22 de setembro de 2009

A FORMAÇÃO DE ITIBERÊ


A FORMAÇÃO DE ITIBERÊ


Nascido em Curitiba a 17 de maio de 1896, Brasílio Ferreira da Cunha Luz - neto de João Manuel da Cunha, criador de um dos primeiros quartetos de cordas existentes no Brasil - cresceu no seio de uma família intimamente ligada à música. Era sobrinho do velho Brasílio Itiberê da Cunha, autor da primeira obra nacionalista A Sertaneja, e de João Itiberê da Cunha, compositor e crítico musical de renome. A incorporação de Itiberê ao nome se explica pelo fato de assim ser chamado o rio em cuja foz situa-se a sua cidade natal.

Brasílio Itiberê iniciou sua formação musical aprendendo piano com o maestro Corradi. Em seguida, prosseguiu seus estudos com o regente e compositor Léo Kessler. Apesar de ter crescido em uma família de músicos, Itiberê optou por se formar em Engenharia Civil na Universidade do Paraná, dedicando apenas suas horas de lazer à música, ao jornalismo e a escrever novelas. Como engenheiro, esteve à serviço do município de São Paulo e, mais tarde, do serviço público federal no Rio de Janeiro


BRASÍLIO ITIBERÊ

A FOZ DO ITIBERÊ

PRESENÇA NA MÚSICA NACIONAL
E NO MOVIMENTO MODERNISTA

SUA OBRA MUSICAL

Divisão de Música e Arquivo Sonoro

Itiberê aos 12 anos Itiberê e Marita (1924)

Vinícius de Moraes


Vinícius de Moraes





















Vinícius de Moraes




Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes nasceu no Rio de Janeiro RJ em 19 de Outubro de 1913. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da prefeitura, poeta, violonista amador, e de Lídia Cruz de Moraes, pianista também amadora, nasceu no bairro da Gávea e em 1916 mudou-se com a família para a casa dos avós paternos, em Botafogo, onde estudou na Escola Primaria Afrânio Peixoto e escreveu seus primeiros versos. Em 1922, a família mudou- se para a ilha do Governador, menos ele, que deveria concluir o primário e ficou com os avos. Nas férias e nos fins-de-semana, ia para a casa dos pais, onde toda noite havia musica, com a presença do tio Henrique de Melo Moraes e do compositor Bororó, entre outros.
Em 1924 entrou para o Colégio Santo Inácio, em Botafogo, onde cantava no coro da igreja e montava pecinhas de teatro. Em 1927, cursando o ultimo ano ginasial tornou-se amigo dos irmãos Paulo e Haroldo Tapajós, e, juntos, formaram um conjunto que tocava em festinhas nas casas de amigos. Com Haroldo Tapajós, em 1928 compôs o fox-canção Loura ou morena, que seria gravado, em 1932, pelos dois irmãos. Concluído o curso ginasial, em 1929 a família retornou a Gávea e, nesse mesmo ano, ingressou na Faculdade de Direito do Catête, onde se tornou amigo do romancista Otávio Faria, que descobriu e incentivou sua vocação literária. Em sua fase inicial na musica popular, foi o letrista de dez musicas gravadas entre 1932 e 1933: sete em parceria com Haroldo Tapajós, duas com Paulo Tapajós e uma com o violonista J. Medina, esta gravada por Petra de Barros. As outras musicas foram gravadas pelos Irmãos Tapajós, mas só obtiveram sucesso com Loura ou morena (Columbia). Em 1933 terminou a faculdade e o C.P.O.R., e publicou o primeiro livro – O caminho para a distância – pela Schmidt Editora, edição recolhida pelo autor. Nessa época, era

amigo de Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Em 1935, seu livro Forma e exegese recebeu o prêmio Filipe d’Oliveira. No ano seguinte, publicou em separata o poema Ariana, a mulher e, ainda em 1936, empregou-se como censor cinematográfico, representando o Ministério da Educação e Saúde. Dois anos depois, ganhou bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford, e nesse ano publicou os Novos poemas. Com o inicio da Segunda Guerra Mundial, retornou ao Rio de Janeiro.
Em 1941 empregou-se como critico cinematográfico no jornal A Manhã, colaborando também em seu Suplemento Literário e na revista Clima, dirigida pelo critico literário Antônio Cândido. Ainda em 1941, conseguiu cargo burocrático no Instituto dos Bancários e, aconselhado por Osvaldo Aranha, começou a se preparar para prestar exame no Itamaraty, sendo aprovado em 1943. Nesse ano publicou Cinco elegias, inaugurando nova fase em sua poesia. Continuou atuando como jornalista e critico de cinema em diversos jornais e, em 1946, após dois anos de estagio, assumiu seu primeiro posto diplomático, indo para Los Angeles, EUA, como vice-cônsul. Publica então o livro Poemas, sonetos e baladas e, no ano seguinte, com Alex Viany, lançou a revista Filme. Morto o pai, retornou ao Brasil em 1950 e, um ano depois, começou a trabalhar no jornal Última Hora.
Em 1953 compôs o primeiro samba, Quando tu passas por mim (com Antônio Maria). Ainda nesse ano, seguiu para Paris, França, como segundo secretário da embaixada. Sua peça Orfeu da Conceição, premiada em 1954 no concurso de teatro do IV Centenário de São Paulo SP, foi publicada nesse ano na revista Anhembi. Em 1955 publicou a Antologia poética e, com Cláudio Santoro, compôs algumas canções de câmara. No Brasil em 1956, resolveu montar Orfeu da Conceição, paralelamente a filmagem da peça, que o francês Marcel Camus dirigia. O cenarista da peça foi Oscar Niemeyer e a música ficou a cargo de um jovem pianista – Tom Jobim – quase desconhecido na época. A peça estreou no dia 25 de setembro, no Teatro Municipal, do Rio de Janeiro. Pôs letra nas músicas de Tom Jobim Lamento do morro, Se todos fossem iguais a você, Um nome de mulher, Mulher, sempre mulher, Eu e o meu amor etc., lançadas logo em seguida em disco de dez polegadas, pela Odeon, com o cantor Roberto Paiva, o violonista Luís Bonfá e orquestra. No fim de 1956, retornou a Paris e, em 1957, lançou o Livro de sonetos. No mesmo ano foi transferido para Montevidéu, Uruguai, onde ficou até 1960. Em 1958 Elizeth Cardoso lançou, pela marca Festa, o LP Canções do amor demais, em que estavam incluídas composições suas em parceria com Tom Jobim: Luciana, Estrada branca, Canção do amor demais, Chega de saudade e Outra vez, sendo que, nas duas últimas, João Gilberto apresentava a batida de violão que caracterizaria o movimento musical da bossa nova. No ano seguinte, Lenita Bruno lançou o LP Por toda a minha vida, também com músicas dos dois parceiros. Ainda em 1959, o filme Orfeu do Carnaval, baseado em Orfeu da Conceição, que incluía a composição A felicidade (com Tom Jobim), ganhou a palma de ouro no Festival de Cannes, França, e o Oscar de Hollywood, EUA, como melhor filme estrangeiro. Desse período são também Eu sei que vou te amar e Amor em paz (ambas com Tom Jobim). Em 27 de abril de 1961, inaugurando o Teatro Santa Rosa, no Rio de Janeiro, foram levadas três peças de mesmo titulo – uma de sua autoria e as outras, de Pedro Bloch e Gláucio Gil, mais tarde publicadas em livro por Massao Ohno (São Paulo). Outro importante parceiro foi Carlos Lyra, que conheceu em l961, ano em que fizeram juntos os sambas-canções Você e eu, Coisa mais linda, Primeira namorada e Nada como ter amor, entre outras, Em 1962, em parceria com Pixinguinha, fez a trilha sonora do filme Sol sobre a lama, de Alex Viany, lançado no ano seguinte. Também para esse filme, colocou letra em Lamento, antigo choro do novo parceiro. Publicou livro de crônicas e poemas, Para viver um grande amor e, ainda em 1962, conheceu Baden Powell, em show da boate Arpège. Juntos compuseram grandes sucessos, como Samba da bênção, Só por amor, Canção de amor e paz, Pra que chorar, Deixa, Tem

dó, Tempo feliz, Formosa, Apelo, Samba em prelúdio, Consolação e Berimbau. Interessaram-se também por musica de candomblé e, com a viagem de Baden à Bahia, fizeram uma serie de afro-sambas, entre os quais Canto de Ossanha, Canto de Xangô, Bocoxé e Samba de Oxóssi. Compôs ainda com Carlos Lyra A Marcha da Quarta-feira de Cinzas e as músicas para sua peça Pobre menina rica, entre as quais Minha namorada. Em agosto de 1962, ao lado de João Gilberto, Tom Jobim e de Os Cariocas, tomou parte em Encontro, na boate Au Bon Gourmet, show com produção de Aluísio de Oliveira, no qual foram lançados os êxitos Garota de Ipanema, Só danço samba, Insensatez, Ela é carioca e Samba do avião (todos com Tom Jobim), e Samba da bênção. Na mesma boate foi apresentada a peça Pobre menina rica (com Carlos Lyra), que lançou Nara Leão e as canções Sabe você, A primavera e Pau-de-arara. Em 1963, novo parceiro: com Edu Lobo comporia, entre outras, Arrastão, Zambi e Canção do amanhecer. Designado para trabalhar na delegação do Brasil junto à UNESCO, em Paris, foi para a Europa, de onde voltou em 1964. Fez então parceria com Francis Hime, produzindo Eu te amo, amor, Saudade de amar e Sem mais adeus. Com Dorival Caymmi, fez show na boate Zum-Zum, gravado em LP da Elenco, que foi um grande sucesso e lançou o Quarteto em Cy. No I FMPB, da TV Excelsior, de São Paulo, em 1965, Arrastão obteve o primeiro lugar, interpretada por Elis Regina, e Valsa do amor que não vem (com Baden Powell) ficou em segundo, defendida por Elizeth Cardoso. Trabalhou com o diretor Leon Hirszman no roteiro do filme Garota de Ipanema, e, com Dorival Caymmi, voltou a fazer o show na boate Zum-Zum. Participou, em 1966, do show Pois é (direção de Francis Hime), no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, ao lado de Maria Bethânia e Gilberto Gil, quando foram lançadas para o público carioca as musicas do compositor baiano. Convidado para participar do júri do Festival de Cannes (França), descobriu que Samba da benção havia sido utilizado na trilha sonora do filme Um homem e uma mulher (de Claude Lelouch), vencedor do festival, sem que os autores fossem mencionados. Depois de. uma ameaça de processo, seu nome e o de Baden Powell passaram a constar da apresentação do filme.
Em 1967, após a estréia do filme Garota de Ipanema, no Rio de Janeiro, afastou-se um pouco das atividades musicais, organizando festival de arte em Ouro Preto MG. Em 1968 foi punido pelo Ato Institucional n.º 5 com aposentadoria compulsória do Itamaraty, depois de 26 anos de serviços prestados. Também em 1968, participou de show em Lisboa, Portugal, ao lado de Chico Buarque e Nara Leão, e em Buenos Aires, Argentina, com Dorival Caymmi, Baden Powell, Quarteto em Cy e Oscar Castro-Neves. No ano seguinte, apresentou-se com Dori Caymmi e Maria Creusa em Punta del Este, Uruguai.
Em 1969, tornou-se parceiro de Toquinho, e, em 1970, com Marília Medalha, fizeram show em Salvador BA, no Teatro Castro Alves. Nesse ano, os três apresentaram-se também em Buenos Aires, na boate La Fusa. Também fez sucesso com Gente humilde, cuja letra foi escrita em parceria com Chico Buarque, a partir de um tema musical composto cerca de 20 anos antes por Garoto, e lançou o livro Arca de noé, que em 1980 seria transformado em dois programas especiais da TV Globo. As musicas desses programas foram gravadas em LP por Toquinho: A arca de noé (Ariola, 1980) e A arca de noé Vol. 2 (Ariola, 1981); ambos depois lançados na Itália.
Em 1971, as primeiras composições da parceria com Toquinho, como Tarde em ltapoã e Como dizia o poeta, foram lançadas em LP pela RGE. A partir de então, iniciaram grande atividade artística, apresentando-se em shows pelo Brasil e exterior, e lançando sucessos como Maria-vai-com-as-outras (1971), Testamento (1971), Regra três (1972) e outros. Em fevereiro de 1973, apresentou-se, ao lado de Toquinho e Clara Nunes, no show O poeta, a moça e o violão, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Em 1974, suas composições As cores de abril e Como é duro trabalhar foram incluídas na trilha sonora da novela Fogo sobre terra, da TV Globo, e lançadas em LP pela Philips. No ano seguinte, a Philips lançou o LP Vinícius e Toquinho, e a RGE,
Toquinho e Vinícius – O poeta e o violão; na França, saiu o LP Le Brésil de Vinícius de Moraes avec Maria Creusa et Toquinho (EMI e Pathe Marconi). Em 1976, pela RCA Victor, foi lançado o LP Ornella Vanoni/Vinícius de Moraes/Toquinho – La voglia/La pazzialL’inconscienzalL’allegria. Ainda na década de 1970, foram gravados os LPs: Deus lhe pague, com músicas em parceria com Edu Lobo (EMI, 1976); Toquinho & Vinícius (RGE, 1977); Tom, Vinícius, Toquinho e Miúcha, gravado ao vivo no Canecão (Som Livre, 1977); Vinícius – Antologia poética (Phonogram, 1977); Amália/Vinícius (Chantecler, 1978); e 10 anos de Toquinho e Vinícius (Philips, 1979). Na década seguinte, saíram os LPs Vinícius de Moraes – Poeta y amigo (Philips,1980), em castelhano; Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes (álbum duplo, Som Livre, 1980); Toquinho/Vinícius – Um pouco de ilusão (Ariola, 1980), último LP da dupla, que totalizou 20 LPs gravados; e, postumamente, O grande encontro – Maria Creusa, Toquinho e Vinícius (Som Livre, 1988), com participação de Marília Medalha e Monsueto, e Vinícius de Moraes (Empresa Carioca de Engenharia, 1988). Em 1991 foi lançado o CD triplo A história dos shows inesquecíveis – Poeta, moça e violão: Vinícius, Clara e Toquinho, pela Collector’s Editora. Em 1993 saíram pela Lumiar Editora (Rio de Janeiro) os três volumes do songbook Vinícius de Moraes, de Almir Chediak. Dois anos depois, a cantora portuguesa Eugênia de Melo e Castro lançou um CD dedicado inteiramente às suas musicas. Em 1991 e em 1996, José Castelo publicou os livros Vinícius de Moraes – Livro de letras (Companhia das Letras, São Paulo) e Vinícius de Moraes (Relume-Dumará/Rio Arte, Rio de Janeiro). Em 1997 foi publicado Vinícius de Moraes, de Geraldo Carneiro (Toca do Vinícius), reedição com algumas ampliações do livro lançado em 1984 na coleção Encanto Radical, da Brasiliense. Vinícius faleceu no Rio de Janeiro em 09 de Julho de 1980.

Biografia:






João Pessoa 27 de Outubro de 2003



Carina de Medeiros Domingues

História de Roma Antiga

História de Roma Antiga e o Império Romano
República Romana, expansionismo da Roma Antiga, crise na República , Império Romano
Guerras Púnicas, gladiadores, decadência do Império Romano, mitologia romana

Mito da fundação de Roma: loba amamentando Rômulo e Remo
Introdução
A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.
Origem de Roma : explicação mitológica
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica : gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
República Romana (509 a.C. a 27 a.C)
Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
Formação e Expansão do Império Romano
Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.
Principais imperadores romanos : Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-37), Caligula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio (161-180), Comodus (180-192).

Luta de gladiadores:
pão e circo Pão e Circo
Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
Cultura Romana
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.
Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.
A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
Religião Romana
Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características ( qualidades e defeitos ) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.
Principais deuses romanos : Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
Crise e decadência do Império Romano
Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.
Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.

História da Grécia Antiga

História da Grécia Antiga



Ruínas de um teatro grego
Introdução

A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2000 AC. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-européia, como, por exemplo, aqueus, jônios, eólios e dórios. As pólis (cidades-estado), forma que caracteriza a vida política dos gregos, surgiram por volta do século VIII a.C. As duas pólis mais importantes da Grécia foram: Esparta e Atenas.

Mapa da Grécia (clique nele para ampliar)
Expansão do povo grego (diáspora)

Por volta dos séculos VII a.C e V a.C. acontecem várias migrações de povos gregos a vários pontos do Mar Mediterrâneo, como conseqüência do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundam colônias, na parte sul da península Itálica e na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasiona as famosas Guerras Médicas ou Púnicas (492 a.C.-448 a.C.), onde os gregos saem vitoriosos.
Esparta e Atenas envolvem-se na Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), vencida por Esparta. No ano de 359 a.C., as pólis gregas são dominadas e controladas pelos Macedônios.
Sociedade da Grécia Antiga

A economia dos gregos baseava-se no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas transportavam vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras foram utilizados como mão-de-obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha sua própria forma político-administrativa, organização social e deuses protetores.
Cultura e religião

Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V ( Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.
A dramaturgia grega também pode ser destacada. Quase todas as cidades gregas possuíam anfiteatros, onde os atores apresentavam peças dramáticas ou comédias, usando máscaras. Poesia, a história , artes plásticas e a arquitetura foram muito importantes na cultura grega.
A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam características humanas e de deuses. Os heróis gregos (semi-deuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Podemos destacar outros deuses gregos : Atena (deusa das artes), Apolo (deus do Sol), Ártemis (deusa da caça e protetora das cidades), Afrodite (deusa do amor, do sexo e da beleza corporal), Démeter (deusa das colheitas), Hermes (mensageiro dos deuses) entre outros. A mitologia grega também era muito importante na vida desta civilização, pois através dos mitos e lendas os gregos transmitiam mensagens e ensinamentos importantes.
Os gregos costumavam também consultar os deuses no oráculo de Delfos. Acreditavam que neste local sagrado, os deuses ficavam orientando sobre questões importantes da vida cotidiana e desvendando os fatos que poderiam acontecer no futuro.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político).

Deus está no controle

Deus está no controle

POR FAVOR, LER COM FÉ.


Esta é uma oração impressionante. Crê simplesmente Nele e serás abençoado.
Lucas 18:27 O problema com muitos de nós é que não cremos que Deus abrirá uma janela e derramará bênçãos sem medidas na vida de cada um que não teremos lugar nem sabemos como recebê-las. Propondo a qualquer pessoa a provar a Deus. Ele é fiel em sua palavra. Deus não pode mentir e suas promessas são seguras.

Três coisas lhe sucederão esta semana que vem:
(1) Você terá ajuda de alguém de quem não espera;
(2) Você será demasiado relevante para ser ignorado;
(3) Você terá um encontro com Deus e você jamais será o mesmo.

A oração por você hoje é:

Que os olhos que lêem esta mensagem não vejam mal algum ao redor,
As mãos que enviarão esta mensagem a outros não trabalhem em vão,
a boca que diz Amém a esta oração reine para sempre.
Permaneça no amor a Deus, enviando esta oração a todos em sua lista.
Tenha uma viagem fascinante pela vida no amor a Jesus Cristo.
Confie no Senhor de todo seu coração pois Ele nunca falha e é fiel em suas promessas.

Se Você necessita de verdade uma bênção, continue lendo este e-mail:


Pai Divino, Deus amável e piedoso, te rogo que abençoes abundantemente a minha família e a mim.

Sei que o Senhor reconhece que uma familia é mais que uma mãe, pai, irmã, irmão, esposo e esposa, para todos os que crêem e confiam en Ti.
Pai peço a ti Senhor, bênçãos e graças não somente para a pessoa que me enviou esta oração, mas também para mim e para todos a quem enviei esta mensagem.
E que a força da união em oração daqueles que crêem e confiam no Senhor seja mais poderosa que qualquer outra coisa.
Agradeço-te de todo coração e com a certeza que as tuas bênçãos chegarão à minha vida.
Deus Pai, livra a pessoa que lê esta oração agora, de dívidas e de preocupações por causas de dívidas.
Envia a tua sabedoria santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo quanto o Senhor me tem dado e proporcionado, pois sei que És maravilhoso e poderoso e se Te obedecermos e caminharmos em tua palavra tenhamos fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda, o Senhor derramará as tuas bênçãos sobre nós.
Agradeço-te Senhor pelas bênçãos já recebidas e por aquelas que hei de receber porque sei que ainda tens muito para fazer por mim e muito mais que nem eu consigo sequer imaginar.
Em nome de Jesus Cristo nosso Salvador, te rogo. Amém.

TOME 60 SEGUNDOS e envie esta mensagem rapidamente e em horas, você terá feito com que uma corrente de muitas pessoas ore a Deus, uns pelos outros.
Então, agora sente e observe o poder de Deus trabalhando em sua vida por teres feito a coisa que você sabe que Ele ama.

Seja Abençoado!

A PRINCESA SOFIA

A PRINCESA SOFIA



Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.

Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:

- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?

- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.

- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.

O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.

As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:

- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.

“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:

- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.

- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.

O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.

Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:

- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.

E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”

A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.

- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.

Maria Hilda de J. Alão.
Maria Hilda de J. Alão.

A paz vem de dentro

A paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure
Alemanha - Inicio do século 20

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"

Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!

-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.

-Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.

Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

Com uma certa imponência rapaz respondeu: -De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.

-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!

O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!

Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície ondCerto de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!

Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!
Desconhecido