10 de junho de 2012

Barra de Santa Rosa



Barra de Santa Rosa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Município de Barra de Santa Rosa
Bandeira de Barra de Santa Rosa
Brasão de Barra de Santa Rosa
BandeiraBrasão
Hino
Aniversário8 de Maio
Fundação1959
Gentílicobarrense
Prefeito(a)Evaldo Costa Gomes (PSB)
(2009–2012)
Localização
Localização de Barra de Santa Rosa
Localização de Barra de Santa Rosa na Paraíba
Barra de Santa Rosa está localizado em: Brasil
Localização de Barra de Santa Rosa no Brasil
06° 43' 12" S 36° 03' 39" O06° 43' 12" S 36° 03' 39" O
Unidade federativa Paraíba
MesorregiãoAgreste Paraibano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoCurimataú Ocidental IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesRemígio, Cuité, Picuí, Damião.
Distância até a capital139 2 509 km
Características geográficas
Área825,097 km² [2]
População14 160 hab. IBGE/2010[3]
Densidade17,16 hab./km²
Altitude457 m
Climasemi-árido[4] Bsh
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH0,575 médio PNUD/2000[5]
PIBR$ 50 250,543 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 3 804,55 IBGE/2008[6]
Barra de Santa Rosa, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na microrregião do Curimataú Ocidental. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 12.140 habitantes. Área territorial de 825 km².
Um dos principais pontos de admiração da cidade está na Praça Frei Martinho, em frente a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, onde todas as árvores/arbustos são poldadas em várias formas, incluído vários animais, o nome da praça, e um crucifixo que fica de frente a porta principal da igreja, tudo feito por um dos moradores do município (conhecido na cidade como Seu Biu e o seu filho Evandro).

Índice

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História

Uma propriedade pertencente a José dos Santos de Oliveira, situada à margem direita do Rio Curimataú, por volta do ano de 1880, deu origem ao atual município de Barra de Santa Rosa, nome que lhe foi atribuído com origem na palavra "barra" que significa o resultado do encontro dos Rios Santa Rosa e Poleiros.
O povoado, propriamente dito, teve início em 1888, num dia de quinta-feira, quando pela primeira vez foi realizada uma feira livre ao pé de uma antiga quixabeira.
O local era ponto de encontro de comerciantes e homens de negócios que tanto vinham do Sertão, como do Brejo e chamando a atenção de muitas regiões.
Logo, muitas famílias foram fixando suas moradias no local.
Sua Emancipação política se deu em 8 de maio de 1959.

Geografia

Clima

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[7] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
Segundo a divisão do Estado da Paraíba em regiões bioclimáticas o município possui bioclima 3ath-Mediterrâneo ou nordestino quente de seca acentuada na sua porção ocidental e 3bth-Mediterrâneo ou nordestino de seca média com 5 a 6 meses secos na porção oriental. O índice pluviométrico é de 400 a 600mm/ano e a temperatura média é de 24o C..[4]

Relevo

As altitudes da maior parte do município variam entre 530 e 550 metros, com declividade elevada ao sul e médias e baixas rumo a leste e nordeste. A altitude na cabeceira do Rio Caraibeiras, na Serra do Sabão atinge 650 metros.[4]

Hidrografia

Barra de Santa Rosa está inserida nos domínios da bacia hidrográfica do rio Curimataú. Tem como principais tributários são os rios da Caraibeira, Curimataú e Guandu e os riachos do Soares, da Ramada, do Bombocadinho, Fechado, do Guandu, Fundo, da Cruz, das Caraibeiras, Peleiro, da Piaba, das Meninas, do Acauã, Samambaia, Riachão, do Cantinho, Catolé, do Lajedo, da Gangorra, do Espinheiro, do In ácio, da Barriguda, do Catucaí, do Urubu, da Bola, da Cachoeira, da Catingueira, do Sabão, Souto, do Salgado, dos Barreiros, do Padre e Jandaíra, todos de regime intermitente. Conta ainda com os açudes Poleiros (7.933.700 m³) e o Açude Público Curimataú.[4]

Economia

A economia do município está baseada no setor primário, cuja participação é superior à 75,1%. representado pela agricultura e a pecuária. Os principais produtos agrícolas cultivados no município são sisal, algodão, milho, feijão e mandioca. Na pecuária, destaca-se a criação de bovinos, caprinos e ovinos, além da avicultura e a criação de galináceos.
A participação do setor secundário é inferior a 10%. O setor terciário, por sua vez, contribui com 5 a 25%.[4]

Ponto Turístico

Praça Frei Martinho
Com a construção da igreja matriz em Barra de Santa Rosa, pelo frade franciscano Frei Martinho, restou um grande espaço na frente da mesma e a comunidade começou a usar nas tardes como local de encontros. As crianças usavam aquele espaço para jogar peladas de futebol. Quando o 3º Batalhão De Engenharia Do Exercito chegou na cidade, em 1959, com o objetivo de construir o açude do curimataú, dois benefícios o exercito fez, o primeiro foi a construção de uma quadra de esportes na escola professor José coelho. O segundo foi a construção da praça Frei Martinho, num terreno doado pelo Sr. Silvino Casado, pai de Chico de Silvino, um agricultor da região. No governo municipal cuja administração coube ao Sr. José Ribeiro Diniz, que durou de 1963 a 1969, a praça foi totalmente reconstruída. Houve ainda uma reforma no governo de Sólon Diniz (que durou de 1989 a 1992).

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
  3. Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
  4. a b c d e Diagnóstico do município de Barra de Santa Rosa (PDF). Ministério das Minas e Energia (2005). Página visitada em 08 de outubro de 2009.
  5. decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000 (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  6. a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
  7. Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro.

Ligações externas

Baraúna (Paraíba)



Baraúna (Paraíba)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Município de Baraúna
Bandeira de Baraúna
Brasão de Baraúna
BandeiraBrasão
Hino
Aniversário29 de abril
Fundação29 de abril de 1994
Gentílicobaraúnense
LemaReconstruindo baraúna
Prefeito(a)Alyson José da Silva Azevedo (PMDB(15))
(2009–2012)
Localização
Localização de Baraúna
Localização de Baraúna na Paraíba
Baraúna (Paraíba) está localizado em: Brasil
Localização de Baraúna no Brasil
06° 38' 34" S 36° 15' 14" O06° 38' 34" S 36° 15' 14" O
Unidade federativa Paraíba
MesorregiãoBorborema IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoSeridó Oriental Paraibano IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesPicuí (24 km), Cuité (32,5 km), Sossêgo (12 km) e Pedra Lavrada (25 km).
Distância até a capital231 km
Características geográficas
Área50,577 km² [2]
População4 222 hab. IBGE/2010[3]
Densidade83,48 hab./km²
Altitude626 m
Climasemiárido (desértico) BSh
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH0,592 médio PNUD/2000 [4]
PIBR$ 17 346,127 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 4 372,61 IBGE/2008[5]
Baraúna, município no estado da Paraíba (Brasil), localizado na região do Seridó Oriental Paraibano.

Índice

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Topônimo

O topônimo Baraúnas provém do nome Lagoa das Baraúnas, existente em um local onde havia muitas baraúnas, árvore típica da caatinga[6].

História[6]

A região foi ocupada a partir de 1890 por famílias de criadores de gado e agricultores. As famílias pioneiras foram os Barbosa e Rodrigues, Vindos de Brejo de Areia, os Galdino, vindos deSoledade (Paraíba). Em 1890 também chegou ao local um italiano denominado Francisco. O povoado tornou-se vila e em 1937 ocorreu uma epidemia de varíola. Como cumprimento de promessa pelo fim da epidemia, Francisco Italiano construiu uma capela dedicada a Nossa Senhora do Desterro, que se tornou padroeira do local.
Posteriormente a capela foi removida para o local atual e ampliada.
O distrito foi criado com a denominação de Baraúnas, pela lei estadual nº 2646, de 20 de dezembro de 1961, subordinado ao município de Picuí.A emancipação política ocorreu pela lei estadual nº 5899, de 29 de abril de 1994, desmembrado de Picuí. Com a criação, o local passou a chamar-se Baraúna.

Geografia

Clima

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005[7]. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
As chuvas ocorrem no verão (71% concentrados de fevereiro a maio), com 9 a 11 meses secos. A temperatura média anual varia entre 24o C à 25o C. O índice pluviométrico anual é de 536 mm (período 1962-1985)[8].

Vegetação

A vegetação nativa é a caatinga seridó[8].

Hidrografia

Baraúna encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do rio Piranhas, sub-bacia Seridó. Tem como principais tributários são os riachos da Fortuna e Tanque, a maioria de regime intermitente. O principal corpo de acumulação é a lagoa da Jurema[8].

Economia

As atividades do setor primário predominam (50 a 75%). Os principais produtos são a mandioca, o feijão, o algodão e o sisal. A pecuária apresenta modesta criação de bovinos, caprinos e ovinos. Na avicultura, há criação de galináceos. O setor secundário corresponde de 20 aa 40%, e o setor terciário apresenta uma participação de 5 a 25%[8].

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
  3. Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
  4. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  5. a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
  6. a b Documentação Territorial do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Página visitada em 08 de outubro de 2009.
  7. Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro.
  8. a b c d Diagnóstico do Município de Baraúna Paraíba. Ministério das Minas e Energia (2005). Página visitada em 09 de outubro de 2009.

Ligações externas

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Bananeiras



Bananeiras

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Município de Bananeiras
Bandeira de Bananeiras
Brasão desconhecido
BandeiraBrasão desconhecido
Hino
Fundação16 de outubro de 1879
Gentílicobananeirense
Prefeito(a)Marta Eleonora Aragão Ramalho (DEM)
(2009–2012)
Localização
Localização de Bananeiras
Localização de Bananeiras na Paraíba
Bananeiras está localizado em: Brasil
Localização de Bananeiras no Brasil
06° 45' 00" S 35° 37' 58" O06° 45' 00" S 35° 37' 58" O
Unidade federativa Paraíba
MesorregiãoAgreste Paraibano IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoBrejo Paraibano IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesBorborema, Solânea, Dona Inês, Pirpirituba e Belém.
Distância até a capital141 km
Características geográficas
Área257,981 km² [2]
População21 854 hab. IBGE/2010[3]
Densidade84,71 hab./km²
Altitude552 m
Climatropical chuvoso com verão seco[4]
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH0,599 médio PNUD/2000 [5]
PIBR$ 81 965,084 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 3 677,71 IBGE/2008[6]
Bananeiras, município no estado da Paraíba (Brasil), é uma cidade turística. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 20.814 habitantes distribuídos em uma área territorial de 258 km². Localizada na Serra da Borborema, região do Brejo paraibano, a 141 km de João Pessoa, 150 km de Natal e a 70 km de Campina Grande, com altitude de 526 metros, Bananeiras possui clima frio úmido, com temperatura média de 28°C no verão e 10 °C no inverno, característica do brejo de altitude[carece de fontes?].
A cidade desfruta de um clima tropical ameno, com chuvas regulares. Tem vários roteiros turísticos que valorizam sua natureza, história e cultura, como visitas a igrejas, trilhas, cachoeiras etc.

Índice

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História

O início da colonização das terras ocorreu na primeira metade do século XVII, a partir das sesmarias doadas a Domingos Vieira e Zacarias de Melo, que viviam em Mamanguape. A vila pertencia à jurisdição de São Miguel da Baía da Traição. Em 1822, passou à jurisdição de Areia (Paraíba). Em 1835 foi criada a freguesia de Nossa Senhora do Livramento.[7]
A região foi primeiramente produtora de cana-de-açúcar e depois de café. Em 1852, a produção cafeeira chegou a ser a maior da Paraíba e a segunda do Nordeste. Isto tornou a cidade uma das mais ricas daquela região, riqueza esta expressa na arquitetura de seus casarões.[8] A cultura foi dizimada pelo surgimento do fungo Cerococus paraibensis.[9]
O padre José Antônio Maria Ibiapina passou pela região, percorrendo diversos povoados vizinhos. A primeira igreja, dedicada a Nossa Senhora do Livramento, foi concluída em 1861, após 20 anos. Sua construção foi incentivada pelo padre Ibiapina e contou com o apoio do Monsenhor Hermenegildo Herculano. A antiga capela de taipa havia desmoronado. Bananeiras não tinha mais que mil habitantes. Em 1919, foi calçada a primeira rua, com pedras irregulares, também chamadas “pé de moleque” ou “imperiais”.
O distrito de Bananeiras foi criado pela lei provincial nº 5, de 26 de maio de 1835. Foi elevado à categoria de vila pela resolução do conselho do Governo e sede municipal de 9 de maio de 1833. Instalado em 10 de outubro de 1833.
A ferrovia foi inaugurada em 22 de setembro de 1922, após a construção do túnel da Serra da Viração, no governo de Solon de Lucena. Por esta época, uma praga dizimou as plantações de café. O município voltou-se então para o cultivo da cana de açúcar, do fumo, do arroz e do sisal.
A partir de 1953, o município, inicialmente constituído de cinco distritos (1948), o município assistiu à emancipação de três deles: Solânea, Borborema e Dona Inês.
Hoje, o município conta com três distritos: Roma, Taboleiro e Maia[7].

Geografia

O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005[10]. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.

Relevo

O município está inserido na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, que apresenta relevo movimentado, com vales profundos e estreitos dissecados.

Clima

O clima é Tropical Chuvoso, com verão seco. O períoco chuvoso se inicia em janeiro/fevereiro e termina em setembro, podendo se estender até outubro.

Vegetação

A vegetação é composta por Florestas Subcaducifólica e Caducifólica.

Hidrografia

O município de Bananeiras encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Curimataú. Os principais tributários são os rios Curimataú, Dantas e Picadas e os riachos: Sombrio e Carubeba, todos de regime intermitente. Conta ainda com os recuros do açude da Piaba.

Igrejas

Evangélicas

Católica

  • Colégio das Dorotéias (Carmelo) – Foi construído em 1917. Mantém as linhas arquitetônicas originais. Educou “a elite feminina” de boa parte da Paraíba e do Nordeste, até os meados da década de 1960, quando ainda funcionava como internato.
  • Capela de São Sebastião - construída em 1898 pelo senhor Lindolfo Grilo - localizada no Sítio Chã do Lindolfo.
  • Cruzeiro de Roma - localizado no Distrito de Roma.

Esportes

Times de Futebol

Estádios

Filhos ilustres

Ligações externas

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
  3. Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
  4. Diagnóstico do município de Bananeiras, Paraíba.. Projeto Águas Subterrâneas. Ministério das Minas e Energia (2005). Página visitada em 04 de outubro de 2009.
  5. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  6. a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
  7. a b Bananeiras. Documentação Territorial do Brasil. IBGE. Página visitada em 04 de outubro de 2009.
  8. Brejo das Bananeiras. Página Destino do Sol. Página visitada em 04 de outubro de 2009.
  9. [Bem-vindos a Bananeiras<Jornal A União>Acesso em 26 de março de 2012.
  10. Ministério da Integração Nacional, 2005. Nova delimitação do semiárido brasileiro.
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