que você tem que ir, mas ficaremos aqui torcendo eplo seu sucesso hoje e sempre. Que você faça mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.
Hoje é apenas a última vez que você verá as pessoas que conviveu no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.
desconhecido

Pegadas na Areia

Pegadas na Areia

Sonhei que estava caminhando na praia
juntamente com Deus.
E revi, espelhado no céu,
todos os dias da minha vida.
E em cada dia vivido,
apareciam na areia, duas pegadas :
as minhas e as d’Ele.
No entanto, de quando em quando,
vi que havia apenas as minhas pegadas,
e isso precisamente
nos dias mais difíceis da minha vida.

Então perguntei a Deus:
"Senhor, eu quis seguir-Te,
e Tu prometeste ficar sempre comigo.
Porque deixaste-me sozinho,
logo nos momentos mais difíceis?

Ao que Ele respondeu:
"Meu filho, Eu te amo e nunca te abandonei.
Os dias em que viste só um par de pegadas na areia
são precisamente aqueles
em que Eu te levei nos meus braços."
http://lh4.google.com/mgorete.gomesyahoo.com.br/R4rLNuMLs2I/AAAAAAAACf8/qbtKxWXkgsE/s400/brj.gif

Margaret Fishback Powers

TRISTEZA

TRISTEZA

Tristeza que invade minha alma
me tirando a paz e a calma
Tristeza que vem sem por que e nem como
queima arde como fogo provocando dor
Essa dor que não passa e finca em nossos pensamentos

Como aonda que bate ferozmente nas rochas
da nossa mente, e volta vorazmente de encontro
a maré dos nossos olhos, nessa fúria provoca
lágrimas que escorre quente pela nossa façe

Essas lágrimas são as causadoras, de uma mudança
de tempos nos nossos sentimentos.
Causando neblinas, em nossas vistas nos deixando
cegos para o mundo de felicidades, para o mundo
de paz em nossos corações.

Essa tristeza que tem a chave da porta da
nossa mente, e quando gira a chave é uma
tortura dentro do nosso peito.
e ela entra sem dó.
Provova um estrago avassalador e segura nossa
garganta para controlar-mos o choro compulsivo
que teimam em jorrar como a cachueira que jorra
rio abaixo das nossas estranhas.

Vontade de desistir de tudo depois de tanto
sofrimento, e desilusões
estava só comigo mesmo nesta longa noite
entre quatro paredes nuas e frias.
E um frio por dentro parecendo querer congelar
todo o meu organismo e a dor na cabeça
não seria curada, não seria curada
marylife
NESTE NOVO DIA...



Prometa a si mesmo:
ser tão forte que nada perturbe
a paz de sua mente.

Falar de felicidade, saúde e
prosperidade a cada pessoa
que conhecer.

Fazer sentir aos seus amigos
que há algo de valor neles.

Ver o lado brilhante de cada
coisa e conseguir otimismo
por meio dele.

Pensar somente o melhor,
trabalhar somente pelo melhor.

Ser tão entusiasta, pelo êxito dos
demais como por seu próprio.

Esquecer os erros do passado e insistir
para conseguir grandes realizações no futuro.

Exibir um aspecto atraente em todo o tempo.

Obsequiar cada pessoa conhecida com um sorriso.

Dar tanto tempo ao seu melhoramento pessoal
que não sobre tempo para criticar os outros.

Ser demasiado grande para preocupar-se,
demasiado nobre para irar-se,
demasiado feliz para permitir a presença
de problemas que perturbem a SUA FÉ.
Desconhecido

EU TE OFEREÇO A PAZ

EU TE OFEREÇO A PAZ






Que os jardins de sua vida
Sejam abençoados com Paz.
Que ela flua livremente do seu coração e espírito
Assim como a água escorre e flui.

Que uma paz duradoura
Esteja com você e com os que compartilham o seu Amor.
Que você possa caminhar pacificamente entre as marés e ondas da Vida
Sabendo que você é amado e especial...

Você pode se sentir insignificante
Entretanto, lembre-se,
Você é importante!

Você é parte de um plano mestre.
Não tema o futuro
Pois Amanhã o Sol nascerá
E lhe oferecerá a Paz

Eu desejo a você longas jornadas
Luz de velas, Amor e...
Acima de tudo
Eu te ofereço a Paz.




Desconhecido

A PRINCESA SOFIA

A PRINCESA SOFIA



Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.

Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:

- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?

- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.

- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.

O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.

As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:

- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.

“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:

- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.

- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.

O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.

Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:

- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.

E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”

A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.

- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.


Maria Hilda de J. Alão.

QUE FAZER

QUE FAZER


Que fazer qdo meu coração pede paz?
Quando a paz está longe d mim?
Se vc é a paz que me traz
A alegria que hoje mora em mim?

Te tive sim por tanto tempo...
Mas, tão pouco tempo te tive...
Quando penso nas horas vazias
Desde que tu em janeiro partiste...

Quase desisti, quase morri...
Quase a esperança perdida eu tive...
De te ter de volta pra mim...
De sentir de novo a felicidade que tive...

Quase chorei, quase sorri...
Emoções misturadas senti...
Quando tua voz em meu ouvido escutei...
Quando em teu corpo mais uma vez me entrelacei...

Não sei o que digo, loucuras eu faço...
Para poder estar perto de ti...
Me arrisco, me faço forte, me refaço...
Mas do que adianta fingir?

Pra que me enganar, mostrar que esqueci...
Se ainda te quero inteiro pra mim...
E não apenas pela metade...
Se eu te quero, amor, de verdade...
Nilza Rodrigues