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10 de março de 2013
Meu ex-amor
Meu ex-amor
Eu sei que ia ser difícil viver sem vc, mas do jeito que estava, não dava mais....
Vc me usou, brincou com meu coração....
Vc não soube dar valor ao meu amor....
Eu juro que fiz tudo que podia pra sustentar esse amor, mas vc nem quis saber de mim....
Eu pensava que o amor era só um, mas é mesmo, pq eu não consigo te esquecer.....
Quem sabe se com o tempo eu te esqueço...
Agora vc é somente o meu ex-amor, vc fica guardado na gaveta do armário
em uma foto sua que eu já tive só pra mim.
Mas eu vou te esquecer...
Eu sei que não vai ser fácil....
Vc participou de tudo que eu sempre sonhei em minha vida,
e agora, vc só é um retrato velho
guardado no fundo de minha gaveta...
Adeus...
Gustavo André
Meu Deus, me dê a coragem
Meu Deus, me dê a coragem
Meu Deus, me dê a coragem
de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites,
todos vazios de Tua presença.
Me dê a coragem de considerar esse vazio
como uma plenitude.
Faça com que eu seja a Tua amante humilde,
entrelaçada a Ti em êxtase.
Faça com que eu possa falar
com este vazio tremendo
e receber como resposta
o amor materno que nutre e embala.
Faça com que eu tenha a coragem de Te amar,
sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo.
Faça com que a solidão não me destrua.
Faça com que minha solidão me sirva de companhia.
Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar.
Faça com que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.
Receba em teus braços
o meu pecado de pensar.
Clarice Lispector
À Brasileira
À Brasileira
Eu quero ser a longa estrada que te trouxe aqui
Ser a alegria brasileira que te faz sorrir
Ser a música que faz seu corpo dançar
Ser o clima quente a te fazer suar
Eu quero ser o sotaque desse povo diferente
Ser as ruas sempre cheias de gente
Ser as festas do verão baiano
Ser a cultura, o sagrado e o profano
Eu quero ser o futebol jogado na areia
Ser o Pelourinho e suas ladeiras
Ser o forró gostoso, o arrasta pé
Ser as lindas praias de Itacaré
Eu quero ser a coxinha pra comer o dia inteiro
Ser a acarajé exalando seu cheiro
Ser a cerveja gelada a te embriagar
Ser a fruta mais doce que você provar
Eu quero ser o sol, as estrelas ou o mar
Ser a paisagem a te acompanhar
Ser a lua iluminando a madrugada
Ser sua mulher, amante ou namorada.
Ellen Samille C. Borges
http://lh6.ggpht.com/-E-2RNxAy3XU/Ts0fv4Q0OrI/AAAAAAAAL0k/xwYKzzQzpR8/s640/ft-1743.jpg
23 de fevereiro de 2013
BIOGRAFIA DE Vicente Celestino
BIOGRAFIA DE Vicente Celestino
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894 — São Paulo, 23 de agosto de 1968) foi um dos mais importantes cantores brasileiros do século XX.
[editar] Biografia
Nasceu no bairro de Santa Teresa, filho de italianos da Calábria. Dos seis homens (eram onze irmãos), cinco dedicaram-se ao canto e um ao teatro (Amadeu Celestino[1]). Desde os 8 anos, por causa de sua origem humilde, Celestino teve de trabalhar: sapateiro, vendedor de peixe, jornaleiro e, já rapaz, chefe de seção numa indústria de calçados.
Começou cantando para conhecidos e era fã de Enrico Caruso. Antes do teatro cantava muito em festas, serenatas e chopes-cantantes. Estreou profissionalmente cantando a valsa Flor do Mal no teatro São José e fez muito sucesso e também entrou no seu primeiro disco vendendo milhares de cópias em 1916 na Odeon (Casa Edison).
Em 1920 montou uma companhia de operetas, mas sem nunca deixar o carnavalesco de lado, emplacando sucessos como Urubu Subiu. Rapidamente, depois de oportunidade no teatro, alcançou renome. Formou companhias de revistas e operetas com atrizes-cantoras, primeiro com Laís Areda e depois com Carmen Dora. As excursões pelo Brasil renderam-lhe muito dinheiro e só fizeram aumentar sua popularidade. Nos anos 20, reinava absoluto como ídolo da canção. Na década de 30 começou a demonstrar seus dotes como compositor resultando em clássicas de seu reportório, como 'O Ébrio', sua música mais lembrada até hoje (inclusive transformada em filme por sua esposa). Vicente Celestino teve uma das mais longas carreiras entre os cantores brasileiros. Quando morreu, às vésperas dos 74 anos, no Hotel Normandie, em São Paulo, estava de saída para um show com Caetano Veloso e Gilberto Gil, na famosa gafieira "Pérola Negra", que seria gravado para um programa de televisão.
Na fase mecânica de gravação, fez cerca de 28 discos com 52 canções. Com a gravação elétrica, em 1927, sentiu uma certa inaptação quanto ao rendimento técnico, logo superada. Aí recomeçaria os sucessos cantados em todo o Brasil. Em 1935 foi contratado pela RCA VICTOR, praticamente daí sua única gravadora até falecer. No total, gravou em 78 RPM cerca de 137 discos com 265 músicas, mais dez compactos e 31 LPs, nestes também incluídas reedições dos 78 RPM.
Vicente Celestino, que tocava violão e piano, foi o compositor inspirado de muitas das suas criações. Duas delas dariam o tema, mais tarde, para dois filmes de enorme público: O Ébrio (1946) e Coração Materno (1951). Neles Vicente foi dirigido por sua mulher Gilda Abreu (1904 - 1979), cantora, escritora, atriz e cineasta.
Celestino passaria incólume por todas as fases e modismos, mesmo quando, no final dos anos 50, fiel ao seu estilo, gravou "Conceição", "Creio em Ti" e "Se Todos Fossem Iguais a Você". Seu eterno arrebatamento, paixão e inigualável voz de tenor, fizeram com que o povo o elegesse como A Voz Orgulho do Brasil.
Nunca saiu do Brasil e manteve sua voz grave que era marca registrada independente do estilo musical que estava executando. Teve suas músicas regravadas por grandes nomes, como Caetano Veloso, Marisa Monte e Mutantes.
[editar] Sucessos
• Urubu Subiu, autor desconhecido (c/Bahiano; 1917)
• À Luz do Luar, de sua autoria (1928)
• Ai, Ioiô (Linda Flor), Cândido Costa e Henrique Vogeler
• Bem-Te-Vi, Melo Morais Filho e Emílio Pestana (1928)
• Caiuby (Canção da Cabocla Bonita), Pedro de Sá Pereira (1923)
• Coração Materno, de sua autoria (1937)
• Dileta, Índio (1933)
• Flor do Mal, Domingos Correia e Santos Coelho (1915)
• Malandragem, Ari Barroso (1933)
• Mia Gioconda, de sua autoria (1946)
• Nênias, Índio (1929)
• Noite Cheia de Estrelas, Índio (1932)
• O Cigano, Gastão Barroso e Marcelo Tupinambá (1924)
• O Ébrio, de sua autoria (1936)
• Ontem ao Luar, Catulo da Paixão Cearense e Pedro de Alcântara (1918)
• Ouvindo-Te, de sua autoria (c/Gilda de Abreu; 1935)
• Patativa, de sua autoria (1937)
• Porta Aberta, de sua autoria (1946)
• Serenata, de sua autoria (1940)
BIOGRAFIA TIM MAIA
BIOGRAFIA TIM MAIA
Nascido no Bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, na Rua Afonso Pena 24, começou a compor melodias ainda criança e já surpreendia a numerosa família, era o penúltimo de 19 irmãos.
Destacou-se pelo pioneirismo em trazer para a MPB o estilo soul de cantar. Com a voz grave e carregada, tornou-se um dos grandes nomes da música brasileira, conquistando grande vendagem e consagrando sucessos, lembrados até hoje, e que influenciaram o sobrinho, o cantor Ed Motta.
Pai da soul music brasileira, Tim Maia começou na música tocando bateria num grupo Tijucanos do Ritmo, formado na Igreja dos Capuchinhos próxima a sua casa, passando logo para o violão. Em 1957, fundou o Grupo vocal Os Sputniks, do qual participaram Roberto Carlos, Arlênio Silva, Edson Trindade e Wellington, ao contrário do que muitos pensam Erasmo Carlos nunca fez parte do grupo; Erasmo fez parte do The Snakes, grupo que acompanhava tanto Roberto quanto Tim após o fim do The Sputniks. Em 1959, foi para os Estados Unidos, onde estudou inglês e entrou em contato com a soul music, chegando a participar de um Grupo vocal, o The Ideals. No entanto 4 anos mais tarde viria a ser deportado de volta para o Brasil. Em 1969, foi chamado para gravar em dueto com Elis Regina a sua composição "These Are The Songs" no disco da cantora.
Seu primeiro trabalho solo foi um compacto pela CBS em 1968, que trazia as músicas "Meu país" e "Sentimento" (ambas de sua autoria, como todas as músicas sem indicação de autor). Sua carreira no Brasil fortaleceu-se a partir de 1969, quando gravou um compacto simples pela Fermata com "These are the Songs" (regravada no ano seguinte por Elis Regina em duo com ele, e incluída no LP Em pleno verão, de Elis) e "What Do You Want to Bet".
[editar] Anos 70
Em 1970 gravou seu primeiro LP, "Tim Maia", na Polygram, por indicação da banda "Os Mutantes", que permaneceu em primeiro lugar no Rio de Janeiro por 24 semanas. Neste disco, obteve sucesso com as faixas "Azul da cor do mar", "Coronel Antônio Bento" (Luís Wanderley e João do Vale), "Primavera" (Cassiano) e "Eu Amo Você". Até Elis Regina, reconhecendo o talento de Tim, gravou uma de suas composições em inglês, "These are the songs", no disco "Em pleno verão", de 1970.
Nos três anos seguintes, pela mesma gravadora, lançou os discos Tim Maia volume II, tornando-se cada vez mais famoso com canções como a dançante "Não Quero Dinheiro (Só quero amar)", na era Disco; Tim Maia volume III e Tim Maia volume IV, no qual se destacaram "Gostava tanto de você" (Edson Trindade) e "Réu confesso". Em 1975 gravou os LPs Tim Maia racional vol. 1 e vol. 2. Em 1978 gravou para a Warner Tim Maia Disco Club, com um de seus maiores sucessos, "Sossego".
Foi regravado por vários artistas, como Kid Abelha, Viper, Lulu Santos e Paralamas do Sucesso e recebeu até homenagens por parte de artistas do porte de Caetano Veloso e Jorge Ben Jor (W/Brasil).
[editar] Fase racional (1975-1976)
Na década de 70 entrou em contato com a ideologia Cultura Racional, liderada por Manuel Jacinto Coelho, um "guru" da ufologia, quando lançou, (1975), os álbuns Tim Maia Racional, volumes 1 e 2 pelo selo Seroma (palavra "amores" ao contrário e abreviação do próprio nome "Sebastião Rodrigues Maia").
São considerados por muitos os melhores de Tim Maia, com grandes influências de funk e soul e pelo fato de que nesta época Tim Maia manteve-se afastado dos vícios, o que refletiu na qualidade de sua voz.
Desiludido com a ideologia, percebeu que o “mestre espiritual” Manuel não correspondeu ao ideal de um mestre. O cantor, revoltado, tirou de circulação os álbuns, tendo virado item de colecionadores, devido à raridade. Deste disco existem várias pérolas, uma das quais é Imunização Racional.
Já nos anos 2000 foram descobertas novas músicas pertencentes à "fase racional", no que foi intitulado de verdadeiro "racional 3", podendo-se mencionar as faixas: "You Gotta Be Rational", "Escrituração Racional", "Brasil Racional", "Universo em Desencanto Disco", "O Grão Mestre Varonil", "Do Nada ao Tudo" e "Minha Felicidade Racional", disponibilizadas apenas na Internet.
Após o término de sua fase racional, Tim voltou a seu antigo estilo de música e vida e mais sucessos se seguiram: "Sossego" (do LP "Tim Maia Disco Club", de 1978), "Descobridor dos Sete Mares" (faixa-título do LP de 1983, que também trouxe "Me Dê Motivo") e "Do Leme ao Pontal" (de "Tim Maia", 1986).
[editar] Anos 80
Lançou em 1983 o LP "O Descobridor dos Sete Mares", com destaque para a canção-título "O Descobridor dos Sete Mares" (Michel e Gilson Mendonça) e para Música "Me dê Motivo" (Michael Sullivan/Paulo Massadas) um dos seus maiores sucessos. Em 1985, gravou Um Dia de Domingo, também de Sullivan e Massadas, num dueto com Gal Costa, obtendo grande sucesso. Outro disco importante da década de 1980 foi "Tim Maia" (1986), que trazia o hit "Do Leme ao Pontal". Artista com histórico de problemas com as gravadoras, na década de 1970 fundou seu próprio selo, primeiramente "Seroma" e depois "Vitória Regia". Por ele, lançou em 1990 "Tim Maia interpreta clássicos da bossa nova", e mais tarde "Voltou a clarear" e "Nova era glacial". Em 1988, venceu o Prêmio Sharp de música na categoria "Melhor Cantor".
[editar] Anos 90
Descontente com as gravadoras, Tim Maia retomou a idéia da editora Seroma e da gravadora Vitória Régia Discos, pela qual passou a fazer seus lançamentos. Regravado por artistas do pop (Paralamas do Sucesso, Marisa Monte), Tim retribuiu a homenagem gravando "Como Uma Onda", de Lulu Santos e Nelson Motta, que foi grande sucesso nos anos 90, juntamente com seu álbum ao vivo, de 1992. De Jorge Ben Jor, ganharia o apelido de "o síndico do Brasil", na música "W/Brasil". Ao longo da década, Tim gravaria discos de bossa nova (um deles com Os Cariocas) e de versões clássicos do pop e do soul ("What a Wonderful World").
Em 1993, dois acontecimentos reimpulsionaram a carreira: a citação feita por Jorge Ben Jor na canção "W/Brasil" e uma regravação que fez de "Como uma onda" (Lulu Santos e Nelson Motta) para um comercial de televisão, de grande sucesso e incluída no CD "Tim Maia", do mesmo ano. Assim, aumentou muito a produtividade nesta década, gravando mais de um disco por ano com grande versatilidade: o repertório passou a abranger bossa nova, canções românticas,funks e souls. Também teve muitas composições regravadas por artistas da nova geração, como Paralamas do Sucesso, Marisa Monte e Skank.
Em 1996 lançou dois CDs ao mesmo tempo: "Amigo do rei", juntamente com Os Cariocas, e "What a Wonderful World", com recriações de standards do Soul e do Pop norte-americanos dos anos de 1950 a 1970. Em 1997 lançou mais três CDs, perfazendo 32 discos em 28 anos de carreira. Nesse mesmo ano fez uma nova viagem aos Estados Unidos.
[editar] Vida pessoal
Teve graves problemas com vícios. Chegava a beber três garrafas de uísque por dia, além do uso de maconha e cocaína. Colecionou desafetos e processos trabalhistas -- de músicos contra ele e dele contra gravadoras --, além de renegar publicamente antigas amizades, ameaçar críticos e faltar a espetáculos. Exemplo disso foi o atraso de três horas para um show no clube Noites Cariocas; isto porque Tim desejou receber o cachê em espécie para cantar, e, mesmo após ter seu desejo atendido, recusou-se a pegar o bondinho por medo de altura. Passou anos sem se apresentar na Rede Globo e acusava o executivo da emissora, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, de ser o culpado pelo boicote. Outro conhecido inimigo ele denominava ETA, "Exploradores do Talento Alheio", formado por empresários e donos de casas de espetáculos.
Viveu nos Estados Unidos entre 1959 e 1963, até ser preso por posse de drogas, sendo em seguida deportado. No final de sua vida sofreu com problemas relacionados a obesidade, diabetes e problemas respiratórios.
Durante a gravação de um espetáculo para a TV no Teatro Municipal na cidade de Niterói, no dia 3 de março de 1998, Tim tentou cantar, mesmo sabendo de sua má condição de saúde. Não conseguiu e retirou-se sem dar explicações; terminou sendo levado para o hospital numa ambulância, vindo a falecer em 15 de Março em Niterói, após internação hospitalar devido a uma infecção generalizada. No ano seguinte, seria homenageado por vários artistas da MPB num show tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo.
Em janeiro de 2001, em uma homenagem inusitada, o guitarrista Robin Finck do Guns N' Roses tocou uma versão rocker de seu sucesso Sossego, durante a apresentação da banda no Rock In Rio III.
Entre tantas homenagens de qualidade já feitas a ele a mais recente foi no dia 14 de dezembro de 2007, a Rede Globo homenageou Tim no especial Por Toda a Minha Vida.
Biografia enviada por monica em 23/1/2009
BIOGRAFIA DE Milton Santos de Almeida
BIOGRAFIA DE Milton Santos de Almeida
Milton Santos de Almeida, conhecido como Miltinho (Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1928) é um cantor brasileiro.
Nas décadas de 40 integrou diversos grupos vocais: Cancioneiros do Luar, Namorados da Lua, Anjos do Inferno (que chegou a viajar aos Estados Unidos acompanhando Carmen Miranda), Quatro Ases e Um Coringa, Milionários do Ritmo. Em 1960 lançou seu primeiro disco solo, "Um Novo Astro", iniciando uma carreira de enorme sucesso no início da década, marcada pela sua voz anasalada, afeita aos sambas de teleco-teco e às canções românticas.
No total, gravou mais de cem discos, mas na década de 70, com o declínio do seu gênero musical, saiu de cena nas grandes capitais, concentrando suas apresentações em cidades do interior. Seus maiores sucessos foram "Mulher de Trinta", "Eu e o Rio", "Poema das Mãos", "Menina Moça", "Poema do Adeus", "Ri", "A Canção que Virou Você", "Volta", "Devaneio", "Recado", "Lamento", "Murmúrio" (todas de Luís Antônio), "Cheiro de Saudade" (Djalma Ferreira/ Luís Antônio), "Canção da Manhã Feliz", "Palhaçada", "Notícia de Jornal", "Meu Nome É Ninguém", "Só Vou de Mulher", "Convencionemos", "Momentos" (todas de Haroldo Barbosa/ Luís Reis), "Lembranças", "Estou Só" (Raul Sampaio/ Benil Santos), "Poema do Olhar" (Jair Amorim/ Evaldo Gouveia), "Mulata Assanhada" (Ataulfo Alves). Em1998 a EMI lançou uma coletânea com suas músicas mais populares.
Nas décadas de 40 integrou diversos grupos vocais: Cancioneiros do Luar, Namorados da Lua, Anjos do Inferno (que chegou a viajar aos Estados Unidos acompanhando Carmen Miranda), Quatro Ases e Um Coringa, Milionários do Ritmo. Em 1960 lançou seu primeiro disco solo, "Um Novo Astro", iniciando uma carreira de enorme sucesso no início da década, marcada pela sua voz anasalada, afeita aos sambas de teleco-teco e às canções românticas.
No total, gravou mais de cem discos, mas na década de 70, com o declínio do seu gênero musical, saiu de cena nas grandes capitais, concentrando suas apresentações em cidades do interior. Seus maiores sucessos foram "Mulher de Trinta", "Eu e o Rio", "Poema das Mãos", "Menina Moça", "Poema do Adeus", "Ri", "A Canção que Virou Você", "Volta", "Devaneio", "Recado", "Lamento", "Murmúrio" (todas de Luís Antônio), "Cheiro de Saudade" (Djalma Ferreira/ Luís Antônio), "Canção da Manhã Feliz", "Palhaçada", "Notícia de Jornal", "Meu Nome É Ninguém", "Só Vou de Mulher", "Convencionemos", "Momentos" (todas de Haroldo Barbosa/ Luís Reis), "Lembranças", "Estou Só" (Raul Sampaio/ Benil Santos), "Poema do Olhar" (Jair Amorim/ Evaldo Gouveia), "Mulata Assanhada" (Ataulfo Alves). Em
Biografia enviada por santosclair em 16/12/2009
Você Sabia?
Contribuição de Elizabeth
Contribuição de Elizabeth
BIOGRAFIA Jamelão (cantor)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008), foi um cantor brasileiro, tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.
•
[editar] Biografia
Nasceu no bairro de São Cristóvão e passou a maior parte da juventude no Engenho Novo, para onde se mudou com seus pais. Lá, começou a trabalhar, para ajudar no sustento da família - seu pai havia se separado de sua mãe. Levado por um amigo músico, conheceu a Estação Primeira de Mangueira e se apaixonou pela escola de samba.
Ganhou o apelido de Jamelão na época em que se apresentava em gafieiras da capital fluminense. Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.
Passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates. Foi "corista" do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.
A consagração veio como cantor de samba. Sua primeira gravadora foi a Odeon. Depois, trabalhou para a Companhia Brasileira de Discos, Philips e mais tarde para a Continental, onde gravou a maioria de seus álbuns, para a RGE e depois para a Som Livre. Entre seus sucessos, estão "Fechei a Porta" (Sebastião Motta/ Ferreira dos Santos), "Leviana" (Zé Kéti), "Folha Morta" (Ary Barroso), "Não Põe a Mão" (P.S. Mutt/ A. Canegal/ B. Moreira), "Matriz ou Filial" (Lúcio Cardim), "Exaltação à Mangueira" (Enéas Brites/ Aluisio da Costa), "Eu Agora Sou Feliz" (com Mestre Gato), "O Samba É Bom Assim" (Norival Reis/ Helio Nascimento) e "Quem Samba Fica" (com Tião Motorista).
De 1949 até 2006, Jamelão foi intérprete de samba-enredo na Mangueira, sendo voz principal a partir de 1952, quando sucedeu Xangô da Mangueira.[1] Em janeiro de 2001, recebeu a medalha da Ordem do Mérito Cultural, entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.
Diabético e hipertenso, Jamelão teve problemas pulmonares e, desde 2006, sofreu dois derrames. Afastado da Mangueira, declarou em entrevista: "Não sei quando volto, mas não estou triste."
Morreu às 4hs do dia 14 de junho de 2008, aos 95 anos, na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em sua cidade natal, por falência múltipla dos órgãos. O enterro foi no Cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro.
[editar] Curiosidades
• Jamelão era torcedor do Club de Regatas Vasco da Gama.
• Ele se irritava ao ser chamado de "puxador" ao invés de intérprete, pois conforme ele falava em várias entrevistas, "puxador é quem puxa carro ou quem puxa fumo".
• No dia do enterro, um carro do corpo de Bombeiros levou o caixão em cortejo fúnebre pela cidade, passando pela Marquês de Sapucaí.
[editar] Discografias[2]
• (2003) Cada vez melhor • Obi Music • CD
• (2001) Escolas de Samba no Dia da Cultura • CD
• (2000) Por força do hábito • Som Livre • CD
• (1997) A voz do samba • CD
• (1994) Minhas andanças • RGE • LP
• (1987) Recantando mágoas-Lupi, a dor e eu • Continental • LP
• (1984) Mangueira, a super campeã • Continental • LP
• (1980) Jamelão • Continental • LP
• (1977) Folha morta • Continental • LP
• (1975) Jamelão • Continental • LP
• (1975) Samba-enredo-sucessos antológicos • Continental • LP
• (1974) Jamelão • Continental • LP
• (1974) Os melhores sambas enredos 75 • Continental • LP
• (1973) Jamelão • Continental • LP
• (1972) Jamelão interpreta Lupicínio Rodrigues • Continental • LP
• (1970) Jamelão • Continental • LP
• (1969) Cuidado moço • RCA Victor • LP
• (1964) Torre de Babel/Feioso e pobre • Continental • 78
• (1963) Horinha certa/Eu agora sou feliz • Continental • 78
• (1963) Reza/Não adianta • Continental • 78
• (1963) Fim de jornada/Foi assim • Continental • 78
• (1963) Velinha acesa/Eu não quero vacilar • Continental • 78
• (1963) Estamos em paz/Voa meu passarinho • Continental • 78
• (1963) Sambas para todo gosto • Continental • LP
• (1962) A marron do Leblon/Você é gelo • Continental • 78
• (1962) Jamelão canta para enamorados • Continental • LP
• (1961) Amor de mãe/Valsinha da mamãe • Continental • 78
• (1961) Meu barracão de zinco/Vou fugir de mim • Continental • 78
• (1961) Mais do que amor/Qual o quê! • Continental • 78
• (1961) Foi brinquedo/Só meu coração • Continental • 78
• (1961) Dia de pierrô/Linguagem do morro • Continental • 78
• (1961) Jamelão e os sambas mais • Continental • LP
• (1960) Não importa/O grande presidente • Continenta • 78
• (1960) Exemplo/Jajá na Gambõa • Continenta • 78
• (1960) Solidão/Decisão • Continenta • 78
• (1960) Deixei de sofrer/Eu não sou Deus • Continenta • 78
• (1960) Desfile de Campeãs-Jamelão e Escolas de Samba • Continental • LP
• (1959) Ela disse-me assim/Esquina da saudade • Continenta • 78
• (1959) Três amores/Há sempre uma que fica • Continenta • 78
• (1959) O samba é bom assim/Esta melodia • Continenta • 78
• (1959) Fechei a porta/Perdi você • Continenta • 78
• (1959) O samba é bom assim-a boite e o morro na voz de Jamelão • Continental • LP
• (1958) Grande Deus/Frases de um coração • Continental • 78
• (1958) Nem te lembras/Ela está presente • Continental • 78
• (1958) Saudade que mata/Serenata de pierrô • Continental • 78
• (1958) Guarde seu conselho • Continental • 78
• (1958) O samba em Noite de Gala • Continental • LP
• (1958) Escolas de Samba • Continental • LP
• (1957) Moleza/Eu hein, Dolores • Continental • 78
• (1957) Timbó/Pense em mim • Continental • 78
• (1957) Quem mandou/Como ela é boa • Continental • 78
• (1957) Não quero mais/Não tenho ninguém • Continental • 78
• (1956) Cansado de sofrer/Mirando-te • Continental • 78
• (1956) Folha morta/Dengosa • Continental • 78
• (1956) Definição • Continental • 78
• (1956) Vida de circo/Confiança • Continental • 78
• (1955) Bica nova/Se parar esfria • Continental • 78
• (1955) Ogum General de Umbanda/Enconsta o carro (Gírias cariocas) • Continental • 78
• (1955) Corinthians, campeão do centenário/Oração de um rubro negro • Continental • 78
• (1955) Exaltação à Mangueira/Lá vou eu • Continental • 78
• (1955) Eu não mandei/Castigo do céu • Continental • 78
• (1954) Sem teu amor/O caçador de preá • Sinter • 78
• (1954) Alta noite/A cegonha mandou • Sinter • 78
• (1954) Leviana/Deixa de moda • Continental • 78
• (1953) Acabei entrando bem/Vem cá mulata • Sinter • 78
• (1953) Eu não poderei/Deixa amanhecer • Sinter • 78
• (1953) Seu deputado/Voltei ao meu lugar • Sinter • 78
• (1952) Só apanho resfriado/Você vai...eu não • Sinter • 78
• (1952) Eu vou partir/Mora no assunto • Sinter • 78
• (1951) Falso pirata/Lá vem você • Odeon • 78
• (1951) Casinha da colina/Voltei ao meu lugar • Odeon • 78
• (1951) Torei o pau/Onde vai sinhazinha • Odeon • 78
• (1950) Pancho Vila/Este é o maior • Odeon • 78
• (1950) Capitão da mata/Já vi tudo • Odeon • 78
• (1950) Pai Joaquim/Siá Mariquinha • Odeon • 78
• (1950) Pirarucu/Duque de Caxias • Odeon • 78
• (1949) A giboia comeu/Pensando nela • Odeon • 78
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